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2009, Revista Teias
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Este artigo traz considerações sobre o modo propriamente cinematográfico de produzir "imagens do outro" e sobre a contraface desse processo, gestada no interior do próprio cinema, a partir das contradições que o atravessam: imagens que apresentam o outro pelo ponto de vista deste e contestam papéis e lugares sociais tradicionalmente estabelecidos.
Aletria: Revista de Estudos de Literatura, 2007
Um breve panorama da trajetória percorrida pelo desejo homossexual no cinema, de seu tímido despertar no cinema mudo alemão, passando pelo seu mascaramento em Hollywood e sua estilização no “cinema de arte” europeu, até a constituição de um assumido “cinema gay” nos oásis de liberdade do capitalismo avançado.
A edição online respeita os critérios do OA (open access) disponível em: HYPERLINK "http://ler.letras.up.pt/site/default.aspx?qry=id04i d1349&sum=sim"http://ler.letras.up.pt/site/defau lt.aspx?qry=id04id1349&sum=sim.
Vitruvius - Arquitextos, 2016
O ensaio é voltado à reflexão da migração do dispositivo cinema para os espaços da arte, com o objetivo de observar as modificações ocorridas nesse dispositivo, focando a relação entre projetor/ imagem projetada/ arquitetura do espaço expositivo/ corpo do espectador. Pressupõe- se aqui que o cinema expandido antecipa muitas das problemáticas que norteiam a produção norte americana da década de 1960 e 1970. Este momento marca a passagem da escultura moderna para a contemporânea, que, sob a influência do minimalismo, abstracionismo e arte conceitual, quebra os cânones sob os quais a escultura moderna se assentava e funda novas relações espaciais. Essa apuração se dá por meio da leitura de “Between the black box and the white cube” de Andrew V. Uroskie, “Modern sculpture reader” organizado por John Wood, David Hulks e Alex Potts, “O complexo arte- arquitetura” de Hal Foster, “A escultura no campo ampliado” e “Passages” de Rosalind Krauss, “No interior do cubo branco: a ideologia do espaço da arte” de Brian O’Doherty, “The experience machine: Stan VanDerBeek’s movie drome and the expanded cinema” de Gloria Sutton e “Between the black box and the white cube” de Andrew V. Uroskie. Para demonstrar esta hipótese trago a obra “Line describing a cone” de Anthony McCall, “Shutter interface” de Paul Sharits e “Movie drome” de Stan VanDerBeek. Todas as obras foram estudadas a partir de textos escritos pelos próprios artistas.
2010
De acordo com Blanchot, o episodio homerico que descreve a estrategia de Ulisses para escutar as sereias pode ser considerado como a narrativa paradigmatica da tradicao literaria ocidental. Kafka escreveu duas pequenas variantes desse episodio que sao consideradas aqui paradigmaticas para o cinema como dispositivo, tanto mudo quanto sonoro. O quadrado semiotico de Greimas e empregado na elaboracao do componente gerativo do cinema entendido como dupla articulacao das imagens e dos sons ao olhar e a voz como objetos. Palavras-chave : Kafka. Sereias. Silencio. Narrativa. Cinema.
Revista Brasileira de Estudos da Presença, 2011
RESUMO Este artigo propõe uma reflexão sobre um fenômeno que, depois dos anos 1968, contamina progressivamente a cena europeia: o ator estrangeiro. Sintoma das mutações sociais - permeabilidade das fronteiras, maior liberdade linguística -, o ator vindo de longe acaba rompendo com o etnocentrismo que até então caracterizava o teatro. A partir dessa constatação, examina-se notadamente a formação dos grupos pluriétnicos, o plurilinguismo em cena e o uso que os encenadores fazem dele. Trata-se em seguida da questão do sotaque estrangeiro, dos efeitos produzidos na língua de acolhimento e da maneira como o público o percebe. Analisa-se isso levando em conta também a relação com o corpo estrangeiro, frequentemente utilizado como um elemento perturbador, ao trazer à cena uma nova corporeidade, uma presença e um engajamento diferentes. Por fim, aborda-se particularmente o percurso de dois atores vindos de longe: Sotigui Kouyate e Yoshi Oida.
faculdadesocial.edu.br
Através de três filmes -A intrusa, Bicho de sete cabeças e O beijo da mulher aranha -este texto trata da questão do Outro e de três diferentes formas de encontro com o estranho. Palavras-chave: Cinema, alteridade, outro, estranho.
RENOTE, 2011
Este artigo apresenta uma experimentação com vídeo digital, em uma prática docente, realizada durante um curso de formação de professores, com a qual buscamos pensar a experimentação com a produção áudio-visual em vídeo digital, como motor de processos educacionais. Trata-se de uma experimentação de um professor apropriando-se de algumas tecnologias digitais áudio-visuais em uma atividade pedagógica direcionada a um público de alunos com deficiência auditiva. Neste trajeto, discute-se o modo como a produção áudio-visual engancha-se às territorialidades da prática pedagógica e as possibilidades de fuga. Analisa-se, também, alguns aspectos do vídeo tecendo aproximações com o cinema mudo, assinalando a peculiaridade do modo de expressão e apreensão de mundo do deficiente auditivo pelo olhar e pela gestualidade. Como ancoragens conceituais para a construção de tal análise, operamos com os conceitos filosóficos de agenciamento, imagem e fabulação, concebidos por Gilles Deleuze e Felix Gu...
E-Compós, v 23, 2020
O artigo discute a representação do corpo em filmes de Philippe Grandrieux, João Pedro Rodrigues e Pedro Costa realizados na passagem da década de 1990 para os anos 2000. A partir da análise das dinâmicas visuais e da performance gestual, demonstra-se a existência de um programa comum baseado no primado das práticas sociais/afetivas sobre a natureza individual. A figura humana é condicionada a um princípio relacional: a mediação entre o eu e o outro determina os aspectos plásticos e a sensorialidade corporais, ao mesmo tempo que implica na produção de espaços capazes de acolher modos de convívio orientados pelo desejo e por regimes de partilha.
Estudo antropológico do filme Ensaio sobre a cegueira.
Neste texto, discutimos relações entre alteridade, ética e imagem, a partir de dados de uma pesquisa sobre cinema e educação. Tratamos do conceito de estrangeiro, de Julia Kristeva, e da articulação do pensamento de Alain Badiou, Michel Foucault e Didi-Huberman, em torno da experimentação filosófica com imagens. Fazemos referência a comentários escritos de estudantes universitários, elaborados a partir da experiência com filmes dos cineastas iranianos Abbas Kiarostami, Majid Majidi e Marjane Satrapi. Aponta-se no artigo a relevância das formas de mobilização dos estudantes, no processo de elaboração ética de si mesmo e de enfrentamento do outro, por meio do cinema. Palavras-chave: Cinema; Alteridade; Estrangeiro; Imagem; Formação Ético-Estética
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Revista GEMInIS, 2015
Revista Latino Americana de Estudos em Cultura e Sociedade, 2022
Pessoa Plural―A Journal of Fernando Pessoa Studies, 2024
Ideias Revista Do Instituto De Filosofia E Ciencias Humanas Da Unicamp, 2013
Search and Meeting Other Theatre, 2020
psicologia e cinema, 2022
O reconhecimento do outro na filosofia levinasiana, 2024