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2017
Este artigo[1] apresenta avancos dos estudos que vem sendo realizados sobre a variedade de portugues de fronteira da Provincia de Misiones. Sao pesquisas realizadas no projeto que esta sendo desenvolvido na Secretaria de Pesquisa da Universidade Nacional de Misiones: El portugues de la provincia de Misiones: lenguas y culturas en contacto[2]. Primeiramente se introduzira a contextualizacao geral relacionada ao fenomeno resultante da proximidade e o contado entre o portugues e o espanhol em fronteiras entre o Brasil e paises hispano americanos. Seguidamente se focalizara a Provincia de Misiones e se apresentara as caracteristicas e a historia do surgimento desta variedade de portugues. Estas informacoes estarao baseadas na literatura sobre estudos feitos nessa regiao. Finalmente se centrara na dinâmica socio-cultural da fronteira, que compoe espacos/zonas peculiares de interacao, que conecta universos significativos diferentes, porem, convergentes em uma semiosfera com possibilidades...
Resumo: o terrorismo absorve novos e mais avançados meios proporcionados pela internet, como é o caso do twitter e facebook. Este fato mudou a configuração das ações terroristas de celular para viral. Neste artigo procuramos também verificar esta nova dinâmica da guerra à luz de Clausewitz em seu célebre livro Da Guerra. A Guerra em Clausewitz torna-se um ato de força para obrigar nosso inimigo a fazer a nossa vontade e para isto recorre-se a todos os meios
RESUMO: Neste artigo serão apresentados resultados de pesquisa cujo objetivo é observar como os padrões sociolinguísticos se manifestam na adolescência de falantes excluídos socialmente, já que estudos têm demonstrado que padrões de variação sociolinguística são estabelecidos durante a infância e a adolescência, e tem sido afirmado que os adolescentes lideram todos os outros grupos etários na mudança em situação em que participam da estrutura social. Os dados foram levantados de 14 falantes da Amostra EJLA/PEUL, composta por adolescentes de famílias de baixa renda que cumpriam medida socioeducativa quando foram entrevistados. Os resultados mostraram, para este grupo de falantes, que a realização de formas verbais de 3ª pessoa do plural está muito abaixo do encontrado em estudos sobre comunidade de fala do Rio de Janeiro, 23%. A análise estatística revelou que a realização da forma verbal de 3ª pessoa do plural é condicionada pela saliência fônica do verbo, posição do sujeito em rela...
RESUMO: O cinema contemporâneo vale-se da criação de novos dispositivos e outras formas de diálogo para construção dos seus discursos. O presente trabalho propõe refletir a concepção cenográfica e de mise-en-scène do roteiro de curta-metragem Rua Dos Bobos 2 , que surgiu a partir do pensamento sobre os limites existentes em espaços sem paredes. O estudo do tema proposto se dará pela reflexão cenográfica e de mise-enscène do filme Dogville, de Lars Von Trier (2003) e da construção de conceitos a partir do estudo da passagem entre as formas teatro e cinema, bem como ao processo de comunicação do Teatro Épico e das contraposições da arquitetura cênica de Adolphie Appia e Gordon Craig, tendo em vista como produto final à produção do curta.
Revista Habitus. Vol.8 (1/2), 2010
A proposta neste artigo é pensar sobre a definição das comunidades Escravas para além de sua estrutura associada à família, irmandades, capoeira, entre outras "instituições sociais" fundamentais. É usada a teoria de redes sociais da sociologia e da antropologia para se conceber essas comunidades a partir das relações e dinâmicas estabelecidas nas práticas cotidianas. A partir de uma amostra de 127 processos criminais é feita uma análise da relação entre as "comunidades escravas" e as "comunidades de lavradores livres e pobres" para se pensar questões de identidade, pertencimento, tensões sociais e espaços de conquista na experiência da escravidão.
Pesquis-a-dor Social nos Estudos de Linguagem, 2024
Essa obra parte da construção do termo pesquis-a-dor qual cientista atento à dimensão social de sua pesquisa e que pensa o mundo criticamente a partir de suas lentes marxistas, foucaultianas e freireanas. Busca entender o fenômeno da Linguagem enquanto pesquis-a-dor que não se escusa nem é alheio ao sofrimento do outro.
O conteúdo desta obra, inclusive sua revisão ortográfica e gramatical, bem como os dados apresentados, são de responsabilidade de seus participantes, detentores dos Direitos Autorais.
RORAIMA ENTRE LÍNGUAS: CONTATOS LINGUÍSTICOS NO UNIVERSO DA TRÍPLICE FRONTEIRA DO EXTREMO-NORTE BRASILEIRO, 2020
O capítulo coloca foco nas características atuais dos contatos linguísticos em Roraima. Algumas fotografias sociolinguísticas são analisadas com o objetivo de traçar um panorama da diversidade e complexidade da situação sociolinguística de Roraima, amplificada pela imigração venezuelana. A posição geográfica do estado, localizado no extremo norte brasileiro, com fronteiras internas e internacionais, favorece o contato entre línguas e suas variedades, o que proporciona uma condição favorável para o multilinguismo. Aliado a isso, atuam variáveis sociolinguísticas que surgem das relações interétnicas e demais questões socioculturais próprias da relação fluida entre indivíduos e as comunidades de fala (HYMES, 1972). O contexto envolve o contato entre a língua portuguesa, a Libras, as línguas de fronteira (espanhol, inglês e as línguas de sinais estrangeiras) e mais de uma dezena de línguas indígenas de famílias linguísticas diferentes, faladas nas zonas rural e urbana do estado mais setentrional do território brasileiro. A imigração de venezuelanos falantes de espanhol, de línguas indígenas e da língua de sinais venezuelana (LSV) impulsionam a complexidade do contexto. Os dados, selecionados entre eventos de fala (orais e escritos) característicos do contexto em questão, são analisados qualitativamente à luz da Etnografia da Comunicação de Hymes (1972). Uma primeira análise aponta para uma realidade sociolinguística multifacetada, com uma diversidade de microcontextos de contato, entre os quais: a) os que envolvem contato avançado das línguas indígenas, como Macuxi e Wapichana, com o português; b) em que as línguas indígenas continuam fortalecidas, como os grupos Yanomami e Taurepang; c) de contato entre línguas orais e sinalizadas, como é o caso da influência do português local sobre a Libras e dessa sobre o português escrito de surdos; d) de contato do português com as línguas de fronteira, intensificado com a recente imigração venezuelana para Pacaraima e Boa Vista e e) de contato entre as línguas de sinais. Com isso, o trabalho busca contribuir para o apontamento de frentes de investigação para estudos dos contatos em Roraima, assim como para o avanço de pesquisas de natureza sociolinguística para subsidiar políticas linguísticas de acolhimento para as populações mais vulneráveis e para a valorização da diversidade linguística e sociocultural característica dos contextos fronteiriços.
Revista da ABRALIN, 2020
O presente texto é uma resenha crítica acerca da conferência do Prof. Ra-jagopalan que ocorreu em 6 de maio de 2020, na série de conferências on-line organizada pela Abralin durante a pandemia de COVID-19. O principal questionamento a que o conferencista se dedica é: de que estamos falando quando nos ocupamos de repensar a linguagem em seu contexto social nesses tempos? Diante deste questionamento, Rajagopalan desenvolve reflexões acerca da ressignificação dos sentidos dos termos em tempos de isolamento, ancorando-as no pressuposto de que linguagem e sociedade são mutuamente constitutivas. Nesta perspectiva, a condição humana pre-cisaria ser colocada como anterior a qualquer aspecto, de forma a com-preender a linguagem como entremeada à sociedade.
Sociedade e Território
O presente artigo tem como objetivo analisar as dinâmicas territoriais em espaços fronteiriços, a partir do município de Jardim, no estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. A abordagem realizada se define pelas especificidades de um território localizado na faixa de fronteira no sentido de verificar algumas relações manifestas no espaço-tempo. Para isso buscamos ainda analisar a viabilidade de um corredor bioceânico de integração que atravessará o estado de Mato Grosso do Sul e algumas implicações para a dinâmica regional, uma vez que, tal infraestrutura servirá à circulação territorial determinada por agentes hegemônicos na lógica de acumulação e reprodução do capital no âmbito da faixa de fronteira sul-mato-grossense. Considerando essa complexidade espacial, propomos uma discussão sucinta, mas perspicaz, sobre a relação local-global na dinâmica territorial e urbana de Jardim.
2015
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão.Curso de Licenciatura e Bacharelado em Língua Portuguesa e Literaturas em Língua PortuguesaO presente trabalho tem por objetivo descrever e analisar os usos comerciais de estrangeirismos, especialmente em relação ao uso da língua inglesa (LI), em um espaço urbano e público, na cidade de Florianópolis, Santa Catarina. O estudo é feito a partir de um levantamento imagético dos estabelecimentos comerciais que fazem uso de estrangeirismos. O trabalho está ancorado em Shohamy (2006) no que diz respeito aos estudos de Paisagem Linguística, em Yves Lacoste [org] (2005) no que concerne à geopolítica do inglês e em Calvet (2007) acerca de políticas linguísticas. As discussões apontam para o uso de estrangeirismos a partir de uma política linguística implícita. Esse lugar de promoção linguística simboliza uma escolha política que visa, também, demarcar lugares identitários através da língua. Os resulta...
2003
Neste novo livro de Julio Cabrera, a filosofia da linguagem é apresentada numa maneira plural, em relação com as filosofias analíticas, hermenêuticas, fenomenológicas, dialéticas e psicanalíticas. O pensamento de Wittgenstein sobre linguagem é mostrado como ponto de junção dessas múltiplas perspectivas, analíticas e continentais. O livro também abre uma discussão sobre diversas maneiras de fazer filosofia e apresenta uma defesa do pluralismo de perspectivas.
Débora Medeiros da Rosa Aires; Isabella Mozzillo - TRANSBORDANDO AS FRONTEIRAS lenguajes desde el entrelugar, resistencia y pluralidad en los Brasiles - Jorgelina Tallei e Wagner Barros Teixeira (org.). – Manaus: EDUA., 2020
tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai, Argentina, mas, também, a fronteira entre Brasil e Uruguai, com suas complexas diversidades internas; situadas mais ao norte, as fronteiras entre Brasil e Bolívia e, um pouco mais acima, as fronteiras entre Brasil, Colômbia e Venezuela, entre Brasil, Colômbia e Peru, e entre Brasil e Guiana Francesa. Mas esses espaços também são habitados, não podemos esquecer, por outros povos, originários, todos fundamentais para a constituição disto que designamos Brasil, como os Tupi-Guarani, cuja língua, também heterogênea, deixou marcas indeléveis neste nosso português brasileiro, além, é claro, de uma quantidade de povos que habitam o amplo território da Amazônia, com seus saberes, viveres e falares característicos, que marcam, de modos mais ou menos visíveis, as formas de ser, viver e se expressar de grande parte dos brasileiros. Jorgelina Tallei e Wagner Barros Teixeira com suas diversas ideias e experiências de fronteiras, a uma leitura atenta, crítica, mas também prazerosa desses trabalhos tão instigantes. Assim poderão, eles também, cruzar fronteiras, inclusive aquelas de suas preferências temáticas, teóricas, metodológicas, linguísticas, culturais e tantas outras, e viver realidades talvez nunca ou pouco experimentadas.
Resumo: Este texto tem por objetivo apresentar e historicizar os usos da ideia de multiculturalidade nas narrativas sobre Foz do Iguaçu e sua condição fronteiriça. Tais narrativas buscariam aliar " atrativos naturais " da região, com aquele que seria seu diferencial no " mercado de cidades " : o ambiente multicultural que teria sido construído a partir da coexistência harmoniosa entre as dezenas de etnias e nacionalidades que ali habitam. Buscamos compreender como os embates entre elites tradicionais da cidade e tecnocratas vinculados a construção de Itaipu a partir de 1975, constituíram estes usos do passado para a construção de uma memória social de harmonia cultural no presente. Dessa forma, foi possível perceber a conformação de uma narrativa sobre o passado que partiu de embates entre grupos sociais distintos, e se colocou a serviço da promoção turística da cidade e da acomodação social entre os grupos dominantes por meio da propaganda da multiculturalidade e de uma suposta harmonia cultural. Palavras Chave: Multiculturalidade. Memória. Cidade. Abstract: The objective of this text is to present and to become historic uses of the idea multicultural on narratives about Foz do Iguaçu and its border condition. The objective of these narratives would be to connect regional " natural attractions " to its supposed differential on " urban markets " : the multicultural environment that would has been built based on balanced coexistence among tens of ethnicities and nationalities living there. We've tried to understand how clashes between traditional elites and technocrats linked to Itaipu building since 1975 constituted these uses of the past to build a social memory of cultural harmony in present. In this way, it was possible to realize a conformation of a narrative about the past based on clashes among different social groups and it was utilized as city touristic promotion and social accommodation among dominant groups thought ads of multicultural and a supposed cultural harmony. Resumen: Este artículo tiene como objetivo presentar y historicizar la utilización de la idea del multiculturalismo en las narativas de Foz de Iguazú y su condición fronteriza. Estos relatos buscan combinar "atracciones naturales" de la región, y lo que podría ser su ventaja en los "mercados de ciudades": el ambiente multicultural que habría sido construida sobre la coexistencia armoniosa entre los de decenas etnias y nacionalidades que viven allí. Buscamos entender cómo los conflictos entre las élites tradicionales de la ciudad y tecnócratas ligados a la construcción de Itaipú de 1975, construyeron estos usos del pasado para construir una memoria social de armonía cultural en el presente. Por lo tanto, fue posible ver la configuración de una narración sobre el pasado que dejó enfrentamientos entre diferentes grupos sociales, que se pone al servicio de la promoción turística de la ciudad y el compromiso social entre los grupos dominantes a través de la propaganda multicultural y una supuesta armonía cultural. Palabras clave: Multiculturalismo. Memoria. Ciudad.
Autores dos originais eduardo kenedy nunes areas (capítulo 1), ivo da costa rosário (capítulo 2), mariangela rios de oliveira e ana beatriz arena (capítulo 3), bethania sampaio correia mariani e lucília maria sousa romão (capítulo 4), vanise gomes de medeiros e silmara cristina dela da silva (capítulos 5 e 6)
Textos e Debates, 2013
Resumo Este artigo apresenta uma discussão sobre a noção de fronteira a partir da formação do pensamento social sobre a Amazônia. Tal discussão visa facilitar o entendimento da Amazônia, apontando as distintas interpretações sobre esta região. Dessa maneira, compreender a noção de fronteira a partir da formação do pensamento social significa reconhecer que embora a noção de fronteira tenha existido em diferentes momentos históricos, seu significado varia no tempo e no espaço, pois a fronteira representa não apenas o desencontro de diferentes visões de mundo, mas a coexistência de diferentes temporalidades. Palavras-chave Amazônia; Fronteira; Pensamento Social.
Revista do GELNE, 2023
Toda geração tem um marco temporal. Quem tem mais de 70 anos deve lembrar-se de onde estava e do que fazia quando soube da notícia de que John Kennedy foi assassinado. Quem tem mais de 40 anos deve lembrar-se da queda das torres gêmeas. Mas quem sobreviveu à pandemia, o que lembra? Logo a incredulidade e a desconfiança deram lugar ao medo e à dor. A vida seguia, mas parada, um paradoxo difícil de explicar. A imagem de sepulturas sendo abertas por retroescavadeiras vai sempre causar arrepios; a dor da perda não vai cessar porque não pudemos sequer cumprir o ritual do luto, do fechamento de ciclos. Os efeitos na sociedade ainda estão sendo desvelados. E na academia? No campo da linguagem, os impactos da pandemia na alfabetização (MACEDO; PORTO, 2022), em estudos do discurso , da educação linguística (SILVA et al., 2023), dentre outros, já foram sistematizados, mas não se esgotam. É fato que a pandemia de Covid-19 -um evento sanitário repentino, radical e amedrontador, causado pelo rápido contágio de pessoas mundo afora pelo coronavírus (SARS-CoV2) -instigou pesquisadores e professores a repensarem suas práticas laborais e encontrarem novos meios para continuar realizando as atividades acadêmicas. Contudo, a continuidade das ações de investigação e ensino não dependeram apenas de boa vontade e criatividade. Foram muitos os fatores que afetaram diretamente o modo como a vida pode acontecer com ao advento do isolamento social por um longo tempo. Em particular, destacamos seis deles: 1. renovar a realização de eventos acadêmicos a fim de impedir a paralisação das atividades universitárias; 2. adaptar imediatamente as aulas para o modelo assíncrono, emergencialmente, sem haver preparação para o planejamento de ações específicas nem suporte de EaD disponível para que todos pudessem trabalhar em diferentes níveis de ensino; 3. qualificar o uso de distintos recursos tecnológicos e contar com estrutura adequada para o pleno funcionamento das infovias e para o entendimento da constituição de novas relações sociais; 4. identificar novas estratégias para realizar a coleta de dados em variados campos de conhecimento a fim de que as investigações pudessem ter continuidade; 5. garantir as mesmas condições de trabalho para que mulheres e homens realizassem a atividade docente a partir de suas residências;
Trama, 2020
Neste artigo apresento um estudo de caso sobre a paisagem linguística na fronteira entre as cidades de Tabatinga (Brasil) e Leticia (Colômbia), com base nos conceitos de paisagem linguística (Bloomaert, 2012; Shohamy, 2010; Cenoz y Gorter, 2006), superdiversidade (Bloomaert y Rampton, 2012; Vertovec, 2007) e metrolinguismo (Otsuji; Pennycook, 2010). Este estudo de caso utiliza como dados de análise imagens de placas e letreiros de estabelecimentos comerciais, localizados próximo ao marco de fronteira entre Brasil e Colômbia, fotografadas durante trabalho de campo nas cidades mencionadas e tem como objetivo pensar a paisagem linguística como um dos instrumentos que podem auxiliar no diagnóstico sociolinguístico dos repertórios comunicativos dos falantes de uma determinada comunidade e o status das línguas nesses territórios fronteiriços. Além disso, proponho pensar a paisagem como um importante recurso para a promoção do multilinguismo e das línguas autóctones invisibilizadas pela he...
2016
FRONTERA- (DES) ENCUENTRO DE LENGUAS Y CULTURAS Resumen: Este articulo aborda cuestiones relacionadas al contexto fronterizo de la region de Parana Oeste con Paraguay, y al "brasiguayo". Empiezo reflexionando un poco sobre la diversidad linguistica de la frontera y, en la secuencia, hare una breve reflexion sobre la frontera y los sujetos fronterizos, mas especificamente, los "brasiguayos", presentando quien son estos sujetos, los motivos que los llevaron a emigrar a la region este de Paraguay y, al mismo tiempo, el regreso de algunos de ellos a Brasil y, al final, presento las consideraciones finales. Este estudio se basa en Caiado (1997), Sprandel (2000), Fiorentin (2010), Ferrari (2009) y Albuquerque (2005) para refletir sobre los "brasiguayos" que viven en Paraguay y em Pires-Santos ( 2004), Teis (2007) Dalinghaus (2009), Pinto y Tristoni (2010), Silva y Tristoni, (2013) para presentar los "brasiguayos" que regresaron a Brasil, apuntando m...
Revista Observatório, 2017
RESUMO No presente artigo, expomos, brevemente, o desenvolvimento e resultado de uma pesquisa que relacionou o preconceito linguístico à educação. Postulamos que o preconceito linguístico é social, mas que somente por meio da escola é possível realizar algo efetivo que o combata. Trabalhamos com a Teoria Sociolinguística e com a pedagogia freireana (FREIRE, 1980) realizando discussões com professores e alunos da educação básica sobre conceitos da variação e preconceito linguístico. Como resultado, pudemos perceber uma mudança na postura e reconhecimento dos professores e alunos com relação à existência e malefícios do preconceito linguístico e a relevância do desenvolvimento de atividades que proponham a conscientização a respeito do tema. PALAVRAS-CHAVE: preconceito linguístico; sociedade; escola. ABSTRACT In this article, we briefly explain the development and the results of a study interrelating linguistic prejudice with education. We assume that linguistic prejudice is a socia...
outra travessia, 2015
O presente ensaio aborda o problema do fora e do grito a partir do pensamento de Maurice Blanchot e alguns de seus interlocutores. Apresenta como o grito pode ser relacionado às possibilidades de pensar a questão da língua. Mostra como uma compreensão do limite da linguagem é tocado por Blanchot em A parte do fogo. Em seguida, analisa a questão do mistério da linguagem-o há a língua-a partir de certas leituras de Giorgio Agamben e Jean-Luc Nancy. Propõe, também, que as compreensões de pensamento do fora e de experimentum linguae podem, de alguma maneira, ser ligadas. Por im, após passar por várias questões acerca do impossível e da resistência-própria ao humano-no uso da língua, pensa como certa experiência da linguagem enquanto pensamento do fora é ainda a possibilidade de dizer quando tudo parece já ter sido dito. Palavras-chave: grito; limite da linguagem; pensamento do fora; experimentum linguae.
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