O relatório GEM, coordenado no Brasil por uma parceria Sebrae e IBQP, visa analisar e propor solu... more O relatório GEM, coordenado no Brasil por uma parceria Sebrae e IBQP, visa analisar e propor soluções para o empreendedorismo no Brasil por meio de pesquisas colaborativas amostrais, expondo o perfil geral do empreendedor, empreendimento e condições para empreender, relacionando taxas de empreendedorismo à dados demográficos, motivação, setores de negócios, inovação, tecnologia e geração de emprego e renda. No ano de 2018 a taxa de empreendedorismo total foi, além da de 2015 a maior desde o início do levantamento nos anos 2000, 2 a cada 5 brasileiros adultos são empreendedores, destes 20,2% com empresas estabelecidas há mais de 42 meses. Foi diagnosticada também uma queda no empreendedorismo nascente, concluindo-se que o brasileiro tem se esforçado em manter as empresas aberta mas diminuindo as novas iniciativas e planejamento de novos negócios, o que se deve em parte ao modesto crescimento econômico brasileiro e esperança de redução do desemprego. Entre as motivações dos novos empreendedores existem há cada 1 por necessidade há 1,6 por oportunidade, identificando negócios viáveis, taxa maior do que em 2015, auge da crise que afeta a economia do país. Entre as taxas específicas vale salientar que a maioria dos empreendedores brasileiros são homens tanto em negócios iniciais quanto estabelecidos e no primeiro caso tem entre 18 e 44 anos. Escolaridade e renda demonstram não influenciar diretamente a não ser em negócios estabelecidos onde 34,4% possuem renda maior do que 6 salários mínimos. A faixa etária acima de 55 anos embora menor do que as demais ainda representa mais de 2 milhões de empreendedores, dado que demonstra a necessidade de ações de suporte. Dos setores de negócios é perceptível a preferência pela prestação de serviços, tanto entre os negócios iniciais 70% quanto dos estabelecidos 60%, destes ainda a maioria para o consumidor final apesar de o B2B ter dobrado em relação aos últimos dois anos alcançando 11,9% entre os negócios iniciais. Em segundo lugar as indústrias manufatureiras como confecções e alimentação são foco do empreendedorismo com 29,6% dos negócios iniciais e 37,9% dos estabelecidos. Em relação a inovação fator preponderante quando pensamos na longevidade e crescimento dos negócios, entre os negócios iniciais 8,4% são novas atividades e entre os estabelecidos 4,4% ao mesmo tempo 30% das duas modalidades possuem poucos concorrentes em sua área geográfica de atuação. Tecnologia e inserção internacional não ocupam muito espaço no planejamento empreendedor brasileiro, 2% entre os negócios iniciais utilizam tecnologia inferior a dois anos e 1% entre os estabelecidos. Quando se trata da inserção internacional apenas 1% das empresas brasileiras estão neste patamar. A geração de emprego a primeira vista considerando que 80% dos negócios iniciais não possui funcionários e apenas 6% possui 2 ou mais, ainda assim geram para o próprio empreendedor 6,5 milhões de novos empregos. Em faturamento apenas 2,5% dos negócios iniciais e 5% dos estabelecidos alcançam mais de 5 salários mínimos e 80% em média de todos os negócios rendem entre 1 e 3 salários Na percepção dos brasileiros houve um ajuste entre a vontade de empreender e a percepção da realidade e cerca de 30% dos brasileiros mantém o sonho e vêem oportunidade para abrir seu novo negócio. 56% se auto avaliam aptos a empreender e ao mesmo tempo 54% não tem medo do fracasso.
RESUMO: A preocupação com as questões ambientais trouxe à tona que a poluição é uma perda no proc... more RESUMO: A preocupação com as questões ambientais trouxe à tona que a poluição é uma perda no processo produtivo, e que empresas devem atuar de forma a alcançarem as adequações ambientais exigidas e que novos empreendimentos devem ser pensados de forma que abranjam as perspectivas ambientais. Por isso a responsabilidade social é tão importante para as empresas, que são compreendidas cada vez menos como uma unidade de produção, e mais como uma organização, que se concretiza no respeito aos direitos humanos e meio ambiente. Nesse contexto com o surgimento do conceito de desenvolvimento sustentável veio à necessidade de criação de novas técnicas a serem aplicadas nos sistemas produtivos a fim de obter um melhor desempenho ambiental em todo o ciclo de vida do produto. Para isso a abordagem da produção mais limpa visa soluções voltadas para a prevenção e minimização, para que as empresas atuem na fonte geradora. A produção mais limpa é uma forma de resposta às pressões do mercado. A sua implantação reduz os riscos das operações nas organizações sobre a sociedade e meio ambiente, além de promoverem inovação das mesmas com ganho de agregação de valor competitivo. A presente pesquisa analisou o cenário das indústrias teresinenses perante a ferramenta de produção mais limpa, e se as mesmas possuem ou estão implantando práticas de produção mais limpa. Quanto aos propósitos a pesquisa foi do tipo exploratória, com abordagem do problema de aspecto qualitativo. Foi também bibliográfica e pesquisa de campo devido interrogar representantes do objeto de estudo. Constatou-se que as empresas estão em nível muito baixo de gestão ambiental e que mesmo possuindo conhecimento da ferramenta de produção mais limpa, as mesmas encontram-se em uma fase pouco desenvolvida referente a gestão ambiental, ainda no estágio reativo. PALAVRAS-CHAVE: Gestão Corporativa. Melhoria de Processos. Redução de Resíduos.
O relatório GEM, coordenado no Brasil por uma parceria Sebrae e IBQP, visa analisar e propor solu... more O relatório GEM, coordenado no Brasil por uma parceria Sebrae e IBQP, visa analisar e propor soluções para o empreendedorismo no Brasil por meio de pesquisas colaborativas amostrais, expondo o perfil geral do empreendedor, empreendimento e condições para empreender, relacionando taxas de empreendedorismo à dados demográficos, motivação, setores de negócios, inovação, tecnologia e geração de emprego e renda. No ano de 2018 a taxa de empreendedorismo total foi, além da de 2015 a maior desde o início do levantamento nos anos 2000, 2 a cada 5 brasileiros adultos são empreendedores, destes 20,2% com empresas estabelecidas há mais de 42 meses. Foi diagnosticada também uma queda no empreendedorismo nascente, concluindo-se que o brasileiro tem se esforçado em manter as empresas aberta mas diminuindo as novas iniciativas e planejamento de novos negócios, o que se deve em parte ao modesto crescimento econômico brasileiro e esperança de redução do desemprego. Entre as motivações dos novos empreendedores existem há cada 1 por necessidade há 1,6 por oportunidade, identificando negócios viáveis, taxa maior do que em 2015, auge da crise que afeta a economia do país. Entre as taxas específicas vale salientar que a maioria dos empreendedores brasileiros são homens tanto em negócios iniciais quanto estabelecidos e no primeiro caso tem entre 18 e 44 anos. Escolaridade e renda demonstram não influenciar diretamente a não ser em negócios estabelecidos onde 34,4% possuem renda maior do que 6 salários mínimos. A faixa etária acima de 55 anos embora menor do que as demais ainda representa mais de 2 milhões de empreendedores, dado que demonstra a necessidade de ações de suporte. Dos setores de negócios é perceptível a preferência pela prestação de serviços, tanto entre os negócios iniciais 70% quanto dos estabelecidos 60%, destes ainda a maioria para o consumidor final apesar de o B2B ter dobrado em relação aos últimos dois anos alcançando 11,9% entre os negócios iniciais. Em segundo lugar as indústrias manufatureiras como confecções e alimentação são foco do empreendedorismo com 29,6% dos negócios iniciais e 37,9% dos estabelecidos. Em relação a inovação fator preponderante quando pensamos na longevidade e crescimento dos negócios, entre os negócios iniciais 8,4% são novas atividades e entre os estabelecidos 4,4% ao mesmo tempo 30% das duas modalidades possuem poucos concorrentes em sua área geográfica de atuação. Tecnologia e inserção internacional não ocupam muito espaço no planejamento empreendedor brasileiro, 2% entre os negócios iniciais utilizam tecnologia inferior a dois anos e 1% entre os estabelecidos. Quando se trata da inserção internacional apenas 1% das empresas brasileiras estão neste patamar. A geração de emprego a primeira vista considerando que 80% dos negócios iniciais não possui funcionários e apenas 6% possui 2 ou mais, ainda assim geram para o próprio empreendedor 6,5 milhões de novos empregos. Em faturamento apenas 2,5% dos negócios iniciais e 5% dos estabelecidos alcançam mais de 5 salários mínimos e 80% em média de todos os negócios rendem entre 1 e 3 salários Na percepção dos brasileiros houve um ajuste entre a vontade de empreender e a percepção da realidade e cerca de 30% dos brasileiros mantém o sonho e vêem oportunidade para abrir seu novo negócio. 56% se auto avaliam aptos a empreender e ao mesmo tempo 54% não tem medo do fracasso.
RESUMO: A preocupação com as questões ambientais trouxe à tona que a poluição é uma perda no proc... more RESUMO: A preocupação com as questões ambientais trouxe à tona que a poluição é uma perda no processo produtivo, e que empresas devem atuar de forma a alcançarem as adequações ambientais exigidas e que novos empreendimentos devem ser pensados de forma que abranjam as perspectivas ambientais. Por isso a responsabilidade social é tão importante para as empresas, que são compreendidas cada vez menos como uma unidade de produção, e mais como uma organização, que se concretiza no respeito aos direitos humanos e meio ambiente. Nesse contexto com o surgimento do conceito de desenvolvimento sustentável veio à necessidade de criação de novas técnicas a serem aplicadas nos sistemas produtivos a fim de obter um melhor desempenho ambiental em todo o ciclo de vida do produto. Para isso a abordagem da produção mais limpa visa soluções voltadas para a prevenção e minimização, para que as empresas atuem na fonte geradora. A produção mais limpa é uma forma de resposta às pressões do mercado. A sua implantação reduz os riscos das operações nas organizações sobre a sociedade e meio ambiente, além de promoverem inovação das mesmas com ganho de agregação de valor competitivo. A presente pesquisa analisou o cenário das indústrias teresinenses perante a ferramenta de produção mais limpa, e se as mesmas possuem ou estão implantando práticas de produção mais limpa. Quanto aos propósitos a pesquisa foi do tipo exploratória, com abordagem do problema de aspecto qualitativo. Foi também bibliográfica e pesquisa de campo devido interrogar representantes do objeto de estudo. Constatou-se que as empresas estão em nível muito baixo de gestão ambiental e que mesmo possuindo conhecimento da ferramenta de produção mais limpa, as mesmas encontram-se em uma fase pouco desenvolvida referente a gestão ambiental, ainda no estágio reativo. PALAVRAS-CHAVE: Gestão Corporativa. Melhoria de Processos. Redução de Resíduos.
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