Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
…
136 pages
1 file
2017
Partindo de uma abordagem multidisciplinar, o volume tem por base a questionação do jogo no âmbito dos Estudos sobre o Imaginário. Os vários contributos que compõem o livro refletem sobre a noção de jogo nas suas múltiplas valências (manifestação cultural, imaginário lúdico, espaço relacional, manifestação da ordem, projeção lógica, sistema de regras, relação com o Real, com o Outro, com o Cosmos…) e com base em distintas áreas disciplinares (Psicanálise, Antropologia, Sociologia, Estudos Literários, Matemática, Filosofia).
Tríade: Comunicação, Cultura e Mídia
A Comic Con Experience, que se destaca por ser a maior comic con do mundo, em 2019 passa a se chamar “Comic Con Experience: o mundo de todos os mundos”. Através da etnografia pautada na perspectiva dialógica abordada por James Clifford, o artigo objetiva compreender como esta comic con é capaz de vincular diferentes mundos ficcionais em um só lugar e, assim, assumir esta denominação. O estudo conclui que estes mundos estão concatenados pela cultura pop que, mais do que conter referências a elementos de narrativas, gera afetos responsáveis por dar sentido e movimento ao evento. Ao demonstrar que este vínculo é promovido devido a um “comum” resultante do conhecimento prévio das narrativas da cultura pop, o artigo busca contribuir para a compreensão do conceito de Comunicação abordado pelo pesquisador Muniz Sodré em seu livro a “A ciência do comum: notas sobre o método comunicacional”.
A Subcriação de Mundos, 2019
No ano de 2018, a Faculdade de Letras da USP (FFLCH-USP) ofereceu o curso A subcriação de mundos — estudo sobre a literatura de J.R.R. Tolkien. Como uma inciativa concreta para o curso, promovemos um e-book com a participação de professores e alunos do curso. O livro, que recebe o nome do curso, é organizado pelo Prof. Dr. Diego Klautau e a Profa. Ma. Cristina Casagrande, com direção editorial da Profa. Dra. Maria Zilda da Cunha. O livro contém 11 artigos de 13 autores e conta com prefácio de Samuel Coto, diretor editorial da HarperCollins Brasil, e posfácio da Profa. Dra. Maria Zilda da Cunha.
Revista Cidades
A dispersão urbana é mesmo "urbana"? Dinâmicas espaciais e valores antropológicos na França
A GUERRA DOS MUNDOS (1898) É PROVAVELMENTE A PRIMEIRA HISTÓRIA de invasão da Terra. Até então, existiam histórias em que ela era visitada por seres de outros planetas que vinham meramente no papel de observadores filosóficos, como em Micrômegas (1752) de Voltaire. Foi Wells quem teve a ideia de dar a esses habitantes alienígenas uma civilização e uma tecnologia comparáveis às nossas e, em alguns aspectos, superiores; e de colocá-los contra nós na disputa pelo espaço vital de que precisavam, quando viram esgotados os recursos do seu próprio planeta. Além disso, nas longas descrições do segundo capítulo do Livro II do romance, Wells lhes deu um caráter essencial de estranheza. Embora ele enfatize que os habitantes da Terra e os de Marte estão simplesmente em pontos diferentes da escala evolutiva, o modo como estes últimos são descritos tem a clara intenção de provocar estranhamento e repulsa. Os marcianos de Wells são o primeiro retrato do alienígena como encarnação do Outro, do Estranho, de tudo que representa o nosso medo diante do desconhecido, e principalmente de um desconhecido que nos provoca repulsa. Nesse sentido, A guerra dos mundos trouxe aos leitores da época uma vigorosa e verossímil descrição literária de um Monstro Legião, um monstro que, ao contrário do monstro de Frankenstein, não é INTRODUÇÃO EM MEADOS DO SÉCULO XVII, UM HOLANDÊS, FILHO DE UM CESTEIRO, fez uma descoberta alarmante. Seu nome era Antony van Leeuwenhoek. Ele havia polido suas próprias lentes e construído um microscópio. Enquanto Galileu observava as estrelas e Isaac Newton media a órbita da Lua, Van Leeuwenhoek olhava na direção oposta, para o diminuto. Ao observar uma gota d'água de um lago, ele a descobriu cheia de seres vivos, de "animálculos": "Nestes últimos eu vi duas perninhas próximas à cabeça e duas pequenas barbatanas na parte traseira do corpo [...] E o movimento da maioria desses animálculos na água era tão veloz e tão diverso, para cima, para baixo, em todas as direções, que era maravilhoso de se ver...". Finalmente, alguém descobrira vida desconhecida! Muito antes do século XVII, a mente humana fora fartamente povoada por duendes de todos os tipos, e continua sendo. Ali não faltam fantasmas e vampiros. Mas descobrir esses "animálculos" minúsculos, secretos, aparentemente hostis, numa gota d'água era algo novo e perturbador. A água! A água, o símbolo da pureza, infestada por criaturas nunca antes sonhadas! Lá se ia a paz de espírito, e dávamos mais um passo em direção ao nosso neurótico mundo moderno.
Revista ECO-Pós, 2021
Busca-se realizar uma análise de conjuntura que relaciona as tensões brasileiras entre conservadorismo popular e movimentos libertários como um fenômeno material que opera circularmente mediante feedbacks negativos a partir do eixo trabalho/família/religião. A partir disso, propõe-se o conceito de zona crítica para pensar um espaço infraestrutural que produza encontros tensos e possa forjar novos arranjos de organização e solidariedade social.
Revista da Escola Superior de Guerra, 2017
Há certo consenso no Pensamento Estratégico Militar tradicional em classificar as guerras ocorridas no Período Moderno em quatro gerações, de acordo com as mudanças qualitativas ocorridas nas condutas táticas. No entanto, este método de análise compreende uma abordagem ex-post, focada nas características que se sobressaíram de guerras já ocorridas, o que a torna pouco adequada para a análise dos conflitos atuais e futuros. Considerando o surgimento das “novas” ameaças e desafios que, atualmente, impactam a percepção de segurança da sociedade, bem como seus reflexos, que estão ocasionando verdadeiras revoluções nos assuntos militares, faz-se imperativo buscar uma abordagem ex-ante, focada não mais em fatos arrematados, mas sim num espectro mais amplo de possibilidades. Em função disso, o presente artigo apresenta uma proposta de abordagem focada no campo de batalha, como espaço de conflito, caracterizando as dimensões que, ao longo do tempo, foram sendo incorporadas por meio do desen...
2023
que me acolheu desde a iniciação científica e que desde então me vem orientando neste caminho sinuoso chamado psicanálise. A Paulo Henrique Fernandes Silveira, por sua avaliação e importantes apontamentos e sugestões apresentadas no exame de qualificação de mestrado e por aceitar o convite também para participar da banca de defesa de mestrado. A Tales Afonso Muxfeldt Ab'Sáber, José Sérgio Fonseca de Carvalho e Felipe Corral de Freitas, por aceitarem o convite para participar da banca de avaliação desta dissertação de mestrado. A Mee, Raquel e Tora, grandes amigas, amores da minha vida, fundamentais companhias ao longo de minha jornada. A Guilherme, meu amigo de mais longa data, que melhor do que ninguém sabe de minhas dificuldades e tropeços ao longo deste caminho, mas que nunca deixou de me acompanhar. Assim como a Marcelle, sua companheira, e Maya e Olívia, suas meninas, cujo apoio em momento de necessidade foi fundamental para mim. Essa é a família que eu encontrei ao longo da vida. A João Daniel, que nunca me negou café, cujo exemplo da distância que um periférico pode percorrer, na vida, na militância e na academia, sempre me inspiraram, e cujos pescotapas não me deixaram ceder nos momentos de fraqueza. A Zé Yoshitake, companheiro nos momentos de drunken go, momentos que me permitiram manter o foco e me desenvolver como pessoa.
PJ:BR, 2009
RESUMO: Pesquisas sobre o poder dos meios de comunicação de massa destacaram como referência nesse campo os efeitos do programa "A Guerra dos Mundos" veiculado em 1938, nos Estados Unidos. Trata-se de uma adaptação do livro homônimo de H. G. Wells feita por Orson Welles, que simulou no rádio a invasão de extraterrestres ao planeta Terra. Essa experiência foi repetida em São Luís, Maranhão, no ano de 1971, na Rádio Difusora. Com a devida adaptação espaço-temporal, a equipe de produção da emissora maranhense conseguiu causar espanto nos moradores da cidade. Devido à escassez de estudos sobre o programa local, constatou-se a necessidade de um projeto que organize fontes de pesquisa para o estudo deste fenômeno midiático. Este artigo, o qual faz parte desse projeto, ao resgatar esse fato histórico traz à tona os processos de produção radiofônica da época. PALAVRAS-CHAVE: Mídia sonora; Ficção/realidade; Poder do Rádio.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Único universo ou universos alternativos: por que os filósofos clássicos defendiam que há um único mundo?, 2022
InSURgência: revista de direitos e movimentos sociais, 2016
Desenvolvimento em Questão, 2020
Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas, 2002