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2017, ALCEU
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Projetos de extensão são tema deste artigo, que procura descrever como diferentes experiências podem contribuir com o processo de aprendizado e com a formação de cidadãos mais críticos. Os dois projetos selecionados são coordenados por professores da Universidade Federal do Paraná e buscam oferecer uma visão mais ampla da sociedade por meio da educomunicação. A extensão universitária e a sua incidência no ensino de jornalismo também são exploradas como promotoras da interação e do debate com a comunidade. A partir de uma pesquisa exploratória, foram feitas entrevistas semiestruturadas com estudantes de comunicação que participam dos projetos “MEPE – Mídia, Espaço Público e Educação” e “NECP – Núcleo de Comunicação e Educação Popular” com o objetivo de descobrir em que medida a extensão universitária pode contribuir com o processo de ensino–aprendizagem e com a produção de conhecimento.
1998
"O objectivo deste trabalho é, com recurso a uma perspectiva interdisciplinar, indagar sobre a natureza da relação entre a indústria jornalística e os seus públicos no contexto de uma sociedade de massa. Procura-se, assim, definir o lugar que, no âmbito dessa indústria, cabe à interacção, conceito que recentemente tem sido objecto de equívocos graças à crescente mediatização tecnológica da experiência simbólica. Pretende-se ainda interpelar uma forma específica de comunicação - a imprensa regional - a fim de indagar se as suas especificidades concretas são de molde a favorecerem uma maior interacção no seio da esfera pública."
Organizadores: Pedro Nunes, Joana Belarmino de Sousa, José David Campos Fernandes Editora do CCTA | 2017 A obra reúne quatorze trabalhos, em sua maior parte, fruto de cooperação de docentes e discentes do Programa de Pós-graduação em Jornalismo, mas, acolhe também, alguns contributos de pesquisadores de outras instituições brasileiras que apresentaram trabalhos no Simpósio Nacional sobre Jornalismo, Participação e Cidadania, realizado pelo Mestrado em Jornalismo da UFPB em 2014. A cidadania, é então o pano de fundo reflexivo, de onde brotaram as discussões sobre ética, esfera pública, sensacionalismo, crise, acessibilidade, e os desafios para o campo jornalístico na atualidade. Os múltiplos olhares sobre processos diversos, privilegiam a cena jornalística e as suas práticas, no impresso, na tevê, no rádio e nos dispositivos móveis, que estão gestando os novos colaboradores, “interactores” desse novo cenário. O livro demonstra a riqueza de um campo profissional que, em âmbito local, está a exigir o olhar reflexivo e de pesquisa, capaz não apenas de elucidar e descrever práticas e processos jornalísticos, mas de aprimorar e otimizar o campo, nos seus eixos da formação profissional e do mercado. Autores e Autoras: Amilton Gláucio de OLIVEIRA Anne MACÊDO Antonio Francisco Ribeiro de FREITAS Cassiana da Silva FERREIRA Celina Alice Carvalho MODESTO Cláudio Cardoso PAIVA José David CAMPOS FERNANDES Emilson Ferreira GARCIA JUNIOR Fernanda Ferreira de JESUS Fernando Ivo de ALMEIDA Flávia Lopes Sales do NASCIMENTO Hildeberto Barbosa ARAUJO FILHO Joana Belarmino de SOUSA Juliana Gouveia de AMORIM Laryssa Sarmento BITTENCOURT Luciellen Souza LIMA Luiz Custódio da SILVA Marcel CHEIDA Márcia Elisabeth DEMENTSHUK Maria Alice de Carvalho CORREIA Mirian Santos de OLIVEIRA Pedro NUNES Priscilla Nunes PEIXOTO Raul Augusto RAMALHO Renata Câmara AVELINO Rhayra P. MORAES Robéria Nádia Araújo NASCIMENTO Sandra MOURA Suelly MAUX
Acreditando na necessidade da proposição de métodos de trabalho que possam traduzir, efetivamente, o espírito norteador das novas propostas de ensinoaprendizagem, consubstanciadas em documentos oficiais como os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996), entre outros, exponho, neste artigo, a viabilidade de se trabalhar, na escola, com a produção do jornal escolar como recurso para mobilizar -a partir das práticas sociais e dos interesses de seus participantestodo um raio de ações visando desde o letramento do aluno até a sua formação, enquanto indivíduo crítico, participativo e cidadão, que se concebe como conhecedor -e agente -de direitos e deveres, dentro e fora da escola Palavras-chaves: jornal escolar, ensino crítico, letramento, cidadania, currículo.
Metajornalismo Quando O Jornalismo E Sujeito Do Proprio Discurso, 2010
Este artigo pretende analisar o jornalismo cultural com base na hipótese de que se trata de uma produção marcada por duas variáveis que se articulam: as demandas de natureza estético-conceitual e ético-políticas, de um lado; de outro, as determinações da cultura de massa voltadas para o entretenimento. A tensão decorrente da dinâmica dessas duas variáveis é associada ao caráter performativo que as matérias dos suplementos, dos cadernos e das publicações especializadas têm junto ao público.
E-Compós
Investiga-se de que modo Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo atuam em parceria com agentes internos e externos ao Jornalismo para utilizar a Lei de Acesso à Informação em coberturas noticiosas. Por meio de Análise de Conteúdo, são examinadas 75 matérias publicadas entre 2012 e 2017 considerando-se aspectos tais como esfera da administração pública acionada via L.A.I. e tipos de agentes que solicitaram os dados. Descobriu-se que a cooperação no uso da L.A.I. ainda é pouco recorrente nas rotinas de produção. O estudo é pertinente ao refletir sobre o Jornalismo enquanto mediador da transparência e acerca das transformações das rotinas profissionais frente a inovações legais e tecnológicas.
Comunicação & Informação
O desenvolvimento da Internet trouxe e continua trazendo significativas mudanças para o jornalismo e suas práticas. Um dos maiores impactos é a perda de domínio da informação por parte dos veículos tradicionais de comunicação. Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo fazer um levantamento sistematizado acerca das novas práticas e reconfigurações no campo jornalístico a partir da internet e por conseguinte com o surgimento das redes sociais virtuais. Para tanto, metodologicamente se sustenta em revisão de literatura, tendo como principais aportes teóricos Castells (2015, 2017), Recuero (2009) e Jenkins (2009). A leitura e sistematização das informações acerca dessa temática permitem perceber que o meio é influenciado pelo conteúdo que nele existe e pelas interações em torno desse conteúdo, assim, as redes sociais na internet não surgiram para suplantar o jornalismo, pelo contrário, elas surgem como novas ferramentas e novos espaços de interação social para o jornalismo.
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Fronteiras – estudos midiáticos, 2011
Ciência da Informação, 2009
Sur le journalisme, About journalism, Sobre jornalismo, 2020
Quando a propaganda ‘aparece’ no Telejornal: uma observação crítica das marcas durante reportagens, 2019
Anais do XXXIV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2011
Rumores-Revista de …, 2012
Comunicação & Informação, 2013
Galaxia Revista Do Programa De Pos Graduacao Em Comunicacao E Semiotica Issn 1982 2553, 2009