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2013, Revista Conjuntura Economica
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LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer, 2017
O objetivo do estudo foi avaliar a aceleração do movimento e o desempenho de adolescentes com Síndrome de Down e de com desenvolvimento típico durante o arremesso no jogo de boliche do videogame Nintendo® Wii™. Os participantes foram 20 adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos, divididos em dois grupos: GSD (Grupo Síndrome de Down) e GC (Grupo Controle). Ambos os grupos fizeram os arremessos necessários para a finalização do jogo com a mão de preferência e um acelerômetro acoplado ao punho. Os dados foram analisados considerando-se apenas os 3 primeiros arremessos. Observou-se que a aceleração máxima média foi maior para o GC em todas as tentativas, porém com o número médio de tentativas equivalente para alcançar o objetivo do jogo. O boliche apresentou-se ao GSD como uma proposta de fácil compreensão, motivadora e com regras simples. Conclui-se que os jogos de arremesso no ambiente virtual podem favorecer o controle de aceleração do movimento.
Genética na Escola
Atualmente é reconhecido amplamente que a ciência deve integrar os recursos culturais de qualquer pessoa, nomeadamente por ser parte integrante de um mundo onde a visão contemporânea é fundamentada. A Biologia tem, obviamente, o seu lugar nesta tarefa, até pelo fato de ser uma ciência dotada de forte dinamismo e com um desenvolvimento ímpar na atualidade. As dificuldades que os conteúdos científicos levantam, decorrem, frequentemente, da própria natureza dos conceitos. A Genética, em particular, é recorrentemente referida pelo fato de abordar conteúdos científicos caracterizados por um vasto e complexo vocabulário que dificulta a compreensão e a diferenciação dos conceitos envolvidos, como é o caso dos associados a termos como alelo, gene ou homólogo. Desta forma, o jogo da queimada proporciona uma metodologia diferente para o ensino de Genética em sala de aula, ou fora dela, auxiliando professores e estudantes no entendimento dos conceitos básicos de Genética. Os conceitos abordado...
Após a explosão de violência da semana passada, onde traficantes (?) lançaram ataques contra ônibus e a população em geral, o Rio de Janeiro viveu um carnaval de " relativa " tranqüilidade. Digo isso pois a violência " revolucionária " deve ter parado para descansar e quem sabe desfilar na Sapucaí e/ou pegar uma praia na Região dos Lagos. Afinal de contas, ninguém é de ferro! Bom, vou resumir a situação do Rio: é um verdadeiro jogo de cena. Tipo – a(s) polícia(s) finge(m) que policia(m), a bandidagem finge que se intimida, e a população (alguns se iludem!) acredita. Muitas autoridades e, principalmente, o ministro do Turismo, Walfrido Mares Guia, temiam que a violência invadisse e estragasse o carnaval na Passarela do Samba e, no intuito de transmitir segurança, os governos federal, estadual e municipal reuniram todas as polícias e colocaram as forças armadas nas ruas. 50.000 homens: este é o efetivo total empregado na " Operação Guanabara ". Lembro que, na minha juventude, quando prestei serviço no EB (Exército Brasileiro), tinha um termo bastante usado para definir operações como essa – " Embuste ". Assim como na Eco 92, o que acontece no Rio de Janeiro é um verdadeiro embuste, ou seria melhor falar em " Jogo de Cena " ? Muitas pessoas como eu duvidavam que determinada facção realizasse algum tipo de ato durante o carnaval. Basta lembrar que segundo a própria justiça fluminense o jogo do bicho e o tráfico de drogas e armas estão intrinsecamente ligados. E sabendo quem faz o gerenciamento das escolas de samba e do carnaval carioca como um todo, chegamos à conclusão de que a " calmaria " seria o resultado mais óbvio. Um outro aspecto importante é que as escolas de samba representam inúmeras comunidades. Um ataque desferido contra estas é um autêntico suicídio, pois as comunidades movidas pela revolta e no intuito da justiça poderiam romper a barreira da ditadura do medo e passariam a cobrar uma atitude mais enérgica e salvadora do lado oficial. O resultado disso encontraria reflexo nos negócios, que estariam condenados. Percebem como tudo é um círculo vicioso? Prestem atenção nas muitas curiosidades. Um forte efetivo das Forças Armadas invadiu os pontos turísticos e principalmente as praias que, aliás, com um sol de 40 graus, muitas mulheres e sem " nenhum opositor " , formam o lugar perfeito para operações. Outra coisa que chamou bastante atenção é que as operações policiais " mais enérgicas " foram desferidas contra comunidades controladas por facções diferentes das que disseminaram a onda de crimes da semana passada. Isso, na minha opinião, levanta muita desconfiança. Será isso algum tipo de conivência? Ou aproveitaram para tirar alguma diferença antiga? Essas outras comunidades a que me refiro sentiram todo o rigor do " estrito cumprimento do dever legal " e da determinação dos que querem mostrar que o trabalho está sendo feito. Essa guerra de propaganda está rendendo frutos para " todos os lados ". Penso que a " retaliação " , ou sei lá como queiram definir esses atos " embusteiros " , deveria ser feita de acordo com as leis e direcionada aos que realmente cometeram as ações, assim como seus mandantes, ou contra todos. O fato disso não ocorrer mostra que coisas estranhas acontecem. Repito: Por que as grandes investigações para desarticulação do chamado crime organizado não contemplam a todas as " organizações " ? Por que os mandados de busca e apreensão coletivos expedidos pelo nosso Judiciário " imparcial " e usados nas favelas, possibilitando o livre acesso a qualquer residência, não são usados nos grandes condomínios situados em áreas nobres? Por que os órgãos chefiados pelo COSI (Comando de Operações de Segurança Integrada) não " invadem " as mansões dos Silveirinhas, mega banqueiros do bicho e autoridades suspeitas? Ou mesmo as casas dos aviõezinhos de luxo assíduos na linha Rio x Amsterdã? Pergunto: Onde está o senso de se cumprir o dever? Onde está a moral? Será que essas movimentações realmente visam transmitir a sensação de segurança ao povo? A única certeza que tenho é que no final das contas todos os envolvidos se encontraram direta ou indiretamente no carnaval.
O objetivo do artigo é demonstrar a relevância de fatores como o desenvolvimento de lideranças e da inteligência emocional dentro das organizações pelos gestores de pessoas, utilizando como instrumental um estudo de caso baseado no filme 'Mestre dos mares', traçando paralelos com a vida no mar a bordo dos navios militares ingleses até o século XIX e a vivência nas empresas hoje; respondendo questões em torno de como as organizações podem encontrar e criar líderes eficazes, de quais as demandas específicas que as equipes impõe aos líderes ou por que tantos líderes são também mentores ativos; pretendendo assim possibilitar uma reflexão sobre o papel do líder nas organizações e dos gestores de pessoas no fomento ao aparecimento destas lideranças.
Este material foi recolhido durante minhas andanças pelo Brasil afora. Foram sugestões de professores que estão atuando em educação básica. Tratei cada jogo com os conhecimentos que tenho em psicomotricidade, lúdico e educação a fim de dar uma unicidade a eles. Fiz o que pude para colocar a disposição um material mais organizado, mais didático e sobretudo, mais prático para aqueles que atuam com educação básica. Tomara que ele possa encontrar as crianças, razão maior deste material Prof. Dr. Geraldo Peçanha de Almeida WWW.geraldoalmeida.com.br 3 NOME DA BRINCADEIRA: A B C CIDADE Materiais: -Folha de papel e lápis. Como Brincar: -O aluno fará uma tabela com o nome do conteúdo estudado. Ex.: o assunto é substantivo. Então, preencherá a tabela com a classificação: comum, próprio, abstrato, primitivo, etc. Após, bate par ou ímpar e escolhe a letra a qual irá tentar preencher toda a tabela. Por fim, irão juntar-se para corrigir, cada resposta valerá 10 (dez) pontos cada substantivo inédito e os repetidos, apenas 5 (cinco) pontos. Ganhará aquele que somar mais pontos. -Brincam em grupos de 5 (cinco) ou 6 (seis). Idade Adequada: -10 (dez) à 12 (doze) anos em diante. Objetivos psicomotores e psicopedagógicos da atividade: -Trabalhar com a ansiedade. -Atenção e concentração. -Raciocínio lógicomatemático. 6 NOME DA BRINCADEIRA: ADEDANHA Materiais: -Régua, papel, lápis ou caneta. Como Brincar: -Pega-se o papel, divide-se em colunas e coloca o nome de cidade, fruta, ator, cantor,e outras coisas que imaginar que dará certo. Cada participante, na sua vez, escolhe uma letra do alfabeto, após escolher a letra, cada participante deverá escrever o que foi solicitado, tentando lembrar um nome correspondente e escrever com a letra inicial solicitada. O vencedor será aquele que preencher a maior quantidade de palavras. Idade Adequada: -A partir dos 7 (sete) anos. Objetivos psicomotores e psicopedagógicos da atividade: -Antecipação estratégias. -Raciocínio lógico. -Concentração. -Interação. -Atenção. -Ansiedade. -Socialização. -Agilidade. NOME DA BRINCADEIRA: ASSASSINO E DETETIVE Materiais: -Recurso humano. Como Brincar: -Será escolhido no grupo, um detetive e um assassino. -O detetive sai da sala e espera ser chamado. -O assassino terá que matar os colegas piscando o olho. -Quem for atacado pelo assassino, baixa a cabeça e fala: "morri". -O detetive terá que descobrir quem é o assassino. Idade Adequada: -A partir dos 10 (dez) anos. Objetivos psicomotores e psicopedagógicos da atividade: -A sociabilização. -O raciocínio lógico. -A criatividade. -A atenção. -A antecipação de estratégias. -Colabora bastante na interação. 11 NOME DA BRINCADEIRA: BARALHO ORTOGRÁFICO Materiais: -Papel cartão, canetas coloridas, figuras diferentes. Como Brincar: -Em dupla ou quarteto. Uma dupla pega cinco cartas com figuras e a outra, cinco cartas com os nomes das figuras. -A criança que está com a carta com a figura joga-a sobre a mesa. A dupla que está com o nome olha o desenho, procura o nome e joga por cima. Se o aluno acertar, passa para a próxima carta, se errar, sai do jogo e chama o próximo. Idade Adequada: -A partir dos 7 anos.
Revista Sísifo, 2023
Este artigo parte de uma distinção entre os conceitos de brincadeira e jogo como esboçada pelo antropólogo David Graeber em suas discussões a respeito da lei, da ordem e da burocracia. Expomos e analisamos a distinção em seu caráter filosófico, atinente à questão do respeito ou da transgressão às regras, em seus aspectos epistemológicos e políticos, recorrendo a diversas outras fontes para discutir sua pertinência e explorar experimentalmente sua fecundidade. Porém, a análise do problema nos leva a um impasse na definição dos termos, uma vez que as categorias parecem deslizar umas às outras de forma imprevisível. Após reconhecer a presença simultânea da brincadeira e do jogo nas atividades humanas, encontramos o próprio uso da linguagem como jogo/brincadeira paradigmático. Finalmente, discutimos brevemente como consequência qual ou quais seriam as disciplinas próprias a tratar desses conceitos e dessas discussões, uma vez que elas parecem desafiar a lógica Palavras-chave: Jogo. Brincadeira. Regra. Ordem. Linguagem. Abstract: This article starts from a distinction between two concepts of play as outlined by the anthropologist David Graeber in his discussions of law, order and bureaucracy. We expose and analyze this distinction in its philosophical character, amounting to the question of respect or transgression of rules, in its epistemological and political aspects, drawing on several other sources to discuss its pertinence and experimentally explore its fruitfulness. However, the analysis of the problem leads us to an impasse in the definition of terms, since the categories seem to slide into each other in an unpredictable way. After recognizing the simultaneous presence of both conceptions of play in human activities, we find language’s usage as the paradigmatic game/play. Finally, we briefly discuss, as a consequence, which discipline(s) would be appropriate to tackle these concepts and discussions, since they seem to defy logic. Keywords: Game. Play. Rule. Order. Language
Sua mão: Cartas em sua mão não estão "em jogo". Elas não te ajudam, mas também não podem ser roubadas, a não ser que uma carta diga especifi camente o contrário. No fi nal de seu turno, você deve respeitar o limite máximo de 5 cartas em sua mão. Quando as cartas podem ser utilizadas: Cada tipo de carta pode ser utilizado em um momento específi co (veja mais abaixo). Cartas "em jogo" não podem ser retornadas para sua mão -elas devem ser descartadas (somente por algum efeito, e não por você não gostar mais dela) ou trocadas se você quiser se livrar de uma delas.
Revista de Estudos Universitários - REU
O objetivo deste artigo é explicitar, a partir da ótica do pós-humano, como se dá a constituição do sujeito no ato de jogar. Como princípio norteador dessa pesquisa, está a pergunta como o jogo conduz jogador de forma a subjetivá-lo. Para isso, o artigo se baseia em um corpo teórico-metodológico composto pelos conceitos de gameplay ético, pós-humano crítico e tecnologias de si. Esses são aplicados na análise de excertos do jogo Detroit: Become Human e de minha experiência enquanto jogador. As considerações finais são de que a constituição do sujeito ciborgue é determinada pelas condições de design do jogo que pode ou não ter as propriedades para interpelar o jogador.
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