Social Phycology

Abstract:
The paper presents as emotional disconfort and uncertainties for the future of young people are caused by the institutions fromliquidity society. In recent decades there have been profound changes in religion, education, family, and especially at work. The new forms that have become institutions in the context of glocalization lace difficult youth in social truss. In front of the emotional distress experienced by young people, they implement different strategies to mitigate them, as an example, the text comes out at night and drug use as self-care tools are used to relieve states of negative mood.

A energia elétrica é fundamental para os modos de vida contemporâneos. O setor elétrico é muito significativo também para o mundo do trabalho. No Brasil, são cerca de 300.000 trabalhadores, entre terceirizados e próprios, que sofrem os efeitos dos métodos de gestão e produção do setor, cujas reformulações ocorridas na década de 90 e seguinte culminaram na precarização e degradação das condições de trabalho. A presente pesquisa tem como objetivo analisar o trabalho do eletricista de transmissão, considerando as dimensões prescrita e real do trabalho, as vivências de prazer e sofrimento, as estratégias de defesa e a mobilização subjetiva. O referencial teórico utilizado é a Psicodinâmica do Trabalho, investigando as relações entre trabalho e funcionamento psíquico. São discutidas as noções de trabalho, sofrimento e saúde no trabalho, entendida, a partir de Canguilhem como a capacidade de ser normativo construindo normas novas frente aos constrangimentos organizacionais. Para isto, são articuladas as noções de mobilização subjetiva, inteligência prática e reconhecimento. Participaram da pesquisa 34 eletricistas de diversas regiões do Brasil. Os dispositivos utilizados foram: Protocolo de Avaliação dos Riscos Psicossociais no Trabalho - PROART, entrevistas coletivas e observações de trabalho. A partir dos relatos dos participantes e da caracterização do dia a dia de trabalho, são situados os principais tensionamentos entre trabalho prescrito e real. O sofrimento no trabalho aparece em decorrência de situações que impõem distanciamento familiar, esforços físicos e conflitos entre o discurso organizacional e a concepção de práticas gerenciais. Entretanto, este sofrimento é ambíguo: é doloroso e também o motor para a engenhosidade e criatividade, necessárias para as transformações exigidas pela ação do trabalho.  O reconhecimento no trabalho, essencial para a ressignificação do sofrimento, aliada à cooperação, aparecem como importantes componentes que auxiliam a pensar a saúde no trabalho pois são eles que garantem o reforço ou o descarte das normas criadas pelo coletivo e que vão engendrar novas formas de fazer e compor a atividade. Este estudo é fruto de um projeto de pesquisa e desenvolvimento realizado em parceria com o programa de P&D da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), a Transmissora de Energia, o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPE/UFRJ), a Fundação Coordenação de Projetos, Pesquisas e Estudos Tecnológicos (Coppetec) e o Núcleo Trabalho Vivo do Instituto de Psicologia da UFRJ.

Το θέμα της συγκεκριμένης εργασίας είναι η ανάλυση της ταινίας με τίτλο, Ένας χωρισμός, η οποία εμφανίστηκε στις κινηματογραφικές οθόνες το 2011 και σκηνοθέτης της είναι ο Ασγκάρ Φαραντί. Η ταινία αυτή αποτελεί μία σπουδαία μελέτη περίπτωσης, καθώς παρουσιάζει καθημερινές καταστάσεις τις οποίες αρκετά συχνά τα άτομα δεν μπορούν να διαχειριστούν. Συνεπώς, αποτελεί αφορμή για την εστίαση σε ζητήματα κοινωνικού χαρακτήρα. Γίνεται αναφορά στους βασικούς ορισμούς, οι οποίοι παρουσιάζονται σε όλο το φάσμα της ταινίας. Ειδικότερα, αναλύεται ο όρος κοινωνικό φύλο και διομαδικές σχέσεις.

CHANGING THE WORLD FROM THE INSIDE OUT " Hear this, young men and women everywhere, and proclaim it far and wide. The Earth is yours and the fullness thereof. Be kind but be fierce. You are needed now more than ever before. Take up the mantle of change. For this is your time. " Winston Churchill Our hyper-­‐complex world is fraught with countless social and environmental challenges that fill us with anxiety and fear—for the present as well as the future. Most people wish to have a peaceful and compassionate world, but they are unsure what to do to create it and where to begin. Is entrusting external sources such as governments and social leaders the only thing we can do? Hardly so. Entrusting and enacting one's own abilities brings far greater change than passively waiting for others to do it. We need to review who we are and of what we are capable. In order to do this, we have to start by reviewing whether the worldview that guides our life and our conduct is correct. New developments in science and the insights of Eastern philosophies offer guidance for this endeavor. There is today a greater awareness than ever before of the countless subtle ties that link diverse phenomena in the world, such as global warming, migration, world hunger, religious intolerance and social disturbance. Interconnectedness and interdependence are increasingly acknowledged, yet, their true meaning is not fully understood and taken into consideration for individual and social change. Interdependence and interconnectedness on the social level mean the support of all others for our own and everyone's survival. Every single meal we eat, each item of clothing we wear, as well as where and how we live, results from and has consequences for other people as well as other species and nature herself. Because we are so dependent on others and the environment, individually and collectively we have to take care of the well-­‐being of all people and all species so as to safeguard our own individual and collective survival. A real social transformation is only possible by personal transformation. Change begins with ourselves, our ways of life, our behaviors, aspirations and emotional responses to the issues we address. Changing the world has to be from the inside out.

Resumo
Este estudo problematiza o processo terapêutico voltado às pessoas que fazem uso de drogas
defendido por uma das maiores redes de comunidades terapêuticas do Brasil. Nas duas primeiras
décadas dos anos 2000, as Comunidades Terapêuticas emergem e se expandem como
equipamentos que criminalizam, patologizam e cristianizam pessoas que fazem uso de drogas. As
Comunidades terapêuticas se caracterizam por práticas de manipulação de corpos e mortificação
da vida, pela obrigatoriedade do trabalho, por uma ortopedia no conviver comunitário e pela
imposição da espiritualidade como modo de vida. No contexto mais amplo das políticas de saúde
mental e atenção psicossocial, as comunidades terapêuticas representam um retrocesso nas
práticas derivadas das lutas antimanicomiais e antiproibicionistas.
Palavras-chave: Comunidades Terapêuticas; Políticas Sobre Drogas; Promoção da Saúde

Abstract
This study discusses the therapeutic process for people who use drugs defended by one of the
largest  networks  of  therapeutic  communities  in  Brazil.  In  the  first  two  decades  of  the  2000s,
therapeutic  communities  emerge  and  expand  as  equipment  that  criminalizes,  pathologizes  and
Christianizes people who use drugs. The therapeutic communities are characterized by practices
of manipulation of bodies and mortification of life, by the obligation of work, by an orthopedics
in community life and by the imposition of spirituality as a way of life. In the policies of mental
health and psychosocial care, therapeutic communities represent a setback in practices derived
from the anti-asylum and anti-prohibitionist struggle.
Keywords: Therapeutic Communities; Drugs Policies; Health Promotion.

The objective of this ethnographic research is to offer an introductory summary of a Subculture Within A Subculture... This research will endeavor to offer powerful social and historical content for the subject’s social emergence, seek to demystify Fetish/Kink/Bondage, Dominance, Sadism, Masochism (BDSM), to challenge the Diagnostic and Statistical Manual (DSM-5) Paraphilic and Paraphilic Disorder, reframe the A & B diagnostic criteria classifications, to explore the subject’s underground lifestyle from a psychosocial point of view, to offer sixteen (N=16) personal interview findings from sexually variant women of color in the fetish/BDSM lifestyle, and to advocate for inclusive sex-positive awareness acceptance.

Το κείμενο αποτελεί την εισήγηση στο διεπιστημονικό πρόγραμμα ‘’Η Ψυχή του Κόσμου – Ο Κόσμος της Ψυχής’’, που διοργάνωσε το ‘’Εργαστήριο Σκέψης’’ στην Αθήνα τον Ιανουάριο του 2018. Οι θεματικές ενότητες του προγράμματος ήταν: Εισαγωγή στη Φροϋδική ψυχολογία – Η μυθολογία της ψυχανάλυσης – Τα μεταφυσικά θεμέλια της ψυχανάλυσης –  Η Γλώσσα της Σκέψης και η σχέση με τον Χρόνο - Ψυχή και Χωροχρόνος -  Ονειρικό και Εμπειρικό.