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O som é um tipo de energia mecânica, resultado da transmissão de energia de partículas de ar em vibração, de uma fonte sonora em direção a partes mais distantes. Freqüência sonora é um conceito que caracteriza a altura de um som, definindo-o como grave, médio ou agudo. A freqüência é expressa em Hertz (Hz), ou ciclos por segundo, e é inversamente proporcional ao comprimento de onda. Os sons comuns apresentam uma ampla gama de freqüências, tendo a fala freqüências que variam entre 300 e 3000 Hz. Intensidade sonora corresponde à amplitude das vibrações periódicas das partículas de ar e está associada à pressão e energia sonora (som fraco e forte), e é expressa em decibéis, a unidade de sensação sonora. O timbre ou qualidade do som é dado pelas diferenças de amplitude dos sons harmônicos, que são sons de freqüências múltiplas em relação à freqüência do som fundamental.
afirmava (1967, 23) haver duas sendas distintas para os iniciados no oculto: a senda mística, em que o aspirante se eleva verticalmente chegando ao Deus imanifesto, ao nada; e a senda dos feiticeiros, em que o neófito ascende, em um zig-zag lento e tortuoso, através dos diferentes aspectos da manifestação, as forças da natureza. O místico se funde com o nada central que há por trás de todas as coisas; o feiticeiro, combina todas as coisas manifestas segundo sua energia para realizar as operações necessárias ao seu desenvolvimento e de sua comunidade. E para ilustrar sua afirmação, Fortune acrescenta que o místico ascende à divindade através do pilar central da Árvore da Vida, o caminho do renunciante; enquanto o feiticeiro deve oscilar através dos pilares laterais, os eixos da bondade e da severidade, alternando uma rigorosa disciplina espiritual ao exercício da generosidade e da gratidão.
1. Introdução 2. As regras da beleza e da ordem no passado 3. As três leis da Arquitetura 3.1. A ordem na pequena escala 3.2. A ordem na grande escala 3.3. A hierarquia natural das escalas 4. A classificação dos estilos arquitetônicos 5. A falta de naturalidade nos prédios contemporâneos 5.1. A base emocional da Arquitetura 5.2. A qualidade única da ordem estrutural 6. Conclusões
Sociedade Brasileira de Física 1987 Printed in Recife, Brasil Sociedade Brasileira de Física S678f A física no Brasil. -S5o Paulo: Sociedade Brasileira de F fsica, Instituto de Física da USP, 1987. 455p. ISBN 85-292.0001-2 1. FIr51CA-BRASIL-HISTÓRIA 2. FÍSI-CA-1NVESTIGAÇIjES 3. FÍSICA-NUCLEAR 4. FISICA BIOLÓGICA I. Título CDU-53 {81) PeR-BPE Índice APRESENTAÇÃO 9 VISAO GERAL DA FÍSICA 11 BREVE HISTÓRICO E DADOS SOBRE A FÍSICA NO BRASIL .25 FÍSICA DAS PARTÍCULAS E SUBAREAS CORRELATAS 51 FISICA DA MATERIA CONDENSADA 75 FISICA DE PLASMAS 225 FISICA NUCLEAR 269 ENSINO DE FÍSICA 281 SITUAÇÃO DA FÍSICA NAS EMPRESAS 287 ENDEREÇOS DAS INSTITUIÇOES 293
Capítulo 1 Introdução muito poderosa: a matemática. Na expressão de Galileu, "A ciência está escrita neste grande livro colocado sempre diante de nossos olhos -o universo -mas não podemos lê-lo sem apreender a linguagem e entender os símbolos em termos dos quais está escrito. Este livro está escrito na linguagem matemática". É importante compreender bem as relações entre física e matemática. Bertrand Russell definiu a matemática como: "A ciência onde nunca se sabe de que se está falando nem se o que se está dizendo é verdade" para caracterizar o método axiomático: tudo é deduzido de um conjunto de axiomas, mas a questão da "validade" desses axiomas no mundo real não se coloca. Hilbert, ao axiomatizar a geometria, disse que nada deveria se alterar se as palavras "ponto, reta, plano" fossem substituídas por "mesa, cadeira, copo". Conforme o conjunto de axiomas adotado, obtém-se a geometria euclidiana ou uma das geometrias não euclidianas, mas não tem sentido perguntar, do ponto de vista da matemática, qual delas é "verdadeira".
BLOCO I-Habilidades Clínicas e Atitudes Médicas II DISCUSSÃO 01: Anamneses e exame físico geral Estudante: Maurício Novais Bastos/ Telefone: (73) 8199-8580 1. O que é a semiologia clínica? E propedêutica? O que difere entre elas? 2. Qual a importância do diagnóstico clínico? 3. O que significa anamnese? Anamnese (aná = trazer de novo; mnesis = memória) significa trazer de volta à mente todos os fatos relacionados com a doença e o paciente. É de extrema importância e insubstituível para medicina por 2 motivos: primeiro, porque desenvolve a relação médico-paciente; segundo, porque permite a boa e necessária utilização de tecnologias. De forma geral, é instrumento para a triagem de sintomas anormais, problemas de saúde e preocupações, e registra as maneiras como a pessoa responde a essas situações, abrindo espaço para a promoção da saúde, além de, ser o fator isolado mais importante para se chegar a um diagnóstico. 4. Como obter uma anamnese? Através da entrevista e o instrumento usado é a palavra falada. Em condições especiais, pacientes surdos ou com dificuldades de sonorização, a anamnese é obtida por meio da Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS), da palavra escrita ou mediante tradutor. Ela pode ser obtida conduzida de 3 maneiras: • Espontânea: médico limita-se a ouvir o paciente sem nenhuma interferência; • Dirigida: médico conduz a entrevista por meio de um esquema em mente, tornando-a mais objetiva; • Espontânea e dirigida posteriormente: união das duas maneiras já descritas. 5. Quais os objetivos da anamnese? Os principais objetivos são: • Estabelecer o relacionamento médico-paciente; • Conhecer os determinantes epidemiológicos do paciente que influencia o seu processo saúde-doença; • Avaliar os sintomas de cada sistema corporal; • Fazer a historia clínica registrando o problema atual de saúde do paciente; • Desenvolver práticas de promoção da saúde; • Conhecer os hábitos de vida do paciente, suas condições socioeconômicas e culturais;
RESUMO Muitos estudos especializados têm constatado a existência de um alto índice de problemas físicos apresentados por violinistas. No entanto, poucos são os estudos que apontam em direção à reflexão e discussão destes problemas, principalmente por parte dos profissionais da saúde. Além disso, a maioria dos estudos encontrados trata de problemas físicos de profissionais de orquestra, tendo sido pouco discutidos aqueles apresentados por alunos de violino. Assim, com o intuito de contribuir para a discussão destes problemas, o presente estudo teve como objetivo a observação e avaliação dos problemas corporais que permeiam a prática de seis estudantes de violino do curso de Graduação da Escola de Música da UFMG. Foi conduzida uma pesquisa bibliográfica envolvendo estudos relacionados à Anatomia, Biomecânica e Cinesiologia. Dados foram colhidos através de observação, filmes e fotos dos seis alunos de violino em quatro situações diferentes de performance no contexto da graduação, além de avaliações fisioterápicas realizadas no consultório de Fisioterapia da pesquisadora. Estes dados foram apresentados a um painel composto por quatro observadores da área da saúde e da música. A analise destes dados revelou que os seis alunos de violino apresentaram padrões físicos inadequados que poderiam prejudicar sua saúde e, conseqüentemente, sua performance. Houve uma discussão em torno destes padrões, que foram explicados a partir das visões da Fisioterapia. Esperamos que esta pesquisa possa chamar a atenção dos violinistas e professores de violino para a importância de uma consciência corporal durante a performance do instrumento, que vise mais simetria e relaxamento das regiões corporais envolvidas no ato de tocar o violino.
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O ENSINO DE FÍSICA EM UMA PERSPECTIVA INCLUSIVA: PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO DE TERMOS TÉCNICOS PARA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS, 2019
dissertação de mestrado, 2005