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CORRÊA, Felipe. Entrevista com o Professor e Militante Anarquista Felipe Corrêa. Por Eloísa Benvenutti de Andrade (USP). In: Kinesis, vol. 6 (12), 2014.
Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia
Nesta edição da Kínesis entrevistamos o Prof. Ms. Felipe Corrêa. Felipe émilitante e pesquisador do anarquismo. Grande parte de sua pesquisa trata de resgatar a contribuição de grandes anarquistas da história oriental e ocidental, visando à rediscussão dos estudos acerca deste tema e do que habitualmente se convencionou sobre esta doutrina. Seu foco de interesse atualmente é o anarquismo na América Latina.
Revista de História, 2007
Revista Plural Pluriel
Entrevista com Luis Paulo Corrêa e Castro realizada no Casarão do Nós do Morro no Rio de Janeiro, 16 de abril de 2014 Esta entrevista foi realizada com o dramaturgo Luis Paulo Corrêa e Castro, um dos fundadores e atualmente diretor executivo do grupo teatral carioca Nós do Morro, criado em 1986 e sediado na Favela do Vidigal, Zona Sul do Rio de Janeiro. Situada no Morro Dois Irmãos, beira os bairros do Leblon e São Conrado, áreas das mais valorizadas da cidade, o que acarreta enormes contrastes sociais. A Favela do Vidigal possui um histórico de articulação e resistência dos moradores às políticas de remoções desde os anos 1970. O Nós do Morro alterna o desenvolvimento de uma dramaturgia própria, baseada no cotidiano e em personalidades da favela, com a montagem de textos considerados clássicos da história do teatro ocidental. Corrêa e Castro relata especificidades locais que antecederam e propiciaram a criação do grupo em meados da década de 80, como por exemplo o convívio de artistas da classe média que residiam em apartamentos no pé do morro com jovens da comunidade.Atualmente o grupo ocupa dois espaços: o Casarão e o Teatro do Vidigal, onde circulam pessoas de dentro e fora da favela. O Nós do Morro constitui-se hoje como referência para a formação de outras companhias e grupos culturais nas comunidades do Rio de Janeiro.
ENTREVISTA R odeado de esculturas, pinturas, lembranças de viagens pelo mundo e livrosmuitos livros. É nesse ambiente pacífico e aconchegante que somos recebidos por Francisco Carlos Teixeira, ou simplesmente Chico Carlos. Antes mesmo de ligarmos os gravadores, a conversa já flui tranquilamente. Os temas principais são os livros, a mídia, as novas tecnologias, as fontes e o WikiLeaks -assuntos bastante caros ao criador do Laboratório de Estudos do Tempo Presente da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Apesar de estar recém-aposentado da universidade, o professor de História Contemporânea continua em atividade constante, seja pesquisando em arquivos pelo mundo (estava prestes a viajar para a Alemanha), seja participando de debates televisivos, orientando alunos ou concedendo entrevistas. Sempre perspicaz e por vezes polêmico, Chico Carlos respondeu paciente e brilhantemente às nossas questões, que com certeza esclarecerão os limites e possiblidades desse Dossiê, intitulado "Guerras, Conflitos e Tensões". Revista Cantareira (RC): Lembro-me de um livro recente que o senhor organizou e que traz um dado que o tema das guerras, especialmente da Segunda Guerra Mundial, são os temas em que há o maior número de publicações... Francisco Carlos Teixeira (FCT): A Segunda Guerra Mundial é o tema de História mais publicado no mundo, porque, enfim, os países que mais publicam livros -Rússia, França, Inglaterra, Alemanha, Itália, EUA, Japão -foram duramente envolvidos. As maiores editoras do mundo estão nesses países. Além de tudo, verdadeiramente mudou o mundo. Praticamente não há país que, de uma forma direta ou indireta não tenha se envolvido na guerra. Até mesmo o Brasil, embora não tenha sido tão direta, teve impacto. Então é o tema mais publicado em História. com Francisco Carlos Teixeira POR ERIC BRASIL NEPOMUCENO & GEFFERSON RAMOS REVISTA CANTAREIRA -EDIÇÃO 17 / JUL-DEZ, 2012 143 ENTREVISTA COM FRANCISCO CARLOS TEIXEIRA RC: Para os historiadores, para os estudiosos, diante desse tamanho número de publicações, a originalidade não se torna um desafio ainda maior? FCT: É. O problema da originalidade é grande, mas também tem uma coisa: como é um tema daquilo que nós chamamos do contemporâneo, o que muitas vezes é até chamada de História do tempo presente, embora aqui tenha uma discussão sobre essa temporalidade -o tempo presente -ele ainda está sobre controle de sigilo. Então na verdade, a primeira classificação dos documentos normalmente é 25 anos, depois 50 anos, alguns 80 anos, outros 100 anos. Por exemplo, estou pensando nos arquivos britânicos. Então, na verdade, a cada 20 anos você tem uma nova coleção de documentos que é colocado a disposição do historiador. E o historiador acaba revendo vários pontos. Então eu acho que até os 100 anos, os últimos documentos classificados americanos, franceses e ingleses vão ser [liberados para pesquisa] em 100 anos, então até 2039... Por exemplo, os famosos interrogatórios de Hess, por que ele pegou um avião e voo para a Inglaterra, o salto solitário de Rudolph Hess sobre a Inglaterra. Esses documentos nunca foram abertos. A cada 20 anos você ainda tem documentos novos. Mas também, quer dizer, e aí tendo dificuldade com essa coisa do documento oficial, eu continuo achando que a gente precisa ter cuidado com documento oficial, mas ainda tem uma outra coisa, quer dizer, a cada vinte anos chegou uma abordagem nova. A primeira coisa [abordagem] da Segunda Guerra Mundial que era muito o Estado e suas personalidades, de Hitler a Roosevelt, passando por
Complexitas – Revista de Filosofia Temática, 2016
(1974). Experiência na área de Direito, com ênfase em Semiótica Jurídica. Pesquisa semiótica em Medicina e em Psicanálise, com ênfase nas relações médicopaciente e analista-analisando. Extensão para a semiótica da aprendizagem e as relações professor-alunos. Estudo sobre a significação semiótica da produção de sinais entre peixes elétricos na bacia amazônica. Atuando principalmente nos seguintes temas: semiótica, interpretante, signo, hábito. A.S.C. Nunes-No Admirável Amazonas, metáfora do pensamento ou ainda metáfora do rio, aonde como o rio vive-se a fugacidade do real, que parece compor a memória, esse curso das águas trazem e levam nas experiências naturais e humanas, se assim podemos dizer, como a dos ribeirinhos. Nessa memória fantástica que se desenrola as vivências do rio com a vida dos humanos, que signos estariam emergindo dessa relação e como nos faz de algum modo fixar essas experiências? brought to you by CORE View metadata, citation and similar papers at core.ac.uk
Revista Movimentos Sociais e Dinâmicas Espaciais, 2017
RESUMO Esta entrevista insere-se em uma pesquisa desenvolvida pelo Professor e investigador do Centro de Estudos Geográficos Jorge Malheiros e pela investigadora, do mesmo Centro, Katielle Silva acerca dos movimentos sociais de imigrantes e estudantes brasileiros contra e a favor do impeachment de Dilma Rousseff ocorridos na Europa em 2016. Deste modo, esta entrevista tem como objetivo conhecer o Coletivo Bolonha pela Democracia e o papel por ele desempenhado no momento de crise política no Brasil, reforçando a prática do transnacionalismo de cunho político. Deste modo, as questões aqui colocadas destinam-se ao Coletivo enquanto tal e não aos seus membros individualmente.
Revista Estudos Políticos, 2020
Iara Xavier PereiraFoi militante da ALN [Ação Libertadora Nacional] e exilada política durante a ditadura militar. Retornou ao país pouco antes da Lei da Anistia de 1979 e teve papel chave na articulação da luta pela localização dos mortos e desaparecidos políticos, tendo participado, anos depois, da Comissão Especial Sobre Mortos e Desaparecidos Políticos como assessora.
Scripta
L1, atuando principalmente no estudo dos temas: escrita, letramento e discurso. Publicou: As vozes prementes (ritual e representação: o discurso religioso da Congregação Cristã no Brasil) (1989, Editora da Unicamp); O modo heterogêneo de constituição da escrita (2004, Martins Fontes); Ensino de língua: representação e letramento (com Françoise Boch-2006, Mercado de Letras); Linguagem e comunicação social: linguística para comunicadores (2. ed. em 2009, Parábola Editorial). Grande parte de seus artigos e capítulos de livro pode ser encontrada no site: <https://usp-br.academia.edu/ ManoelLuizGon%C3%A7alvesCorr%C3%AAa>.
Trans/Form/Ação, 2013
Clélia-O senhor poderia falar um pouquinho para nós da sua história de vida, da sua formação, de por que ter escolhido Filosofia? Franklin-A minha escolha pelo curso de Filosofia se deu no colégio. Quando eu fiz colégio, havia dois tipos de colegial, o científico, que era destinado às pessoas que iam fazer o vestibular em ciências naturais e exatas, e o curso clássico, que era destinado às pessoas que fossem fazer cursos de humanidades. Então, eu me dirigi ao curso clássico, uma vez que em princípio, no primeiro ano, eu tinha intenção de fazer História. Aí, ao longo dos três anos do colegial clássico, eu tive uma professora de Filosofia que acabou me convencendo e a outros da sala a fazer o curso de Filosofia. A minha escolha se deveu quase que inteiramente a essa professora, eu me lembro do nome dela, ela se chamava Dona Selênia, que nos entusiasmava muito com a Filosofia, tendo em vista a maneira como ela dava as aulas, dava o curso; saímos da aula assim com uma grande curiosidade em vários setores de Filosofia. Ela fazia a gente ler Platão, Kant, Heidegger, Sartre, e com isso a gente lia, não entendíamos muito, mas ia despertando assim uma curiosidade, um interesse muito grande e então resolvi que faria o vestibular para Filosofia. Então, eu realmente fiz e entrei em 1967 no curso de Filosofia da USP, que ainda era na Maria Antônia. O vestibular era específico naquele tempo, cada curso fazia o vestibular. O de Filosofia era então organizado desta forma: havia uma prova de línguas que era a tradução de um texto filosófico e uma prova de Filosofia, uma dissertação, uma pequena dissertação de Filosofia e, depois, um exame oral que constava também de temas de Filosofia e temas de cultura geral. Então, essas eram as provas que se fazia para entrar no curso de Filosofia. Eu fiz isso, passei no vestibular e entre 67 e 71 eu fiz o curso de Filosofia. Até o final de 68, na Maria Antônia, e depois até o final de 71 no campus do Butantã, para onde a Faculdade foi depois daqueles episódios do entrevero com o Mackenzie e aquela coisa toda
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Estudos Históricos, 2016
Revista Digital de Ensino de Filosofia - REFilo
Revista Economia Ensaios, 2009
verve. revista semestral autogestionária do Nu-Sol., 2007
Problemata, 2017
Instituto de Teoria e História Anarquista, 2020
Revista Percursos, 2015
SOLETRAS, 2020
Educação Física em …, 2008
Conexão Ciência, 2018
(Entrevista) Instituto Humanitas Unisinos, 2020
Cadernos de Tradução, 2016
Temporalis, 2012