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2020, cadernos de subjetividade
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Estou te escrevendo porque não tenho conseguido escrever, fico dando voltas pela casa, danço e às vezes choro, falo sozinha e para a cidade. A cidade não fica vazia, ao contrário do que disseram alguns durante os primeiros meses de quarentena.
A ESTÉTICA RELACIONAL DE NICOLAS BOURRIAUD João Coviello Resumo O objetivo deste artigo é analisar a noção de Estética Relacional de Nicolas Bourriaud, que teve grande impacto nos anos 90 do século passado e no início do novo século. Para o autor, o espectador completa a obra ao participar da elaboração do seu sentido. Será interessante verificar como isso é possível. Também será útil compreender sua noção particular de estética e acompanhar a análise que faz da arte contemporânea.
The article broaches the subject of the social movements around the world, with special attention to Portugal, arguing that social movements are expanding in different directions and are privileged standing points for the observation of social transformation. The author highlights the creative potential emerging from social action, as well as the contemporary spaces through which social tension overflows and becomes manifest, especially from the global communications network. He argues that social movements’ practices lead to new relations with heritage and questions if the Social Museology movement is fit for dealing with the challenges of contemporaneity. The text focuses the emergence of the International Movement for a New Museology (Minom) and traces its path up to the year 2013, when Minom met in the city of Rio de Janeiro. Finally, it problematizes social museology and its development in Portugal.
Revista Novos Cadernos NAEA, 2024
RESUMO O presente trabalho objetiva uma análise dos agenciamentos, jogos políticos e econômicos nos simbolismos (i)materiais do Fórum das Cidades Amazônicas, evento que reuniu autoridades políticas e população civil para a discussão da dimensão urbana de cidades no espaço amazônico. A partir da observação participante, o artigo observou o evento e as trocas ocorridas nele, entram em questão os objetos materiais presentes no ambiente, a programação dos dias do evento, bem como os discursos e o produto final do Fórum das Cidades Amazônicas: a Carta de Belém. As narrativas desdobradas dos objetos materiais presentes no ambiente do Fórum são o âmago do trabalho em questão; existe a tentativa de compreender se há, de fato, o protagonismo dos espaços/sujeitos integrantes da Amazônia. Com o auxílio dos estudos em Consumo e Cultura Material, percebeu-se que o funcionamento dos debates, das disposições imagéticas, materiais e discursivas foram, na verdade, a perpetuação de um pensamento fundado nas bases do colonialismo que ainda enxerga a Amazônia como reserva econômica e os povos que a habitam como figurantes. Palavras-chave: Fórum das Cidades Amazônicas; cultura material; consumo; narrativas; simbolismos; invisibilidades.
2011
Direcção dos Cadernos do CEIL La fiction, par son existence même, témoigne du fait que notre vie durant nous restons redevables d'une relation au monde […] beaucoup plus complexe, diversifiée et, somme toute, précaire. Mais elle fait plus que de témoigner de ce fait : elle est un des lieux privilégiés où cette relation ne cesse d'être renégociée, réparée, réadaptée, rééquilibrée-dans un bricolage mental permanent auquel seule notre mort mettra un terme.
Maleta Juventudes, 2017
Autora dos capítulos: 3. Entre o sonho e a realidade: Juventude, escolha e inserção profissional, 4. Das diferenças às desigualdades: Discriminação e preconceito e 10. “Por que o senhor atirou em mim?” Segurança pública, violência, e o direito seletivo à justiça e à vida.
Aprsentação sobre a correspondência diplomática da I missão brasileira na Bolívia, de 1832 a 1845. A documentação foi reproduzida pelo periódico Cadernos do CHDD, em seu número 27, com transcrição de ofícios localizados no Arquivo Histórico do Itamaraty, no Rio de Janeiro.
Revista Trabalho Necessário, 2020
O ato de documentar as lutas de resistência pela terra, pela defesa e conquista de direitos, bem como denunciar a violência sofrida pelos povos do campo e nas relações de trabalho e produção, existe desde o surgimento da Comissão Pastoral da Terra (CPT), em 1975. À medida que essa realidade se mostrava mais premente, sentiu-se a necessidade de criar um Setor de Documentação. A partir do ano de 2013 tal setor passou a ser chamado Centro de Documentação Dom Tomás Balduíno - CPT. No início, os registros eram feitos em fichas manuais e, depois de 1988, foram informatizados em sistema de banco de dados.Os procedimentos, metodologias, conceitos e variáveis temáticas do Centro de Documentação foram construídos coletivamente, com a participação dos agentes de base da CPT e movimentos sociais que atuam no espaço rural. Alguns conceitos foram assumidos a partir da existência deles em leis, declarações, estudos, censos.
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História Revista, 2020
Revista Estranhar Pessoa, n.º 1, 2014
Cadernos do IL, 2018
Jornal da Prainha - Cuiabá/MT, 2021