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2009, Análise Econômica
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Os materiais publicados na revista Análise Econômica são da exclusiva responsabilidade dos autores. E permitida a reprodução total ou parcial dos trabalhos, desde que seja citada a fonte. Aceita-se permuta com revistas congêneres. Aceitam-se, também, livros para divulgação, elaboração de resenhas e recensões, Toda correspondência, material para publicação (vide normas na terceira capa), assinaturas e permutas devem ser dirigidos ao seguinte destinatário:
2021
A minha esposa, Elaine Kiara, pelo esforço, em grande medida, compulsório. Aos familiares e amigos, que consciente ou inconscientemente tiveram seus planos de visita a Natal vetados no período de confecção dessa tese. Nada a dizer da minha própria impossibilidade de visitá-los. Em especial, a meus pais, Adeilson e Nildes, meus sogros, Marcos e Dilza, e meu cunhado Gabriel pelo apoio numa temporada oculta de julho de 2011, na qual progresso significativo foi realizado. A todos os colegas, professores e funcionários com quem convivi nos tempos de Unicamp. Especificamente no período do doutorado, aos colegas
Este artigo reconstrói a narrativa sobre o surgimento da Macroeconomia. Desde o debate sobre o “general glut” (1811-1836) nas primeiras décadas do século XIX, passando pelos debates em torno das chamadas “comercial crisis” (1836-1913), depois pelas teorias de “business cycles’ (1913-1936), até a publicação da Teoria Geral em 1936. Além disso, discutem-se algumas hipóteses sobre as causas do sucesso da obra de Keynes.
Cadernos CEPEC
Este trabalho tem por escopo caracterizar o ponto de partida sobre o qual Keynes delineia suas análises sobre o ciclo de crédito e demanda efetiva em suas obras O Tratado sobre a Moeda e a Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda respectivamente. Procurar-se-á mostrar que, apesar de serem obras com objetivos distintos, as mesmas têm o mesmo ponto de partida, ou seja, a economia clássica em algum de seus fundamentos.
2009
This article shows that, in spite of its great steps towards reality, new-Keynesian macroeconomics seems to be a non-systematic construction with problems originated from "ad hoc" hypothesis required to explain the non neutrality of money and the existence of disequilibria in the short run. In particular, it seems that prices and wages rigidities stand in sandy bases and that the derivation of the IS and LM curves from neoclassical fundamentals is problematic. Even disregarding the apparent difficulties of the neoclassical theory of value and distribution, the new-Keynesian connections between interest rate, money, and output do not seem fully consistent.
A tese apresenta uma discussão sobre a ação financeira do Estado, em economias com sofisticados sistemas financeiros, a partir da recuperação da teoria da economia monetária e das propostas de política econômica e reforma institucional de Keynes. Os problemas econômicos enfrentados neste século XXI, tanto nos países centrais quanto nos periféricos, são similares aos que estiveram no cerne da análise do maior economista do século XX. No período corrente, eles apenas ilustram a importância do entendimento e consideração do conjunto da obra do autor, indo além da Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. Desde já, não significa um abandono desta última, mas o resgate da riqueza teórica, histórica e prática que permitiu ao autor escrever sua obra mais conhecida, e que fundamentou suas ações como economista destacado no enfrentamento dos grandes desafios econômicos do século XXa depressão, a guerra e o sistema monetário internacional. O maior problema econômico do fim do século passado, e do início deste, é a negação dos princípios de funcionamento de uma economia monetária. Este problema resulta em falta de clareza (e divergência política) sobre a ação do Estado em ambientes, nos quais, os empresários, banqueiros, financistas, trabalhadores, famílias e burocratas tomam decisões que envolvem dinheiro, passagem do tempo e desconhecimento do futuro. Em suma, o maior problema econômico não é a escassez dos recursos, mas a falta de organização sistêmica da produção e das decisões monetárias. Neste sentido, desemprego, inflação, falências, ociosidade de recursos produtivos, instabilidade e crises refletem apenas a incompreensão/negação de que as economias operam de forma dinâmica e cumulativa ao longo do tempo. Em economias monetárias, a ação financeira do Estado é o elemento que pode compensar o resultado das interações das decisões individuais e, pode ser o elemento norteador e condicionante dos objetivos de longo prazo da sociedade. Desde logo, a organização econômica é uma tarefa de responsabilidade do Estado, que se observa, independentemente das particularidades de tempo e espaço, através da gestão da moeda e do Sistema Financeiro. Nesta tese, defende-se que, além de compreender essa característica das economias monetárias, Keynes fornece uma teoria da administração financeira estatal que é vinculada a uma filosofia de organização social da economia. Em outras palavras, o conjunto da obra de Keynes fornece uma teoria econômica com interesse na estabilidade econômica, na liberdade de pessoas nas atividades produtivas, comerciais e financeiras, na eficiência da produção e voltada aos que recebem rendas derivadas do próprio trabalho. Keynes fornece uma teoria econômica compatível com a preservação da liberdade política e econômica, inclusive com a preservação da propriedade privada, sendo, portanto, uma teoria alternativa às proposições que defendem o fim do Estado, da propriedade e, até mesmo, da moeda. No entanto, por buscar inibir os elementos que representam ganhos individuais ao custo da sociedade, sua teoria é apenas resgatada em momentos de crise, para preservação da ordem econômica, e logo é abandonada nas recuperações, pois a sua aplicação continua é, de forma inevitável, um instrumento de transformação (reforma) da organização social da economia.
GV-executivo
Para sobreviver em um novo cenário em que a complexidade substitui o pensamento racional e tradicional, os administradores precisam desenvolver capacidade de adaptação, visão holísticas e humildade.
Anais do XXXIV Encontro Nacional de Economia [ …, 2006
Este trabalho apresenta um modelo de equilíbrio geral dinâmico e estocástico de política monetária com pass-through incompleto da taxa de câmbio para uma pequena economia aberta. O modelo foi calibrado com estimativas de parâmetros da economia brasileira. A análise de variância do modelo sugere relativo ajuste aos dados reais. A taxa real de câmbio apresentou elevada volatilidade que tende a reduzir com uma maior abertura econômica. A política monetária reage mais fortemente quando os choques estão associados a produtividade e a renda externa. Para choques na paridade não-coberta da taxa de juros (prêmio de risco e juros reais externos), o impacto no nível de atividade é maior que na inação ao consumidor, que sofre inuências marginais.
2011
RESUMO: O artigo trata da posição teórica de Keynes relativamente à economia clássica e à abordagem denominada herética. A primeira seção resgata os traços distintivos das escolas clássica e neoclássica segundo a demarcação proposta por Keynes, bem como as críticas por ele dirigidas às principais teses defendidas por essas linhagens teóricas. A seguir, retoma-se a sua avaliação dos argumentos subconsumistas, indicando-se os seus pontos de convergência e distanciamento dessa visão econômica. Na continuação, apresentam-se as interpretações neoclássicas ao problema da demanda, comentando-se a relação da obra de Keynes com a tradição marshalliana. A última seção avalia a teoria neoclássica do produto real sob condições cíclicas e introduz a versão de Keynes para o equilíbrio agregado definido pelas propensões a gastar e a investir, além de indicar o componente de fragilidade da leitura marshalliana de sua estrutura teórica. Por fim, comenta-se a contribuição de Keynes ao conhecimento econômico da época perante a escola clássica e os hereges. PALAVRAS-CHAVE: demanda efetiva, ciclos econômicos, equilíbrio, economia keynesiana. ABSTRACT: This paper deals with Keynes' theoretical stance toward both the classical economics and the so-called heretic approach. The first section delineates the distinctive traces of the classical and the neoclassical schools according to Keynes' criteria, as well as his critique of the main theses advanced by these theoretical lineages. Next, it presents his evaluation of the main underconsumptionist arguments, indicating his points of convergence to and contention with this economic vision. After that, the neoclassical analyses of the demand puzzle are retrieved, along with some observations on the relation of Keynes' work with the Marshallian tradition. The last section evaluates the neoclassical theory of aggregate output under cyclical conditions and introduces Keynes' version for the aggregate equilibrium defined from the propensities to spend and to invest, pointing out also the fragility of the Marshallian interpretation of his theoretical structure. Eventually, it comments on Keynes' contribution to the economic knowledge of the time with regard to the classical and the heretic schools.
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Revista de Economia, 2007
ufrgs.br
Pesquisa & Debate, 2000
Revista de Economia Política, 2005
Revista Economia & Tecnologia, 2007
Anais do XXXVIII Encontro Nacional de …, 2011
Revista De Economia Mackenzie, 2009