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Revista Letra Magna
Busca-se demonstrar a relação direta entre o discurso do Presidente da República, Jair Bolsonaro, durante a crise da 1ª onda da pandemia de COVID-19 em 2020 no Brasil e o aumento no número de casos e mortes no mesmo período. Observou-se que as declarações do governante em conjunto com suas atitudes/ações, sustentando um discurso de negação com relação à crise e ao correto enfrentamento do vírus SARS-CoV-2, incentivou parte da população à exposição ao vírus e, consequentemente, à infecção e ao desdobramento de um quadro grave da doença, que levou muitos fatalmente à morte. Teoricamente, o trabalho vincula-se aos Estudos do Discurso (van Dijk, 2001, 2017, 2020; Charaudeau, 2006, 2009; Authier-Revuz, 1998; Bolinger, 1989), às Teorias dos atos de fala, (Austin, 1990; Searle, 1981; Ducrot, 1987, 1989;) e à Teoria do agir comunicativo (Habermas, 2012). Metodologicamente expõem-se e analisam-se os discursos da autoridade governamental, cruzando-os com os dados e informações oficiais e cien...
Psicologia e Saúde em Debate, 2019
se da obra mais conhecida da autora, que aborda questões a respeito do medo e do temor da morte em pacientes terminais em um hospital nos Estados Unidos. Sendo este um tema que se encontra poucas pesquisas a respeito, não tão vasto, de um conteúdo pouco explorado, é de grande importância conhecermos sobre o luto e como se dá o processo de elaboração do mesmo, embora seja um fato tão temido e evitado: a morte. A obra possui doze capítulos, sendo estes: Capítulo I Sobre o temor da morte, II Atitudes diante da morte e do morrer, III Primeiro estágio: negação e isolamento, IV Segundo estágio: a raiva, V Terceiro estágio: a barganha, VI Quarto estágio: a depressão, VII Quinto estágio a: a aceitação, VIII Esperança, IX A família do paciente, X Algumas entrevistas com pacientes em fase terminal, XI Reações ao seminário sobre a morte e o morrer, e XII Terapia doentes em fase
Anti-idolatria, linguagem e potência: Ensaios de filosofia e de literatura, 2021
O padrão ortográfico, o sistema de citações, as referências bibliográficas, o conteúdo e a revisão de cada capítulo são de inteira responsabilidade de seu respectivo autor. Todas as obras publicadas pela Editora Fundação Fênix estão sob os direitos da Creative Commons 4.
Editora Blucher eBooks, 2022
Revista VIS: Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Arte, 2020
Este artigo aborda, à luz de um referencial teórico transdisciplinar, algumas cenas de mortes caninas na literatura e no cinema, com vistas a discutir como as complexas relações afetivas entre humanos e cães, potencializadas pela experiência da perda e do luto, apresentam-se em narrativas literárias e fílmicas de diferentes contextos culturais: o documentário poético "Heart of a dog", da artista norte-americana Laurie Anderson, o romance tcheco/francês "A insustentável leveza do ser", de Milan Kundera, e "Vidas secas", de Graciliano Ramos / Nelson Pereira dos Santos.
childhood & philosophy, 2016
uma outra língua: o dizer infantil carla patrícia da silva 1 universidade federal de alagoas, brasil walter matias lima 2 universidade federal de alagoas, brasil resumo Este trabalho resgata um "dizer infantil", apresentado na última seção da pesquisa de mestrado, realizada entre 2014 e 2016 no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Alagoas (PPGE/UFAL), cujo tema traz "OS ENIGMAS DE INFÂNCIA E EXPERIÊNCIAS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DA CIDADE DE MACEIÓ/AL: o que revelam?". Assim, esta pesquisa é um desejo inaugural para pensar a infância no estado de Alagoas. Buscamos neste estudo conhecer o cotidiano de crianças para problematizar quais os enigmas que permeiam as temáticas infância e experiência. Para esta pesquisa, dialogamos com a criança de Nietzsche, a partir do personagem Zaratustra presente na visão "Das três Metamorfoses". Com Kohan (2007, 2011), fazemos uma leitura infantil da infância, em um tempo sem determinação; o tempo aión da criança de Heráclito. Larrosa (2009, 2013) nos traz uma outra compreensão da experiência na medida em que ela, assim como a criança de Nietzsche e a infância em Kohan (2007, 2011) vem para interromper com um conforto linguístico que busca ser coerente e verdadeiro. O tema deste colóquio Mundos que se tecem entre "nosotros": o ato de educar em uma língua ainda por ser escrita, nos modifica, a medida que nos força a abandonar, ainda que momentaneamente, a língua adulta da filosofia e arriscar-se a escrever e ouvir em uma língua infantil. Nesta perspectiva, este trabalho traz um dos registros da pesquisa de mestrado. Nele, há um "dizer infantil" que desenha uma escola pública desde as suas próprias experiências, cuja língua não é possível de ser decifrada. E nem poderia. palavras-chave: infância; dizer infantil; experiências. una lengua otra: el decir infantil resumen Este trabajo rescata un "decir infantil" y fue presentado en la última sección de la investigación de maestría, realizada entre 2014 y 2016 en el
Revista Fim do Mundo
No artigo apresentamos uma interpretação sobre a relação entre crises, imperialismo e crítica social conectando dois períodos históricos distintos: o da formulação da teoria clássica do imperialismo e o período atual. Nosso objetivo foi entender como o marxismo respondeu à crise que levou à Primeira Guerra e como essa resposta poderia servir para enfrentarmos os impasses atuais. Destacamos que a pandemia de Covid-19, a emergência climática e as tensões imperialistas são dimensões entrelaçadas da crise contemporânea do capital, cujo paralelo com o processo histórico vivenciado pelo marxismo do começo do século passado deve ser encontrado na iminência da barbárie e na necessidade da crítica radical.
Es te ar t igo di scute a dimensão pedagógica que situações e representações as sociadas à mor te têm na construção das homossexualidades, em particular as masculinas. As ideias de morte, ao atingirem esses “estranhos, anormais e diferentes”, produzem situações de forte exclusão, que aqui vamos analisar com base nos conceitos foucaultianos de biopoder e racismo de Estado, demonstrando que as práticas discursivas, para além de simplesmente descrever e nomear o “real”, criam e legitimam aquilo que chamamos e identificamos como “a realidade”. A exclusão dos indivíduos homossexuais é o produto de mecanismos que articulam tanto o medo subjetivo de se identificar com o desejo que é do “outro”, ao mesmo tempo estranho e próximo de mim, quanto de uma rede de poderes que situa alguns indivíduos como mais aptos a serem incluídos nos benefícios da sociabilidade e outros como mais distantes dessa possibilidade. Com essa análise, a pretensão é pensar como essas questões estão presentes no ambiente escolar
2002
O objeto deste artigo é apresentar um trabalho baseado em dados publicados sobre um dos tipos de homicídio e suicídio, denominado H/S. Como conhecer algo, um drama, no qual os principais protagonistas estão mortos? A maneira de conhecer o H/S não partir de uma ampla teoria com nenhuma base empírico-factual, mas construir uma teoria baseada em dados empíricos. Uma vez que não há informação, pesquisas e dados sobre o H/S no Brasil, este artigo baseia-se em informações e referências internacionais.
CONNECTION LINE - REVISTA ELETRÔNICA DO UNIVAG, 2014
Resumo: O interesse e a preocupação com o bem estar do idoso aumentaram nas últimas décadas, tornando necessária a preocupação com os investimentos que focalizem o envelhecer, o viver com qualidade e o morrer, parte integrante do mesmo processo, que sejam dignos de cuidados humanizados e efetivos. Para tal fim, adotou-se uma revisão bibliográfica e foram realizadas duas visitas ao CISMA-Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Araguaia, localizado no município de Água Boa-MT. A observação nesta instituição corroborou com as pesquisas realizadas, em que houve a transferência do lugar da morte para o hospital e que o tema morte é visto como um tabu entre os profissionais de saúde. Sendo assim, conclui-se que existe a necessidade de criar um espaço para uma maior reflexão sobre o viver, o envelhecer e o morrer para que se possa fortalecer a importância dos profissionais bem preparados na assistência aos idosos e doentes terminais. Palavras-chave: idoso, morte, gerontologia, instituição.
Galáxia (São Paulo)
Resumo Há um pequeno relato de morte escrito por Fiódor Dostoievski em 1876, inspirado em notícias de jornal, em que o esforço narrativo se volta para cobrir de sentido a falta de sentido original do morrer. Intitulado A dócil, esse texto é aqui retomado para pensar sobre alguns dos caminhos que tomam o jornalismo e seus relatos ao ingressarem na teia de referências associadas à morte em nossa cultura.
2019
UID/LIN/03213/2019The fact that literary texts reveal a reflexive and metalinguistic detachment indirectly underlines another fact: that a poetic hermeneutics can never fail to be a linguistic hermeneutic. Moreover, many writers say that they are aware of what, in their view, are «displacements» that the literary text genre imposes on the language, thus evidencing the inherently constitutive deformability of language, which is described and explained by linguists. Given the tension that exists between what is stable (or invariable) to languages and what is simultaneously deformable (or variable), we propose to go through some literary texts of Portuguese authors - poems namely - in which the idea of the unspeakable is constructed as a form of language insubmission. We will describe some linguistic forms and constructions, whose underlying predicative and enunciative operations can help to understand the literary text.publishersversionpublishe
Revista Gênero, 2010
aborda-se algum aspecto da atitude literária da autora como experiência autobiofágica, numa estética da revolta e da infelicidade, que tem na própria vida e na latência do corpo o alimento para a sua escrita.
Alamedas
Esse trabalho se apresenta em três momentos, sendo eles basilares para abrangerem os objetivos específicos propostos; Assim, iniciamos com um aporte geral sobre o entendimento do autor principal trabalhado, Heidegger, sobre a morte do ser-aí como uma possibilidade de vir-a-ser, ou seja, o morrer é algo próprio do ser, é uma possibilidade que a todo momento está pendendo no poder-ser. Com isso, podemos dizer, que é só a partir do momento que o ser-aí não é mais um ser-aí que ele passa a alcançar toda sua totalidade. E com esses pontos apresentados que fizemos uma leitura aprofundada e um resumo do conto sartriano “o muro”, para podermos partir para uma análise existencial heideggeriana do conto, em especial do personagem Pablo Ibbieta, o qual consideramos como personagem principal do conto.
2011
A morte continua a ser um tabu na nossa sociedade actual. Falar de morte e importante porque trata-se, talvez, da unica certeza humana, e desmistifica-la e urgente. Quando se fala na morte de uma crianca, o “incomodo” e maior ainda, porque desafia as leis de justica humana. Neste artigo exploram-se as dificuldades associadas com a morte de uma crianca e as estrategias para lidar com o luto dos pais, profissionais de saude e das proprias criancas encontrados atraves de uma revisao da literatura.
2019
No dia em que o amor morreu, as liquidações de afeto nos supermercados explodiram como bombas nada sutis nem silenciosas; mesmo assim ninguém comprava, e os estoques acabaram, estragaram. No dia em que o amor morreu, eu estava diante do meu homem, aguardando a entrega de uma rosa vermelha escondida em suas costas. Mas nesse dia, justamente nesse dia, o amor morreu, e eu não ganhei a rosa que seria a minha primeira. Nesse caso ela não foi nem a primeira e nem a última. Eu morri sem ganhar uma única flor, porque no dia em que eu iria, o amor morreu.
Revista Bioética, 2021
Resumo Considerando o impacto da morte em múltiplos aspectos da coletividade humana, este artigo reflete sobre como diferentes culturas, em épocas distintas, relacionaram-se com esse tema, buscando interpretar os vários significados associados à finitude. Para tanto, o estudo parte de uma revisão bibliográfica de abordagem qualitativa. Constata-se que as civilizações que se sucederam ao longo dos séculos têm em comum uma série de barreiras para compreender e aceitar a morte. E, a despeito de novos paradigmas socioculturais, da liberdade de expressão e de toda a evolução tecnológica que caracterizam a sociedade contemporânea, a desmistificação da morte ainda requer empenho. Em sua conclusão, o texto enfatiza a necessidade de ampliar discussões e estratégias para enfrentar as questões relacionadas à finitude humana, levando em conta que novas ressignificações conceituais sempre emergem com o progresso da ciência.
Este trabalho é resultado de uma pesquisa filiada ao Projeto Temático “O português contemporâneo falado em Goiás”, constituído por um conjunto articulado de projetos envolvendo a descrição e a análise de dados de fala da variante do português brasileiro falado em Goiás. O objetivo geral desse subprojeto é auxiliar na composição de um conjunto significativo de informações com vista a caracterizar a variante do português falado em Goiânia a partir de uma descrição e análise de cunho funcionalista, especialmente, quanto à constituição do paradigma descrito pelos usos derivados do verbo "dizer" na fala de goianos adultos, que tenham a partir de cinquenta e cinco anos de idade.
RESUMO: O conto " Reminisção " de Tutaméia alegoriza a autoria com a paródia da teoria platônica das reminiscências que pressupõe um sentido superior como fundamento das formas dos gêneros. Romão casa-se com uma mulher que a cidade satiriza. No final, morre nos braços dela que se transfigura na imagem canonizada de Nhemaria. A representação torna-se hagiográfica desde que Romão morre ou finge morrer com um sorriso verossímil capaz de validar a ficção de uma unidade que produz indeterminação ou deforma a dualidade clássica de forma e fundo. A deformação faz-se como paródia da forma que, segundo Bakhtin, resulta da relação do autor com a personagem; relação que regula a exigência clássica de exotopia com dialogismo e transgrediência. O autor dá acabamento à forma dotando-a de autoridade semelhante à do coro, pluralidade de sentidos, que radica a representação na vida social. A morte de Romão corresponde à do autor de um cânone fingidor.
Introdução ao Direito Civil Volume 1 | personalidade civil e sua tutela, 2020
Edição dos organizadores
Fênix - Revista de História e Estudos Culturais, 2014
A escrita elegante, a ironia por vezes direta, a segurança teórica, essas são algumas das marcas dos trabalhos do historiador Durval Muniz de Albuquerque Júnior, que tem feito importantes intervenções em diversas áreas do campo historiográfico, como a teoria da história e a historiografia, a história dos espaços e das identidades espaciais, do gênero e, ultimamente, das categorias do folclore e da cultura popular. O mais recente livro de Durval, "O morto vestido para um ato inaugural" 1grafado assim mesmo com aspas, para fazer referência ao trecho do poema de João Cabral de Melo Neto que inspira o título-, é como que o coroamento de suas recentes pesquisas sobre a obra dos folcloristas e sobre as operações políticas, epistemológicas e culturais efetuadas por essas figuras de saber. Depois de uma série de artigos e de um livro anterior sobre a temática, 2 o historiador se detém, neste volume, sobre oito procedimentos específicos de tais estudos, de acordo com os quais são organizados os
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