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2018
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184 pages
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O livro “Praticas de Leitura e Escrita – Ingles”, das autoras Marcela Aparecida Cucci Silvestre (UFRN), Maria Edileuda do Rego Sarmento (UFRN) e Maria Kassimati Milanez (IFRN) e fruto das observacoes das necessidades dos alunos, pelas autoras e professoras de Lingua Inglesa, mais especificamente de Ingles para Fins Especificos (IFE) para universitarios da area tecnologica e de cursos tecnicos de nivel medio. A obra e o terceiro volume de uma colecao – Praticas de Leitura e Escrita –, composta de dois volumes anteriores, a respeito da pratica de leitura e escrita em portugues, voltada para alunos universitarios e de nivel tecnico e tecnologico que necessitam ler textos nas areas de informatica, engenharias, etc. Este volume e dividido em dez capitulos, cada um abordando estrategias de leitura que vao desde a leitura superficial de um texto em ingles ate a mais detalhada. Para isso, as autoras abordam os aspectos estruturais e semânticos da lingua inglesa de forma acessivel e objetiva...
Mestrado em Educação pela PUC-Rio, Supervisora Pedagógica do programa Salto para o Futuro/ TV Escola/SEED/MEC.
fólio - Revista de Letras
Esta investigação do tipo ex-post facto buscou compreender as práticas de letramento utilizadas pelos docentes que ministraram aulas em diferentes disciplinas no PROEJA, no contexto do Curso Técnico em Comércio do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - IFNMG, Campus Januária, em 2015. Destacou-se a grande responsabilidade do Instituto quanto ao letramento e a possibilidade de formação de futuros leitores, questionando as práticas utilizadas pelos docentes, a relação dessas práticas com a prática docente, as condições criadas para tal fim e a capacidade de fomentar nos alunos a criticidade em relação ao mundo e a própria leitura e escrita. Como instrumento para realização desta pesquisa optou-se pelo questionário, instrumento aplicado a seis (6) docentes do curso Técnico em Comércio do IFNMG, Campus Januária- MG. A Análise de Conteúdo, proposta por Bardin, foi utilizada para analisar os resultados da pesquisa que nos apontou fragilidades com relação ao conhecimento de letrament...
As histórias em quadrinhos apresentam um caráter lúdico e artístico, misturando texto e imagem, contribuindo, assim, para o desenvolvimento de capacidades envolvidas na leitura de textos multimodais (que se utilizam de diferentes linguagens). Além de entreter, podem contribuir para o aprendizado de outros conteúdos escolares relativos à geografia, história, ciências e, principalmente, conteúdos e habilidades relativos à arte, língua materna e estrangeira. Por fim, trata-se de um gênero que tem um grande potencial de mobilização junto aos alunos, já que a leitura de HQs e, sobretudo, a produção de HQs demandam uma atitude protagonista de sua parte.
fólio - Revista de Letras
Ler para entender o mundo, tendo a leitura como instrumento de acesso a ele e o ambiente escolar, como um dos espaços para desenvolver o gosto pela leitura, são elementos chaves no desenvolvimento de práticas de leitura literária entre os jovens do Ensino Médio. O texto literário ainda é considerado pelos alunos da Educação Básica, como um todo, uma árdua tarefa, o que torna um dos principais complicadores para as práticas de leitura que fomentem a formação de leitores. Pretendemos, por meio desta pesquisa qualitativa, apresentar alguns caminhos para professores e alunos do Ensino Médio de escolas públicas adquirirem o hábito e o prazer de praticar leituras literárias dentro e fora da esfera escolar. Percebemos que, apesar das indicações sugeridas nesse artigo, o gosto pelos textos literários é uma constante que se faz desde sempre, muito antes, inclusive, do período de escolarização, portanto, competindo a todos - sociedade em geral – fomentar espaços, políticas e formação para que...
Caderno Seminal, 2017
As avaliações em grande escala, desenvolvidas com o objetivo de medir o nível de proficiência dos estudantes, têm apresentado resultados nada satisfatórios para a educação brasileira. Não obstante a proliferação de gêneros textuais e a democratização do acesso às redes sociais, a habilidade no uso da Língua Portuguesa continua preocupante. Por isso, leitura e produção textual são temas garantidos em debates dentro e fora da Academia. Com o objetivo de desenvolver algumas reflexões em torno do assunto, reúnem-se neste artigo as propostas de alguns pesquisadores, cujas produções têm enriquecido as investigações nesse campo da aprendizagem. Bakhtin (2011), Guedes (2009), Pennac (1993) e Simões (2009) trazem contribuições importantes acerca de três pontos: o domínio do código linguístico, o dialogismo intrínseco ao discurso e o prazer da leitura. As propostas desses autores são aplicadas no texto-corpus, a partir do qual pode-se comprovar a pertinência das teorias apresentadas para o desenvolvimento da capacidade de leitura e escrita.
Universidade do Minho. Centro de Investigação em Estudos da Criança (CIEC), 2021
(RBB), organismo que reúne as bibliotecas escolares do concelho de Braga, a Biblioteca de Leitura Pública Lúcio Craveiro da Silva, as bibliotecas da Junta de S. Vicente e de S. Victor e da Casa do Professor, tem promovido, no âmbito do Plano Local de Leitura-Braga, Cidade Leitora, e em parcerias com várias entidades, um conjunto vasto de ações de dinamização e de promoção da leitura. De entre as suas múltiplas iniciativas, selecionaram-se, para este artigo, as seguintes: • Ciclo de conferências LLL-Livros, Leitura e Leitores Ciclo de conversas online com especialistas na área da educação, do livro e da leitura.
Revista Educação em Debate/Educação em Debate, 2024
A abordagem sociocognitiva é uma ferramenta proposta pelos estudos contemporâneos da linguagem, cuja importância é tanta para a Língua Portuguesa que sequer cogitamos a hipótese de ela não fazer parte das aulas nos dias atuais. Por isso, nosso objetivo é detalhar como desenvolvemos e aplicamos um plano de aula para ser trabalhado remotamente numa escola da rede pública local. Em nossa pesquisa, cuidamos de fazer uma reflexão sobre a importância do estudo das novas práticas de linguagem na Língua Portuguesa e como elas podem definir a vida durante e depois da escola. Durante a atividade pesquisada, exercemos também nosso papel crítico, momento em que observamos qual o perfil de leitura dos alunos, o que nos possibilitou a elaboração de uma regência docente que contribuísse para o desenvolvimento das habilidades e competências necessárias para uma prática de leitura crítico-reflexiva dentro e fora da escola. No nosso trabalho, tivemos a preocupação de investigar e compreender como se dá o processo de formação do leitor e qual a posição que o professor deve ocupar na sala de aula, dadas as peculiaridades do ambiente investigado e as condições socioeconômicas dos alunos.
Matraga - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ, 2015
Semioses, 2016
Este artigo pretende discutir o ensino/aprendizagem da leitura, a partir de estratégias que privilegiam os diálogos entre o texto literário e outras linguagens e outros discursos, em especial o da História. A articulação dos textos em um contexto cultural mais amplo contribui para a formação da consciência do leitor que, por meio do estabelecimento de possíveis redes de sentido, passa a ressignificar com mais competência os discursos recebidos. O aluno, mesmo o não leitor do livro, é um leitor de outros signos. É a capacidade de ler o mundo que o coloca na competitividade moderna e, entre outros motivos, o impele a buscar a universidade. Na contemporaneidade, as diversas formas de linguagem e a velocidade da comunicação, bem como os diferentes gêneros possibilitados pelo desenvolvimento tecnológico exigem, cada vez mais, do indivíduo respostas imediatas e o condicionam à formulação de idéias, à completude das informações em um curto espaço de tempo. Essas peculiaridades criam antagonismos com as narrativas longas. Em razão disso, trabalhamos prioritariamente com as narrativas curtas, pois compreendemos que a sala de aula deve ser, em um primeiro momento, o locus da leitura, da qual devem decorrer as demais atividades. O trabalho discute também questões relativas às práticas sociais da leitura e da escrita e a necessidade de comprometimento das instituições de ensino com a formação de leitores e escritores proficientes como forma de inclusão social e condição para o exercício pleno da cidadania.
Comunicação apresentada ao COLE/ALB. Campinas, Unicamp, 2009
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Educação (UFSM), 2016
Revista Práticas de Linguagem, 2019
Revista Polyphonía, 2016
Revista Graphos
Parâmetros Atuais para o Ensino de Portugu6es Língua Estrangeira, 1997
TEXTURA - ULBRA, 2020
Revista Brasileira de Alfabetização
3 Congresso Internacional Linguagem e Interação. São Leopoldo: Casa Leiria, 2015., 2015
Revista de Estudos Acadêmicos de Letras, 2021
Linguagem em (Dis)curso, 2013
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 2013
Revista da Faculdade de Educação, 2011
Prática de Leitura, escrita e literatura na Educação Básica, 2023
Educacao E Cidadania, 2015