Microbiologia

In Mass cell producing Factories like Bio fertilizer/Bio pesticide manufacturing factories, Probiotic manufacturing units, aerobic bacteria is produced in submerged fermentation process supplying air through air filters to the fomenters.  In this process there is always a tendency of contamination that crepts in owing to the failure of these air filters. Moreover, filters of considerable quality are very expensive.
In these circumstances, it is conceived to study the possibilities of growing aerobic bacteria without aeration in a closed cycle, which minimizes contamination problems.

A variety of chemicals including foaming agents are used to aid in the protection of forest resources from the wild land fires. The fire-fighting foams (FFFs) are formulations composed principally of surfactants. As a part of Japanese national project, environmentally inert FFFs have been developed. There is an emerging need for testing the impacts of these FFFs on the living organisms composing the typical landscapes or ecosystems in Japan. In the present report, we aimed to describe our latest attempt for assessing both the short-tem and long-term impacts of FFFs in aquatic (fresh water) and semi-aquatic (wetland) ecosystems , by employing the laboratory-sized model assays (preliminary studies) and the biotope-based observation, respectively. In the biotope assays which was based on the observation in compact biotopes mimicking the fresh water environments and wetland, both the acute and long-term eco-toxic impacts of two FFFs (soap-based and synthetic detergent-based) were assessed. Spraying of synthetic detergent-based foam formula was shown to be more toxic compared to soap-based formula and mock water treatment.

Banner apresentado como forma de avaliação na disciplina de Microbiologia veterinária da Universidade Católica Dom Bosco. Analise de microbiota residente de cães residente de apartamento, (ambiente úmido) e cão sem moradia definida (exposto aos agentes transitórios de vários ambientes).

O presente trabalho teve como objetivo principal ampliar o conhecimento sobre os limites físico-químicos para a existência de vida em ambientes extraterrestres, investigando a capacidade de sobrevivência de modelos biológicos submetidos a ambientes extremos simulados, considerando parâmetros como pressão, temperatura e radiação, atuando separadamente ou em conjunto. Os modelos biológicos utilizados foram a bactéria Deinococcus radiodurans, utilizada na maioria dos experimentos, e a cianobactéria Chroococcidiopsis sp., utilizada apenas nos últimos experimentos. As medidas de inativação bacteriana foram obtidas através de curvas de sobrevivência em função dos tempos de exposição aos tratamentos. De acordo com os resultados obtidos, a presença de substâncias orgânicas nas amostras evita a perda da viabilidade das células expostas ao vácuo equivalente à baixa órbita terrestre (10-5 Pa) por várias semanas, e é mais importante do que eventuais microambientes preservados em grãos micrométricos. Além disso, células embebidas em uma camada de poucos micrômetros, constituída por uma matriz orgânica cristalizada após desidratação, se beneficiam da proteção contra as radiações ultravioleta (UV) e ultravioleta de vácuo (UVV) e permanecem viáveis por longos períodos de tempo com frações de sobrevivência superiores a 0,1%. A presença de grãos de basalto com dimensões micrométricas afeta a sobrevivência microbiana após irradiação aguda com feixe de raios-X (1 keV a 20 keV) em condições de baixo vácuo (200 Pa). Provavelmente este efeito é devido a produção de fotoelétrons pela interação da radiação com os grãos, já que este fenômeno foi mais evidente para os grãos de basalto, que apresentam muito mais elementos pesados em sua composição. Ao contrário do que ocorre com a irradiação eletromagnética ionizante, os grãos micrométricos são capazes de proteger células microbianas contra a irradiação ionizante com feixe de partículas carregadas (elétrons, prótons e íons de carbono), mesmo para energias muito superiores às do vento solar. Já para energias comparáveis às do vento solar (2 keV a 4 keV), não foi observada nenhuma diferença na sobrevivência microbiana entre células livres ou protegidas por qualquer um dos dois tipos de grãos rochosos (basalto ou arenito). Além das curvas de sobrevivência obtidas sob condições experimentais inovadoras, foi feito também um trabalho em colaboração com pesquisadores chilenos utilizando amostras de solo do deserto do Atacama, considerado um ambiente análogo a alguns locais da superfície do planeta Marte. O objetivo foi isolar microrganismos resistentes a radiação ultravioleta para testes em novas câmaras de simulação em fase de construção em São Paulo. A utilização de instalações que simulam ambientes extraterrestres para o isolamento de novos microrganismos se mostrou eficiente, e representa uma boa ferramenta para a utilização de recursos biológicos com possíveis aplicações em diferentes setores, como por exemplo a própria exploração espacial. O conjunto de dados experimentais é favorável a uma versão moderna da hipótese da Panspermia, em que formas microscópicas de sistemas biológicos minimamente protegidos em grãos de poeira, são capazes de se dispersar por diferentes regiões do espaço, contribuindo para uma transferência horizontal de genes em nível galáctico. Esta é a primeira tese experimental em astrobiologia desenvolvida no Brasil.

Resumen El estreptococo beta-hemolítico del grupo B (SGB) es uno de los principales agentes causantes de sepsis neonatal precoz. La mortalidad de los afectados oscila entre el 6 y el 20%, y la tasa de secuela neurológica llega al 30%. En 1996 el Centro de Prevención y Control de Enfermedades de Atlanta, el Colegio Americano de Obstetras y Ginecólogos y la Academia Americana de Pediatría sugirieron en consenso que el personal de atención de salud materna-neonatal debía adoptar una estrategia para la prevención de la sepsis por este germen. Los objetivos del presente trabajo prospectivo fueron determinar el porcentaje de colonización por SGB en las pacientes gestantes asistidas del 1° de julio de 2001 al 31 de diciembre de 2002 e implementar un programa de prevención de sepsis neonatal precoz por SGB a través de profilaxis antibiótica intraparto basado en cultivos. Sobre 1756 pacientes, se realizaron cultivos con hisopado vaginal y anal a 1228 (69.9%). El porcentaje de colonización materna por SGB fue del 1.4% (17 pacientes). Se presentó un caso de sepsis neonatal compatible con SGB (0.6‰) en una madre con cultivo negativo. Sólo una paciente portadora de SGB presentó factores de riesgo. Los resultados nos sugieren continuar con la estrategia de prevención basada en cultivos debido a que la mayoría de las pacientes colonizadas no presentaron factores de riesgo. Son necesarios estudios de relación costo-beneficio en nuestro medio para definir si esta estrategia de prevención es aplicable a la realidad sanitaria argentina.

Libro de Biología Teórico-práctico diseñado especialmente para postulantes a la UNMSM. Contiene teoría sistematizada y contextualizada que se apoya en dibujos, esquemas, tablas, cuadros, esquemas, mapas conceptuales y fotografías que consolidarán tu aprendizaje.

El objetivo de este trabajo fue establecer un método de cuantificación para la actividad endoglucanasa
basado en la despolimerización del complejo polisacárido-rojo Congo, con este fin se describió el
comportamiento matemático de la viscosidad y la absorbancia del medio de cultivo carboximetilcelulosarojo
Congo. Para medir el impacto de un hongo celulolítico como Trichoderma viride sobre el medio, se
realizó el seguimiento de la viscosidad y la absorbancia del medio de cultivo inoculado por 8 días. El cálculo
de la concentración de enzima se realizó correlacionando los resultados de pruebas de azúcares reductores
por DNS con la pérdida de absorbancia del medio de cultivo CMC. Para evaluar la aplicabilidad de la técnica
se probaron cuatro cepas de deuteromicetos celulolíticos y se encontró que el uso de la variable pérdida de
absorbancia del medio CMC, fue efectiva para diferenciar la actividad endoglucanasa de las cepas. El
método basado en rojo Congo-CMC es más rápido y sensible que el DNS. Se recomienda aplicar este
nuevo método en los screening para la bioprospección de hongos celulolíticos.

Las bacterias como todos los seres vivos exhiben mecanismos biológicos, que las facultan para adecuarse a diversas presiones ambientales. Aunque la resistencia a los antibióticos es una expresión natural de la evolución y genética bacteriana, ciertos factores también contribuyen al aumento de la expresión y diseminación de esta característica inherente. El incremento en el uso de antibióticos y la respectiva presión selectiva que ejercen, es el factor más importante que contribuye a la aparición de diversas clases de resistencia bacteriana es por ello que las bacterias pueden crear resistencia a los antibióticos, antisépticos y desinfectantes evadiendo su acción contra ellas [1]. Ahora bien, estas resistencia puede ser una propiedad natural de un organismo (intrínseca) o conseguida por mutación o adquisición de plásmidos (autorreplicación, ADN extracromosómico) o transposones (cromosomal o integrado en plásmidos, cassettes de ADN transmisibles). Las bacterias gramnegativas por lo general son más resistentes a los antisépticos y desinfectantes que las grampositivas [2].

Al valorar las desigualdades existentes entre los países, hay que tener en cuenta muchos factores y no solamente los indicadores económicos. Hay condicionantes históricos, aquellos que se refieren a la evolución política, los que dependen de las características físicas y los recursos naturales, etc. Ninguno de ellos actúa por separado como una causa única, sino que se conjugan e interactúan entre sí. A continuación se analizan los principales factores que condicionan el subdesarrollo.

Para visualizarla bacterias dc manera adecuada y demostrar los finos detalles de sus estructuras internas en general se requieren tinciones biológicas . La introducción de las tinciones a mediados del siglo xix fue en gran parte responsable de los principales avances que tuvieron lugar en la microbiología y en otros campos de la microscopía de diagnóstico durante los últimos 100 años. Hoy dependemos tanto de las tinciones biológicas que es difícil darse cuenta como hubiera progresado el estudio de las bacterias sin su implementación. Las tinciones consisten en preparaciones acuosas u orgánicas de colorantes o grupos de columnas que proporcionan una variedad de colores a los microorganismos y a los tejidos vegetales y animales, u otras sustancias de importancia biológica (Koneman and Allen 2008). El objetivo de la práctica fue el desarrollar técnicas para la elaboración de extendidos o frotis a partir de un cultivo de tejido, de igual formar realizar montajes para la observación microscópica de bacterias y finalmente la identificación de las diferentes técnicas de tinción de microrganismos.

Los hongos se agrupan en el reino Fungí. Son organismos heterotróficos y osmotróficos, con quitina o quitosano en la pared celular. Constituyen uno de los mayores grupos de seres vivos. Se han descrito unas 80000 especies pero se estima que el número real debe aproximarse al millón y medio de especies, ya que existen muchas especies crípticas, es decir especies que no presentan diferencias morfológicas notables aunque son genéticamente diferentes [1].

El laboratorio de Microbiología son lugares especiales y habilitados para trabajar con microorganismos . Así pues se requiere de un ambiente limpio y ordenado, así como una técnica aséptica. No obstante al ser un lugar donde se estudian bacterias, hongos, virus y agentes patógenos, debe manejarse cierta rigurosidad y profesionalismo. El pilar de la práctica de la bioseguridad es la evaluación del riesgo, es por ello que si no se tienen en cuenta cada una de las normas de bioseguridad se podría poner en riesgo la vida de los que allí estén trabajando (Rodríguez, 2008).

La higiene a la hora de tratar los alimentos es de suma importancia para el consumo humano ya que si se carece de esta podemos enfermar, intoxicarnos o peor. Para esto, la higiene incluye un número de rutinas que se deben realizar a la hora de manipular los alimentos, previniendo así los daños a la salud. Deben ser vigilados ya que pueden ser un método de propagación, considerando desde el instante de su producción hasta el consumo de los productos ya que se encuentran expuestos constantemente ya sea por agentes naturales o por efecto de intervención humana. Por la parte microbiológica, los alimentos presentan un medio de cultivo ideal para el crecimiento de bacterias, esporas, entre otros. Debido a esto, los alimentos pueden resultar con microorganismos patógenos.

3 Las bacterias son los organismos más pequeños que tienen la maquinaria requerida para el crecimiento y la replicación. Están compuestas, como las células eucariotas, por proteínas, polisacáridos, lípidos, ácidos nucleicos, entre otros. Estas macro-moléculas pueden formar parte de estructuras celulares más complejas, como la pared celular y la membrana plasmática. El crecimiento bacteriano se define como el aumento ordenado de todos los constituyentes químicos de la célula. Es un proceso complejo que supone la replicación de todas las estructuras y componentes celulares a partir de nutrientes exógenos.

En la naturaleza, los microorganismos se encuentran formando poblaciones mixtas con otros tipos de microorganismos. Los cultivos de estas mezclas se llaman por ello cultivos mixtos. Sin embargo, el conocimiento de los microorganismos se consigue mediante el estudio de cepas aisladas, cultivadas en el laboratorio en cultivos puros (o axénicos).

Los hongos se designan como un grupo de organismos eucariotas entre los que se encuentran los mohos, las levaduras y los organismos productores de setas. Se clasifican en un reino distinto al de las plantas, animales y protistas, el reino fungí. Se distinguen de las plantas en que son heterótrofos; y de los animales en que tienen paredes celulares, como las plantas, pero compuestas por quitina, en vez de celulosa, y en que se alimentan por absorción, como las plantas [1].

Existen varias pruebas bioquímicas de realización fácil y rápida sobre colonias aisladas a partir de medios de cultivo que permiten la diferenciación presuntiva rápida entre grupos de microorganismos o entre especies bacterianas. Además, estas pruebas pueden orientar sobre las técnicas adicionales necesarias para hacer una identificación definitiva.

En las cafeterías de la Universidad Autónoma de Chiriquí no hay estudios previos de la verificación de asepsia mediante análisis microbiológicos en aguas y superficies donde, se preparan alimentos; ni tampoco, del aire. Por esa razón se realizó esta investigación durante julio, agosto y septiembre de 2016. En él, se incluyeron las cafeterías de Empresas, Humanidades y la Cafetería Central de la Universidad Autónoma de Chiriquí. En cada lugar, se hicieron revisiones en los primeros días del mes hasta culminar. Se tramitaron los permisos necesarios para la toma de muestras en cafeterías con la Vicerrectoría Administrativa de la UNACHI, después se procedió a comunicarles a los gerentes de las cafeterías los respectivos muestreos de aire, superficies y aguas que se iban a efectuar en condiciones normales mientras preparaban los alimentos. En su mayoría, los resultados obtenidos estuvieron fuera del rango establecido, según límites propuestos por estudios, a partir de resultados de análisis realizados en 10 industrias alimentarias de diferentes sectores en la revista Journal of Hygienic engineering and Design para superficies en contacto directo con alimentos. Durante los meses de monitoreo ambiental en aire, de las tres cafeterías muestreadas, la Central es la que incumple con mayor frecuencia con el valor máximo aceptado de bacterias en aire, establecido en el el Standard Methods 23ND Edition 9020 B 3,e, que sin embargo en el límite máximo de recuento en hongos levaduras y bacterias en el aire es de 15 UFC, mientras que el recuento de hongos se encuentra bajo control en su mayoría. Los resultados de los análisis físicos y microbiológicos, en las aguas de las cafeterías de la UNACHI, nos indican valores aceptables según el reglamento técnico DGNT-COPANIT 23-395-99 de agua potable de Panamá y que las aguas utilizadas para la preparación de alimentos en las cafeterías son de buena calidad.

En contra de la idea de que todos los microorganismos son dañinos, alimentos como los yogures y los quesos son ejemplos de alimentos a los que se añaden éstos. Los microorganismos tienen un papel importante en la producción de alimentos (lácteos, pescado y productos cárnicos) y bebidas alcohólicas.

La cuantificación de microorganismos por montaje de colonias, ha sido ampliamente utilizada para determinar poblaciones microbianas viables en los alimentos y varios sustratos, este procedimiento está basado en la presunción de que cada célula microbiana en una muestra se formará a simple vista, con colonias separadas cuando son mezcladas con el agar u otro medio sólido que permita su crecimiento. El método de contaje de colonias provee una estimación del número de microorganismos viables en una muestra de acuerdo al medio empleado y el tiempo y la temperatura de incubación. Las células microbianas a menudo se encuentran como conjuntos o grupos de células, por cuanto, la muestra y las diluciones homogeneizadas pueden uniformemente distribuir los conjuntos de bacterias, ya que estos grupos no pueden ser disgregados completamente por ellos mismos. Cada colonia que aparece en las cajas de Petri con agar como grupos de células libres deben ser referidas como Unidades Formadoras de Colonias (UFC) [1].

Cultivar un microorganismo significa promover el desarrollo de dicho microorganismo en medios de cultivo y condiciones de laboratorio controlados. La población de microorganismos desarrollados se llama cultivo. Cuando el cultivo contiene una sola especie se le denomina cultivo puro o axénico, cuando contiene más de una sola especie se le llama cultivo mixto.

Es del conocimiento de muchos maestros, sea cual sea la materia que ellos impartan en Ciencias Naturales, que es difícil encontrar un libro de texto, en este caso de Microbiología, que revise en forma exhaustiva varios de los temas incluidos en sus programas. Por lo tanto, para que los alumnos puedan acceder a toda esa información bibliográfica necesaria, tendrían que comprar varios libros, lo cual para muchos de ellos es difícil de realizar por el costo de los mismos. Es por esta razón que el autor de este Cuaderno de Apuntes de Microbiología decidió realizarlo, en forma muy modesta, con la finalidad de integrar esa información en un solo documento. Además, a pesar de ser una obra muy sencilla, el autor lo realizó con mucha dedicación y esfuerzo en razón a las actividades de investigación, extensión, auxiliar de administración, y otras comisiones que desempeña en el Centro de Ciencias Básicas de la Universidad Autónoma de Aguascalientes.

Identificar una bacteria consiste en determinar la especie a la que pertenece y, en algunos casos, el serogrupo e incluso la cepa. La primera fase, y quizá la fundamental para la identificación de una bacteria, es la obtención de un cultivo puro utilizando las técnicas de aislamiento. Una vez obtenido un cultivo puro, habitualmente se determina morfología y agregación (coco, bacilo, cadenas, racimos, etc.), efectuando una tinción de Gram. Estos datos permiten encuadrar la bacteria en alguno de los grandes grupos, como cocos Gram positivos, bacilos Gram negativos, etc. A partir de este punto, se valoran las características de crecimiento, lo que se efectúa sembrando la bacteria en diversos medios de cultivo y en distintas condiciones de incubación [1].

Los microorganismos, al igual que el resto de los seres vivos, necesitan nutrientes y otros factores específicos para cumplir con su ciclo de vida; cada organismo es distinto, por lo que los elementos para su desarrollo también dependerán de esas variables. Dentro de la contaminación alimenticia por microorganismo, los factores que interviene en su reproducción son de dos tipos: intrínsecos (las características fisicoquímicas de los alimentos) y extrínsecos (las condiciones de almacenamiento, transporte y manipulación). Un tercer factor corresponde a las características propias de los microorganismos; sin embargo, todos estos elementos terminan por delimitar el medio más favorable para el crecimiento de hongos, bacterias y la presencia de virus. El pH, empleado para medir la acidez de los alimentos, indica que entre más ácido sea un alimento (pH entre 1 y 6) más dificultades tiene para producir microorganismo, con excepción de los hongos. El agua, o factor de humedad, también es un elemento esencial no sólo para la contaminación alimenticia, sino para toda la vida en general; básicamente, el desarrollo de microorganismos está determinado por las cantidades de agua que dispongan para su reproducción. Existen varias técnicas para la reducción de humedad en los alimentos, como el secado, el salado, adición de azúcar, etc. Los niveles de oxígeno disponibles también influyen en la presencia de microorganismos, por ello dentro de la industria alimenticia se utilizan técnicas al vacío, con la finalidad de disminuir las cantidades de este elemento, así como otros contaminantes que pueden encontrarse mezclados en el aire. La temperatura es otro factor importante en el crecimiento de microbiano, pues niveles inadecuados de calor potencializan la velocidad con que los alimentos se contaminan. Los microrganismos termófilos son aquellos cuyas temperaturas óptimas para su crecimiento varían entre 40 y 65 °C, los mesófilos son los que rondan entre 20 y 40 °C; los psicrófilos aquellos cuya presencia ronda entre los 15 °C y menos, mientras que los psicotróficos están entre 20 y 30 °C. Sin embargo, las altas temperaturas pueden destruir gran parte de los agentes biológicos contaminantes, por ejemplo, mediante la cocción de los alimentos; en cuanto a las bajas temperaturas, los microorganismos no se destruyen, pero si se mantienen en estado inactivo, para evitar que los alimentos se pierdan más rápidamente [1].

Resumen -En el siguiente artículo se presenta la descripción de un procedimiento en el cual se llevó a cabo la tinción de Gram con el fin de contrastar las bacterias presentes en una UFC (unidad formadora de colonia) de una muestra de suelo, para identificar la presencia de bacterias según su grupo taxonómico: Gram positivas y Gram negativas. En este procedimiento, en un porta objetos limpio y seco, se agregó una gota de agua destilada y posteriormente se colocó una UFC (unidad formadora de colonia) encima de esta gota con un asa de siembra previamente esterilizada; seguidamente se calentó suavemente en la llama de un mechero para fijar la muestra. Posteriormente se tiño con cristal violeta de Hucker, luego se lavó con agua destilada, nuevamente se tiño con lugol y seguidamente se lavó con alcohol para retirar el exceso de colorante, después se aplicó fucsina básica para contrastar y por último se lavó con agua corriente y se dejó secar la muestra. Finalmente se procedió a la identificación la presencia de bacterias según su grupo taxonómico: Gram positivas o Gram negativas presentes en la UFC a través del microscopio con el objetivo de 100x obteniendo Staphylococcus sp Gram positivos y baterías Gram negativas con forma de bacilo.