Psiquiatria

Acredito que as drogas foram uma alavanca que despertou precocemente a esquizofrenia. Não sei qual a credibilidade em um livro elaborado por um esquizofrênico, mas sei que estou atendendo minha ansiedade e as ordens e cobranças mentais que recebo de mim mesmo ou da espiritualidade. Tenham certeza que para mim é uma tortura diária. Tenho visões, alucinações auditivas, minhas percepções me dizem que o que vejo, ouço, sinto ou pressinto são reais e somente algumas técnicas que desenvolvi para descobrir a verdade me salvam em algumas situações, mas nem em todas. Noutra feita apanhei muito em um supermercado. Mais de dez pessoas tentaram me linchar, pois acreditavam que eu era um ladrão ou alguém que mereceria passar pelo que passei. Quebraram um dedo de meu pé me causando fraturas expostas, deslocaram meu joelho. O proprietário do mercado tentou dar um tiro na minha cabeça com seu revólver calibre 38 e só não o fez porque um sargento da Brigada Militar que estava à paisana e que passava no local segurou no braço dele evitando o disparo. Esta obra foi produzida por uma pessoa diagnosticada com Esquizofrenia Paranoide com Delírios Persecutórios. Um dos meus maiores problemas com relação a doença é a cobrança que tenho de estar produzindo livros sem parar. Sou médium espírita kardecista desde meus 13 anos de idade. Sou reencarnacionista. Tive problemas com o desenvolvimento de dependência química que se iniciaram aos 11 anos de idade durante minha internação no Colégio Bom Pastor em Nova Petrópolis, Rio Grande do Sul. Passei por mais de 25 internações em clínicas psiquiátricas e CTs (Comunidades Terapêuticas).

El trastorno bipolar, también conocido como trastorno afectivo bipolar (TAB) y antiguamente como psicosis maníaco-depresiva (PMD), es el diagnóstico psiquiátrico que describe un trastorno del estado de ánimo caracterizado por la presencia de uno o más episodios con niveles anormalmente elevados de energía, cognición y del estado de ánimo.

Las relaciones sexuales entre humanos y animales han existido desde los albores de la humanidad en todos los lugares y culturas del mundo. Pese a conformar la parafilia que se presume más frecuente, la zoofilia/bestialidad se encuentra muy poco estudiada, posiblemente a partir del tabú social que genera. Este trabajo se propuso confrontar los prejuicios en torno al sexo humano-animal con los datos de las investigaciones más recientes desarrolladas. Los datos ponen en evidencia una amplia variabilidad existente entre las personas que practican sexo con animales. Adicionalmente, permiten rechazar las creencias de que el sexo humano-animal se asocia con áreas rurales, animales de granja, que sus practicantes tengan discapacidad intelectual o trastornos mentales severos o que lo hagan bajo efecto de alcohol y drogas. Además, se rechaza la idea de que el bestialismo se desarrolle netamente como una práctica casual o que se deba a la privación sexual con otros humanos. La naturaleza abusiva de sus practicantes es discutida, así como también que el sexo humano-animal sea empleado en la actualidad como una forma de experimentación sexual adolescente. Finalmente, se concluye destacando la necesidad de realizar discusiones abiertas sobre el tema, promoviendo la investigación y evitando los prejuicios, fundamentalmente en los profesionales dedicados al abordaje clínico de humanos y animales.

Abstract: Sexual relationships between humans and animals have existed since the dawn of humanity in all places and cultures of the world. Despite being deemed the most frequent paraphilia, zoophilia/bestiality is poorly studied, possibly due to the social taboo it generates. This work was proposed to confront the prejudices about human-animal sex with the data of the most recent research carried out. The data show a wide variability among people who have sex with animals. In addition, they allow us to reject the beliefs that human-animal sex is associated with rural areas, farm animals, that their practitioners have intellectual disabilities or severe mental disorders, or that they do so under the influence of alcohol and drugs. Moreover, the idea that bestiality is purely developed as a casual practice or due to sexual deprivation with other humans is rejected. The abusive nature of its practitioners is discussed, as well as the assertion that human-animal sex is currently employed as a form of adolescent sexual experimentation. Finally, we conclude by highlighting the need for open discussions on the subject, promoting research and avoiding prejudices, mainly among professionals devoted to the clinical approach to humans and animals.

Organizadora: Elisabete Vitorino Vieira

Considerando a expansão da política de Saúde Mental e sua importância para o processo de cuidado em saúde mental do(a) usuário(a), este livro reúne resultados de pesquisas e experiências práticas, a partir de vários pontos de vista.  É um instrumento que aborda os desafios a fim de agregar os conhecimentos e trazer novos olhares para que os impasses sejam superados, buscando práticas de cuidado dignas, humanas, científicas e que também respeitem os conhecimentos dos(as) usuários(as) e suas famílias.

ISBN:
978-65-5939-040-3 (eBook)
978-65-5939-039-7 (brochura)

DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.403

A análise do surgimento do Hospital Henrique Roxo, no interior do norte fluminense, em 1942, se constitui no objetivo fundamental deste estudo, que resulta de uma investigação de campo realizada em cumprimento às demandas de pesquisa em psicologia da Universidade Estácio de Sá, situada em Campos dos Goytacazes (RJ), justamente o local onde o referido sanatório se tornou uma referência no contexto da saúde mental.

Trata-se de uma nova versão do capítulo de psicodermatologia que aborda psicopatologia dermatológica, psiquiatria de ligação, psicofarmacologia, psicoterapias e psicanálise. O texto apoia-se em noções como imagem corporal, esquema corporal, modelo estresse-diátese e discute classificações de afecções psicocutâneas. In: Azulay, R. D. et al. (Orgs.). Dermatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan/Gen, 2013. p.924-939.

Background: Pathways to care are actions and strategies employed by individuals in order to get help for health‑ related distress and the related processes of care providers. On several systematic reviews regarding pathways to mental health care (PMHC), studies regarding South American countries were not present. This review synthesizes qualitative and quantitative research about PMHC in Brazil. Methods: LILACS, MEDLINE and SCIELO databases were searched for papers regarding PMHC in Brazil. The results were organized in pathway stages, based on Goldberg and Huxley's 'model of Levels and Filters' and on Kleinman's framework of 'Popular, Folk and Professional health sectors'. Analysis also considered the changes in national mental health policy over time. Results: 25 papers were found, with data ranging from 1989 to 2013. Complex social networks were involved in the initial recognition of MH issues. The preferred points of first contact also varied with the nat...

A hétero medicação de crianças para diferentes fins é fenômeno bastante comum na contemporaneidade. Propomos, neste espaço, um estudo sobre os casos em que os responsáveis ministram medicamentos sem prescrição para crianças com o fito de as acalmar durante sua convivência.  A partir de uma metodologia mista, foram estudados doze casos ocorridos no Brasil e seus respectivos comentários na internet com relação aos acontecimentos. O cruzamento dos dados indica que há um núcleo central dessa representação, a dificuldade no trato com as crianças, e elementos periféricos que acham aceitável ou não a hétero medicação moral-infantil. Essa concepção sobre criança tem implicação direta sobre a atividade educativa, uma vez que o comportamento infantil enseja planejamentos de políticas públicas e de abordagens pedagógicas, o que reforça a relevância desse estudo para a área da Educação.

El diagnóstico de trastornos mentales viene en aumento en la actualidad, y con ello uno de los grupos más importantes: los trastornos de personalidad. Un trastorno de personalidad es percibido como una serie de experiencias internas subjetivas muy intensas, que generan conflictos a nivel intra e interpersonal, así como una sucesión de problemas para procesar la información proveniente del entorno de quien lo padece, dificultándose la funcionalidad del individuo en casi todas sus áreas. Si bien el diagnóstico se acrecienta cada vez más, existen muy pocos estudios relacionados al tema. Por este motivo, la presente investigación tiene como objetivo principal identificar la prevalencia, características demográficas, tipo y tiempo de internamiento, y comorbilidades asociadas a los trastornos de personalidad, y a sus tipos, de 169 pacientes que fueron internados en un Centro Privado de Salud Mental de la ciudad de Arequipa entre los años 2012 y 2019, y diagnosticados con al menos un trastorno de personalidad. Entre los resultados más significativos se encontraron que más de un cuarto de la población total padece al menos un trastorno de personalidad, siendo el trastorno límite el más común. Asimismo, se presenta con mayor frecuencia en mujeres que en varones, y la edad promedio en que son diagnosticados es en la juventud. Además, los pacientes que ingresan al internamiento lo hacen de manera involuntaria, permaneciendo no más de tres meses bajo tratamiento residencial. Finalmente, los trastornos mentales asociados son el TDAH, dependencia a sustancias y depresión.

Quando trabalhamos com crianças, o tempo de qualquer intervenção – médica, educativa, jurídica, psicanalítica – se coloca como uma questão central, porque a criança está em processo de constituição, isto é, sua prematuridade biológica faz com que a formação de sua subjetividade dependa das experiências que terão lugar na relação que ela vai estabelecendo com os outros do entorno. Por isso, o que falamos com e sobre as crianças, o tipo de cuidados que lhes oferecemos, o que é indicado pelo pediatra, a formação de hábitos e como a escola os implementa, as normativas vigentes sobre o que está proibido ou permitido etc. estruturam o modo de conceber sua subjetividade. O Outro, isto é, todos esses agentes de cuidados, nomeiam, moldam e dão significado às intervenções sobre o corpo das crianças, inserindo-as no mundo humano, que é um mundo feito de dispositivos de linguagem.

RESUMO: primeiramente, esse texto busca trazer à tona uma barbárie acontecida no Brasil há poucos anos: o que aconteceu em "O hospital colônia de Barbacena". Podemos hoje ter acesso ao ocorrido devido a alguns relatos, como da pesquisa realizada pela jornalista Daniela Arbex. Com esse material em mãos, é possível analisar o que se passava nesse "hospital" à luz do acontecimento Auschwitz. A proposta desse artigo é mostrar que ainda ressoa a desumanização ocorrida em Auschwitz na atualidade (de forma legal e sob os olhos da sociedade), tal como em Barbacena. Minha proposta é analisar esse fato a partir do autoritarismo brasileiro. PALAVRAS-CHAVE: Hospital Barbacena; Auschwitz; desumanização; eugenização; autoritarismo brasileiro. ABSTRACT: firstly, this text seeks to reveal a barbarism that happened in Brazil a few years ago: what happened in "Hospital colônia de Barbacena". We can now access the event due to some reports, such as with the research conducted by the reporter Daniela Arbex. With this material in hands, it is possible to analyze what has happened in this "hospital" in the light of Auschwitz event. The proposal of this article is to show that the dehumanization that occurred in Auschwitz still reverberates nowadays (in a legal way and in the eyes of society), as in Barbacena. My proposal is to analyze this fact from Brazilian authoritarianism.

O objetivo do presente trabalho consiste na análise da responsabilidade médica psiquiátrica em relação à preservação da intimidade, da imagem e da honra das pessoas em sofrimento psíquico, por ocasião do tratamento terapêutico, seja no âmbito da saúde pública, seja no exercício da clínica particular inserido no contexto da globalização. Desse modo, foi realizado um estudo do Código de Ética Médica, sobretudo o posicionamento acerca do sigilo médico, sob o prisma da responsabilidade do profissional, a partir da Carta Política de 1988, bem como da Lei da Reforma Psiquiátrica (Lei n. 10.216/01) e do Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei n. 13.146/15).

A função destas páginas é ajudar o leitor iniciante no tema a entender as estruturas das Comunidades Terapêuticas no Brasil e suas variáveis institucionais, filosóficas, pragmáticas, seus sistemas de gerenciamento, suas práticas administrativas, as correntes religiosas e até os erros mais evidentes destas entidades dentro de uma crítica construtivista.

La esquizofrenia sigue siendo en la actualidad
una enfermedad enigmática que, como ninguna
otra enfermedad mental, sigue concitando el interés
de clínicos e investigadores por igual y planteando
interrogantes claves que están en el centro del
corpus del saber psicopatológico y médico. El interés
por los síntomas de la enfermedad y un estudio en
profundidad de la obra de los principales autores
de los últimos siglos, guían el exhaustivo recorrido de
este libro por los principales conceptos que, sobre
la esquizofrenia, han sido propuestos hasta nuestros
días. Los modelos de la enfermedad basados en
sus hechos clínicos, la nosología de la esquizofrenia
en el contexto de las psicosis, las manifestaciones
clínicas de la esquizofrenia, las interrelaciones entre
la complejidad clínica y etiopatogénica de la
esquizofrenia y, finalmente, un sustancioso capítulo
en el que el autor describe y discute los criterios
diagnósticos de la enfermedad establecidos en la
última edición del DSM, el DSM-5 (Diagnostic and
Statistical Manual of Mental Disorders, 2013), criterios
diagnósticos ampliamente utilizados en la práctica
clínica cotidiana de nuestro sistema de salud.
Cada capítulo está escrito desde la perspectiva
de un clínico, con claridad y sentido didáctico, por
lo que este libro tiene un interés excepcional para
especialistas en formación (MIR, PIR, EIR), estudiantes
de ciencias biomédicas, y para aquellos profesionales
de la psiquiatría y de la investigación en neurociencias
interesados en la comprensión de la enfermedad
mental más compleja.

Siguiendo la noción deleuziana de dispositivo como un entramado multilineal, el presente trabajo realiza una propuesta para trazar las líneas, relaciones y fronteras que implica la atención psiquiátrica a internos el Hospital La Salud ubicado en Zoquiapan, Ixtapaluca, Estado de México.

En este sentido se retoma la noción de cartografía de Deleuze para dar cuenta del cruce de las líneas de visibilidad, enunciación, fuerza y subjetivación implicadas en el acontecer diario del internamiento psiquiátrico en el Hospital La Salud.

Resumen A pesar de que, desde su despenalización en 1997 hasta su regulación actual, la eutanasia en el ordenamiento colombiano ha estado íntimamente ligada a la dignidad humana y la autonomía del paciente, sigue habiendo cuestiones por analizar. Por tanto, en el presente texto se estudiará el requisito según el cual únicamente pacientes en fase terminal pueden acceder a dicho procedimiento. Esto se hará a la luz de un grupo en particular: los pacientes psiquiátricos. Se analizará su situación y de propondrán parámetros para que estos y otros pacientes tengan acceso al derecho a morir dignamente. Palabras claves: Consentimiento, dignidad humana, enfermedad terminal, eutanasia, muerte digna, sufrimiento insoportable, paciente psiquiátrico. Abstract Although, since its decriminalization in 1997 until its current regulation, euthanasia in the Colombian legal system has been closely linked to human dignity and patient's autonomy, there are still issues to be analyzed. Therefore, this text will study why access to this procedure has been limited to patients in the terminal phase of a condition. This analysis will focus on the situation of a particular group: psychiatric patients. Afterwards, some parameters will be proposed for the regulation of the access of these and other patients to the right to die with dignity.

Se trabaja el caso de John Forbes Nash, premio Nobel de Economía, por su aporte con la teoría de los juegos a las negociaciones, desde la perspectiva dada por la película "Una mente maravillosa", para verlo desde una psicopatología psicoanalítica y a la luz de las teorías de Robert Whitaker sobre la epidemia psiquiátrica.

1) Il vizio di mente nel codice penale italiano del 1930: breve premessa normativa sull'imputabilità; 2) Cenni sulla capacità di intendere e di volere; 3) Il vizio parziale di mente, la cosiddetta "semi-infermità": cenni sulle opinioni della dottrina giuridica italiana; 4) Il vizio parziale di mente nella giurisprudenza di merito e di legittimità: casi pratici; 4.1) questioni sostanziali; 4.2) questioni processuali.

El artículo narra los desarrollos que la Sociedad de Beneficencia de Córdoba realiza en torno a la asistencia de la locura desde 1870 a 1916. Para ello sintetizo todos los escritos que hasta el momento se han producido sobre el tema y agrego fuentes del diario “Los Principios” (1884-193). Estas últimas brindan material para comprender la relación de la Sociedad de Beneficencia con el Gobierno de la Provincia, rescatan informes del Asilo y menciones sobre las derivaciones de dementes a Bs. As. El artículo es un relato que reconstruye aspectos importantes de la institucionalización y trato de la locura en Córdoba. Finalmente se compara los resultados del artículo con algunos desarrollos bonaerenses sobre la historia de la psiquiatría en Argentina. Y deja abierto una serie de importantes aspectos para continuar la investigación.

Resumen

El origen del internamiento psiquiátrico, la historia de la locura y la excesiva medicalización de nuestras sociedades farmacráticas, así como las complejas relaciones entre Psiquiatría, Derecho y las transnacionales farmacéuticas, en un juego de intereses y colusiones, han dado lugar a la llamada «humanización de la pena». Esto es, el recurso a la «demencia» como atenuante penal en un límite difícil de discernir entre lo jurídico y lo ético. Justo aquí se plantea, a partir del rótulo de «enfermedad mental», la posible anulación retroactiva de la responsabilidad penal de una persona que se encuentra supuestamente incapacitada para actuar por sí mismo en la esfera jurídica. De este modo la institución psiquiátrica se nos presenta hoy como una instancia  de poderes omnímodos, con aparatos de tele-vigilancia, que apuntan a la constitución de una ya anunciada «policía del pensamiento», cuya presencia y voz autoritaria se hacen oír con tono perentorio en las instituciones como la educación, el trabajo y demás ámbitos donde lo que está en entredicho es el margen de las libertades civiles; así, la clínica ha ido delimitando en el orden civil un límite difícil de discernir entre normalidad y anormalidad, esto con ecos foucaultianos evidentes, en tanto estas categorías se aplican disciplinariamente en los ámbitos educativos, laborales y criminales con una presencia opresora. De allí que algunos autores como el psiquiatra Thomas Szasz, nos muestre cómo los internamientos psiquiátricos funcionan bajo una conspiración de silencio hacia aquellos que incomodan con sus comportamientos anormales, de donde se sigue que la esencia de la locura es el disturbio social, lo que —en un alcance político— podemos denominar disidencia. La «enfermedad mental» se transforma así en el mecanismo social, regulado y determinado por la psiquiatría, para patologizar la heterogeneidad humana, su carácter antinómico y su singularidad. Este carácter inquisidor que adquiere la psiquiatría será el punto cardinal en este ensayo, y se tratarán con él otros puntos vinculantes como la necesidad de un replanteamiento del significado de «sanidad mental», los márgenes de la locura y las dinámicas entre médico y paciente en lo que respecta a la enfermedad psíquica.
Dr. Adolfo Vásquez Rocca

Las mentes de Billy Milligan https://translate.googleusercontent.com/translate_f 2/216 libro es un hito. Felicito a Daniel Keyes ".-Flora Rheta Schreiber, autora de Sybil "HARROWING, OBLIGATORIO. Tiene la fuerza y la convicción de la verdad ".-Suplemento literario de Village Voice "Señor. Keyes, quien pasó dos años con Billy Milligan y entrevistó a su familia, amigos y conocidos, así como a algunos de la profesión médica que han tratado de comprenderlo, cuenta bien esta complicada historia.. .. Este libro atraerá a un gran número de lectores ".-Reseña de libros del New York Times Daniel Keyes "lo ha llevado a cabo de manera brillante, aportando a la tarea no solo una fina claridad, sino una calidez especial y empatía por la víctima de las circunstancias y fallas mentales que hicieron de Flowers for Algernon una de las novelas más memorables de la década de 1960".-The Washington Post Book World Todos los derechos reservados bajo las convenciones internacionales y panamericanas de derechos de autor.

Escrita num registo multidisciplinar, a presente obra reúne 235 verbetes, redigidos por 142 autores, especialistas nacionais e internacionais de diferentes instituições académicas e profissionais, estruturados em 4 domínios:

1) Comportamento Humano
2) Saúde Mental versus Doença Mental
3) Ciências e Constructos
4) Métodos e Técnicas
Cada um dos verbetes deste livro apresenta, define e procura esclarecer, com a precisão possível, um tópico relevante relacionado com o comportamento e com a saúde mental.
Se a saúde mental é um estado de bem-estar emocional e psicológico, mediante o qual o indivíduo é capaz de fazer uso das suas habilidades emocionais, cognitivas e sociais, convém não esquecer que a ausência de uma doença mental não significa que a pessoa goze de boa saúde mental. Por isso, o acompanhamento do seu comportamento diário é a melhor forma de conhecer o estado da sua saúde mental.
Pensado e organizado para se constituir como um instrumento de referência para consulta, os estudantes e profissionais das áreas da psiquiatria, psicologia, enfermagem psiquiátrica, criminologia, serviço social e sociologia, entre outros, encontrarão, neste livro, um forte contributo para um maior conhecimento e evidência dos conceitos aqui apresentados.

La fotografía como instrumento terapéutico en salud mental Óscar Martínez Azumendi www.psiquifotos.com Introducción La relación entre Psiquiatría y Foto-grafía a lo largo del tiempo no ha sido fácil, mostrándose la primera generalmente muy prevenida y temerosa frente a la segunda. Algo que podemos comprender al considerar ciertos aspectos relacionados con la necesaria confidencialidad y derecho a la intimidad individual de los pacientes, aunque la prevención es evidente que también tiene que ver con que algunas de las prácticas psiquiátricas no han sido, o pueden ser, ni estética ni éticamente presentables...
...En las siguientes páginas, una vez reclamado el conveniente derecho a la intimidad personal, veremos algunos ejemplos de la gran potencialidad que la fotografía encierra como recurso técnico auxiliar en el campo asistencial a la salud mental.

1. Harold Bloom considera que el psicoanálisis es uno de los recursos hermenéuticos más ricos y que en la actualidad es imposible reflexionar sobre cualquier campo de la cultura sin tomarlo en cuenta. Dice que nuestra teoría literaria habla en el lenguaje de Freud, incluso cuando el escritor, como Nabokov o Borges, sea violentamente antifreudiano. 2. Karl Kraus, contemporáneo de Freud, dijo que el psicoanálisis mismo era la enfermedad que pretendía curar. El psicoanálisis es la cultura y, si es imposible separar nuestra cultura del psicoanálisis, entonces la crítica es freudiana quiéralo o no. El crítico trabaja con la teoría psicoanalítica como si ésta hubiera permanecido estable e inmodificable en el propio Freud como en los analistas que lo continuaron. 3. El desarrollo del psicoanálisis incluye los siguientes momentos: 1) críticos y teóricos utilizan los conceptos freudianos originales; 2) las ideas psicoanalistas usadas como recurso hermenéutico (de donde destacan: del grupo de los primeros discípulos, C. G. Jung; de los psicoanalistas ingleses, Ana Freud, Ernest Jones, y especialmente Melanie Klein y Donald W. Winicot; del grupo neofreudiano o culturista, H. S. Sullivan, Karen Hornay y Erich Fromm); 3) el desarrollo del psicoanálisis en Francia y la lectura lacaniana de Freud que relaciona el psicoanálisis con los problemas del lenguaje y la lingüística en un intento por comprobar la cientificidad del psicoanálisis, aunque Starobinski ha señalado que estos estudios corren el riesgo de ser una mera especulación metafórica. 4. Los psicoanalistas clasifican su uso de la literatura de la siguiente manera: 1) uso de los personajes como analogía de casos clínicos; 2) uso de los personajes literarios como paradigmas que relacionados con arquetipos míticos universales han servido para construir la teoría psicoanalítica; 3) aplicación de la teoría psicoanalítica como recurso hermenéutico en la comprensión de algunos aspectos de la relación autorobra, así como en la psicología de personajes literarios. Un caso especial es el uso por la crítica y la teoría literaria de los modelos creados por el psicoanálisis para la comprensión del psiquismo humano, destacan el modelo onírico, el modelo edípico, el de transferencia, etc. 5. La literatura está íntimamente ligada a la construcción de la teoría psicoanalítica.

•Los anticonvulsivos son un grupo de medicamentos utilizados principalmente para tratar trastornos convulsivos. Pero también se recetan con frecuencia para el tratamiento de personas con trastorno bipolar, ciertos tipos de dolores causados por traumatismo o daño nervioso.

Fortalecer la profesionalización de los funcionarios de la Policía Nacional en sus diferentes especialidades, así como de los miembros, adscritos a otros organismos o entidades del estado y personas interesadas en el conocimiento teórico práctico acerca de los temas de Psicología y Psiquiatría Forense, seguridad vial, e investigación accidentes de tránsito, en pro de realizar procedimientos y actividades que propenden por el mejoramiento de las condiciones de seguridad vial y movilidad de los usuarios de la vías.

Comprender y aplicar saberes interdisciplinarios y acciones sistemáticas que conlleven al conocimiento de la verdad en casos de delitos, sustentada de forma técnico científica mediante el análisis de las circunstancias de tiempo, modo y/o lugar, aportando al esclarecimiento del delito y la identificación de sus autores, a través de un correcto y adecuado conocimiento, análisis y protección del lugar de los hechos posibilitando generar estrategias que permitan contrarrestar, controlar o prevenir su ocurrencia.

Hace tiempo que tenía intención de escribir algunas líneas acerca de las relaciones amorosas con personas con un Trastorno Narcisista de la Personalidad (TNP) o con "psicópatas adaptados", personalidad psicopática o Trastorno antisocial de la Personalidad (TAP). Dado que se trata de un texto divulgativo, y en modo alguno de un artículo científico-que tengo intención de escribir en algún momento-, debe tenerse por tanto en cuenta que es un ensayo con algunas indicaciones que pueden ser útiles especialmente para quienes estén sufriendo o hayan sufrido una relación con una persona con un TNP o TAP. Me resulta cada vez más inquietante el número de pacientes que llegan a mi consulta por daños emocionales debidos a una relación con un/a narcisista perverso/a (denominación del TNP por los psicoanalistas franceses). Las consecuencias son, en algunos casos, realmente devastadoras. No es infrecuente que padezcan un Trastorno de Estrés Postraumático (TEPT) con desórdenes del sueño y de la alimentación (insomnio, falta de apetito y/o desregulación alimentaria) durante y después de la relación. Y vienen a mi memoria las palabras de Dostoievski "si Dios no existiese, todo estaría permitido" pues, en mi opinión, estas personas narcisistas y psicópatas son la expresión palmaria del Mal, entendido como el alejamiento del hombre de su esencia divina y la carencia del Eros como soporte del amor tanto en hombres como en mujeres. Aunque esto requeriría una reflexión aparte. Después de haber observado el comportamiento de varios/as narcisistas, y de haber padecido el de otros tantos, he podido identificar una pauta de acción común a todos ellos. Por cierto que coincide con las investigaciones de diversos especialistas en este tipo de trastornos (y especialmente en las víctimas de las personas que padecen TNP). El esquema de la pauta de acción puede resumirse del siguiente modo: 1. Expresión de amor incondicional (bombardeo de amor, lo denominan los expertos americanos) y creación de ilusión de alma gemela. Lo primero que suele realizar una persona con TNP cuando quiere ganarse a una víctima para obtener de ella un beneficio (dado que son incapaces de amar, por una herida provocada en la infancia) es expresarle cuánto la quiere, que ella es la persona que estaba buscando toda su vida, etc. Incluso estudiará qué es aquello que colma a la pareja (sea esta hombre o mujer) y tratará de imitarlo creando una sensación de "alma gemela": qué tipo de ropa le gusta, qué gel o champú de baño utiliza, qué comida le gusta, etc., y tratará de adoptarla como suya propia. Esta actitud camaleónica le permite camuflarse perfectamente. El sexo con un/a narcisista suele ser extraordinariamente satisfactorio y, en muchas ocasiones, se convierte en adictivo, como una droga. Esa capacidad camaleónica le permite al narcisista convertirse en el "amante perfecto", y en ello radica uno de los escollos más difíciles de superar por la víctima. No obstante, aunque esta suele ser la pauta más habitual, en la/el narcisista intelectual sucede justo lo

Un tema de debate dentro del terreno de la Psiquiatría es el atinente al desarrollo de modelos explicativos de los desórdenes mentales. Kendler desarrolla una propuesta antireduccionista, llamada Pluralismo Empíricamente Fundamentado, el cual rompe con paradigmas dicotómicos en donde operan diferencias entre entidades orgánicas y entidades funcionales. El modelo científico de explicaciones mediante mecanismos parece ser el sostén sobre el cual dicho marco multi-causal debe instanciarse.

La psiquiatría actual contribuye a configurar una cultura donde muchos malestares que podrían explicarse desde el punto de vista social son entendidos como problemas individuales subsidiarios de tratamiento farmacológico o psicoterapéutico. Esta situación se sostiene claramente por los beneficios obtenidos por diversos agentes que participan en ella: beneficio en términos económicos para la industria farmacéutica, beneficios en términos de prestigio para los profesionales, beneficios en términos de desresponsabilización para pacientes o familias, etc. Sin embargo, consideramos que los perjuicios, tanto para los sujetos individuales atrapados en esta red, como para la sociedad en su conjunto, son terribles. Señalaremos ejemplos de cómo aparece la psiquiatría en medios de comunicación y obras de la cultura popular y nos plantearemos que algo deberíamos intentar hacer en busca de un cambio emancipatorio, tanto desde un punto de vista individual como social.

En la actualidad se observa un creciente deseo en adelgazar lo cual se ha convertido en uno de los valores principales de nuestra cultura, en una sociedad de creciente preocupación por la apariencia física ya que en la sociedad occidental el cuidado del cuerpo se ha confundido con el perder kilos, por lo que el aumento de peso es perjudicial para la salud (Gismero, 1996). Esta cada vez mayor creciente preocupación por la delgadez está dando lugar a un incremento desorbitado de los problemas relacionados con la insatisfacción de la imagen corporal y como derivado de esta insatisfacción, los trastornos de la conducta alimentaria (TCA), convirtiéndose entre más que todo la población adolescente en un problema de salud pública debido a que son una importante causa de enfermedad crónica, con una sintomatología grave y elevados costos en el tratamiento. Entonces teniendo en cuenta las consecuencias perjudiciales para la persona que lo padece, lo primero que se destaca en su hospitalización es el estabilizar a la persona, al peso y los patrones de alimentación, sin embargo, esto no ultimo no sería posible sin un adecuado tratamiento en la psicopatología en la imagen corporal (IC) que inicio y mantiene el trastorno alimentario, además de ser uno de los factores para las recaídas y evaluar el pronóstico de la enfermedad. Teniendo en cuenta esto, en el presente trabajo se propone presentar el modelo de tratamiento cognitivo conductual para los trastornos alimentario siendo este uno de los más adecuados para el tratamiento de las TCA ya que trabaja en la modificación de la insatisfacción corporal, distorsión de los pensamientos, conductas de evitación y las situaciones que generan malestar en los pacientes, para una reorganización cognitiva.

Existe un amplio consenso de que la pandemia de COVID-19 no solo afecta la salud física, sino también la salud mental y el bienestar (1,2). La pandemia actual está cambiando las prioridades para la población general, pero también está desafiando la agenda de los profesionales de la salud, incluida la de los psiquiatras y otros profesionales de la salud mental. Se hace una revison actualizada del compromiso en la salud mental que se observa en el personal sanitario al afrontar las pandemias, al mismo tiempo que hace frente a los cambios sociales y a los estresores emocionales que afrontan todas las personas, debe enfrentar un mayor riesgo de exposición, cargas de trabajo extremas y dilemas morales.

No início do ano de 2019, o Ministério da Saúde publicou a Nota Técnica nº 11/2019CGMAD/DAPES/SAS/MS, através da Coordenação-Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas, a qual aprofunda o processo de destruição da Reforma Psiquiátrica brasileira e desmonta a Rede de Atenção Psicossocial, desconfigurando a Política Nacional de Saúde Mental, construída a partir dos pressupostos da Luta Antimanicomial. Por meio da revisão de literatura e do acervo legislativo contemporâneo, este artigo analisa a referida Nota Técnica, trazendo à discussão dispositivos da legislação brasileira no âmbito da saúde mental e da Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Conclui-se que as orientações contidas na Nota Técnica nº 11/2019 restabelecem as práticas manicomiais, violam direitos das pessoas em sofrimento mental e põem fim à Rede de Atenção Psicossocial, aniquilando, assim, a lógica do cuidado em liberdade.

O presente artigo visa discorrer sobre a teoria e prática antimanicomiais de Frantz Fanon, extraindo subsídios à Luta Antimanicomial (LA) e Reforma Psiquiátrica (RP) brasileiras. Analisamos seus escritos psiquiátricos, demais produções que abarcam reflexões sobre a psiquiatria, saúde mental e loucura, junto de fontes secundárias sobre sua vida e obra como complementação e aprofundamento. Constatamos três pilares de sua práxis: a sociogênese da saúde mental e a loucura como patologia da liberdade; a necessidade de superação do manicômio; e a crítica à psiquiatria como braço do sistema colonial. Uma LA e RP que se nutram da práxis fanoniana e contribuam ao germinar de novos seres e sociedade, implicando em relações desalienadas e desalienantes, devem ser radicais: antirracistas, antipatriarcais, anticapitalistas e, num capitalismo gestado na/pela colonização, anticoloniais, pautadas nas necessidades de nossos condenados da terra, do asfalto, dos porões e senzalas.

Abordar el concepto de enfermedad mental, requiere del apoyo de otros conceptos claves, entre ellos psicopatología, personalidad, salud, emoción, entre otros, los cuales son empleados tanto en el ámbito de la psicología clínica como en el quehacer de la psiquiatría clínica, en donde la psicopatología como disciplina científica, juega un papel trascendental en la identificación y estudio de los trastornos mentales, por ello, el presente artículo de investigación, se desarrollará en dos partes. La primera, consistirá en agrupar conceptos que permitan dar una definición global de enfermedad mental y la segunda, se centrara en desarrollar argumentos que guíen a la definición de psicopatología como apoyo científico, todo ello, encaminado a dar en el desarrollo del artículo y sintetizados en las conclusión, una definición de enfermedad mental concebida por el investigador, la cual estará desarrollada desde la organización teórico-normativa de psicopatología, psicológica, salud y enfermedad mental, estudiadas en el artículo. De igual manera se tocarán aspectos que relacionan las emociones y su poca o nula autogestión, y como esto es uno de los factores que afectan la salud mental. El presente artículo que refiere la psicopatología como disciplina científica clave en el estudio de la enfermedad mental, corresponde en mayor medida, a uno de los apartes del marco de referencia de la primera edición de la Tesis Doctoral del autor, con ciertas modificaciones y adaptaciones a las últimas investigaciones, en busca de compartir con la comunidad académica y en general, muchos de los hallazgos encontrados en el proceso investigativo desarrollado entre los años 2014-2018 y la actualización realizada en la primera edición entre los años 2019-2020. Este artículo revisado entre los años 2020-2021, pretende introducir al lector a un acercamiento conceptual de los diferentes términos empleados en el ámbito clínico, los cuales, si no se emplean con prudencia o desconociendo su real significado, solo servirán como factores que categorizan negativamente a los pacientes y no como herramientas de apoyo a su proceso terapéutico.

Palabras clave: Salud Mental, Psicopatología, Especialidades Psicológicas, Enfermedad Mental Emociones, Personalidad.