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Cadernos de Tradução, 2011
Na história do ensino das línguas estrangeiras, a tradução, que durante muito tempo ocupou um lugar privilegiado, acabou sendo banida da sala de aula, porque não desenvolveria as quatro habilidades que definem a competência linguística (leitura, escrita, fala e audição), não seria uma atividade real, impediria os aprendizes de pensar diretamente na língua estrangeira e os levaria a acreditar na correspondência um a um entre duas línguas. Serão apresentados aqui argumentos contrários a essas afirmações, levando em conta as especificidades da tradução e sua intrínseca capacidade de estimular a reflexão dos aprendizes e a consciência de que nunca há equivalências perfeitas entre duas línguas diferentes. Palavras-chave: tradução; ensino; línguas estrangeiras. In the history of foreign language teaching, translation, which during a long time occupied a privileged place, was later banned from the classroom, because it would not develop the four skills which define language competence (reading, writing, speaking and listening), would not be a real activity, would prevent learner from thinking in the foreign language and would lead them thinking that two languages have a correspondence one to one. We will present here arguments to oppose those affirmations, taking into account the specificities of translation and its intrinsic capacity to stimulate the reflection of the learner and the awareness that two different languages never have perfect equivalences. Keywords: translation; teaching; foreign languages.""
Estudar as crenças de professores em formação sobre o ensino-aprendizado de língua estrangeira (doravante LE) é de extrema relevância, já que isso possibilita que professores do curso de Letras conheçam as crenças de seus alunos e possam influenciá-los a refletir sobre elas. Esse estudo teve por objetivo à identificação das crenças trazidas pelos formandos de Letras da PUC-PR sobre o ensino-aprendizado de LE. Para isso, foi entregue aos alunos um questionário (BALLI) que faz um inventário sobre crenças distribuídas em cinco categorias: 1) aptidão de língua estrangeira; 2) dificuldade de aprendizagem; 3) natureza de aprendizagem; 4) aprendizagem e estratégias de comunicação e 5) motivação. Os sujeitos participantes dessa pesquisa foram alunos dos últimos períodos dos cursos de Letras distribuídos nas licenciaturas duplas e simples de LE totalizando 32 pessoas. Esta pesquisa teve por base teórica os estudos de Horwitz (1987), Barcelos (2001/2006), Kudiess (2005), Sadalla (1998) entre outros. Os resultados obtidos revelam que a maioria dos alunos possui crenças como: “CDs e DVDs podem auxiliar no processo de ensino-aprendizado de LE” (97%); “Saber uma LE facilita na comunicação e interação com outros povos” (97%); “Se eu aprender uma LE terei mais chances de conseguir um bom emprego” (93%) e“a universidade não é o melhor lugar para se aprender uma LE” (93%) entre outras.Algumas das crenças diagnosticadas podem auxiliar no processo de ensino-aprendizagem, no entanto algumas podem se tornar um empecilho para o mesmo. As crenças devem ser alvo de reflexão dentro dos cursos de Letras, pois têm total influência no aprendizado, nas práticas e metodologias.
2019
RESUMO A formação de professores de línguas estrangeiras tem sido assunto de muitos estudos nos últimos anos, considerando que as demandas geradas pelas sociedades globalizadas têm trazido cada vez mais desafios e necessidades à formação desses profissionais. Pensando nisso, este artigo busca refletir sobre os múltiplos aspectos da formação de professores de línguas estrangeiras, bem como as competências necessárias a esse profissional na atualidade, identificando e enfatizando a importância da interdisciplinaridade nesse processo, perpassando aspectos linguísticos e pedagógicos. Para tanto, utilizaremos como metodologia a pesquisa bibliográfica exploratória com base nos autores: Pimenta (2010), Haas (2011), Fazenda (2008), entre outros. Através desta reflexão, buscamos trazer contribuições para a formação docente, enfatizando a importância de se construir conhecimentos e competências que vão além da simples transmissão de saberes linguísticos, alinhado às demandas da atualidade. Palavras-chave: Formação docente, Línguas estrangeiras, Interdisciplinaridade.
O volume reúne sete capítulos que trazem possibilidades e experiências de sala de aula no universo do ensino da língua estrangeira. Somos todos professores focados em aprimorar os processos de ensino e aprendizagem. Para tanto, nos posicionamos criticamente e investigamos a cada dia nossas ações didáticas. Em meio as reflexões, fazemos e refazemos propostas de atividades, analisamos e sugerimos novas abordagens para que @ alun@ se aproxime e participe interativamente deste processo de engrandecimento cognitivo. This book gathers seven chapters that bring together the possibilities and experiences of foreign language teaching classrooms. We are all teachers focused on optimizing teaching and learning so we position ourselves critically and we investigate our teaching actions on a regular basis. Amidst reflections we propose and repropose activities, we analyse and suggest new approaches so that the learner can be in the center and interactively engaged in the teaching learning process.
RESUMO O presente artigo tem como objetivo, descrever os processos de ensino de Língua Estrangeira presentes na literatura de referência. Percebe-se que o educador deve estar atento às concepções ideológicas e políticas que norteiam as determinações sobre os processos culturais, curriculares e metodológicos que norteiam o ensino de Língua Estrangeira. Palavras-chave: Língua Estrangeira. Ensino. Prática Educativa. ABSTRACT This article aims to describe the processes of teaching of Foreign Language present in the reference literature. It is perceived that the educator must be aware of the ideological and political conceptions that guide determinations about the cultural, curricular and methodological processes that guide the teaching of Foreign Language.
Entretextos, 2006
Na área de ensino-aprendizagem de língua estrangeira, um dos assuntos mais discutidos refere-se à relação entre a idade e o processo de aprendizagem de língua estrangeira. Muitos acreditam que quanto mais cedo uma pessoa iniciar seu aprendizado, mais sucesso obterá. Por outro lado, há estudos que não corroboram esta idéia, indicando que na questão referente à aquisição e à aprendizagem de LE, há outros fatores e aspectos a serem apreciados. Assim, neste texto exporemos o referencial teórico relacionado a este assunto, apresentaremos o resultado de alguns estudos realizados nesta área, e discutiremos RESUMO: Muitos acreditam que as crianças são melhores aprendizes de uma língua estrangeira e superam os adultos em vários aspectos relacionados a este processo. Tais aspectos variam desde a pronúncia até a total competência lingüística na língua-alvo. O objetivo deste texto é apresentar o que vários teóricos afirmam em relação ao fator idade, tecendo algumas considerações sobre a diferença na aprendizagem entre crianças e adultos. Serão apresentados também alguns estudos empíricos relacionados ao tema. Por fim, discutiremos algumas das crenças que alunos do curso de Letras em uma Universidade Estadual do norte do Paraná e profissionais da área têm sobre o assunto, com base em respostas obtidas através de questionários.
Resumo: A intercultura pode ser determinante para o êxito da interação comunicativa, proporcionando capacidades de negociação cultural que combinem comportamento curioso e consciente da necessidade de ultrapassar os estereótipos, com os conhecimentos linguísticos e culturais presentes na língua. A perspectiva intercultural contempla uma abordagem diferenciada do ensino de línguas estrangeiras (LE) favorecendo a consciência social, criatividade, mente aberta para novos conhecimentos e reforma na maneira de pensar e ver o outro. Nossa pesquisa com foco na formação de professores de língua estrangeira pelos Cursos de Letras, tem como objetivo investigar, se o ensino da cultura integra o ensino da LE. Procuramos analisar, por meio de um estudo documental, como os Cursos de Letras conceituadas universidades, do estado de São Paulo, preparam seu estudante, futuro professor, para reafirmar e desenvolver as propostas idealizadas pelos pesquisadores e teóricos que contemplam ensino de língua indissociável do ensino da cultura; como também para desempenharem, quando docente, os objetivos recomendados pelas Orientações Curriculares Nacionais, OCN, para o Ensino Médio. Nosso referencial teórico apoia-se em Byran (1997,1998), Hall (2004), Johnson (2009), Kramsch (2009), Risager (2007), dentre outros autores que defendem o ensino de LE a partir da perspectiva intercultural. Palavras-chave: Língua. Cultura. Formação de Professores. Orientações Curriculares Nacionais. Abstract: Interculture can be crucial to the success of communicative interaction, providing cultural negotiating skills which combine curious and conscious behavior of the need to overcome the stereotypes, with linguistic and cultural knowledge present in the language. The intercultural perspective contemplates a differentiated approach about the teaching of foreign languages (FL) promoting social awareness, creativity, open mind to new knowledge and reform in the way of thinking and seeing the other. Our research focused on the graduation of foreign language teachers by Language University Courses, aims to investigate if the culture teaching integrates the teaching of FL. We analyzed by means of a documentary study, how Language Courses of renowned universities, in the state of São Paulo, prepare their student, a future teacher, in order to reaffirm and develop the proposals devised by researchers and theorists who understand as inseparable language teaching of cultural education; as well as to perform when teaching, the objectives recommended by the National Curriculum Guidelines (OCN) to high school. Our theoretical framework is supported by Byran (1997,1998), Hall (2004), Johnson (2009), Kramsch (2009), Risager (2007), among other authors who advocate teaching FL from the intercultural perspective. Keywords: Language. Culture. Teacher Graduation. National Curriculum Guidelines.
Cultura e Tradução, 2011
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Revista X, 2009
tecnologiasnaeducacao.pro.br
I Congresso Internacional da ABRAPUI - Anais, 2007. p. 1-12., 2007
Emprego dos pronomes clíticos do português europeu em corpora de aprendizagem de Português Língua Estrangeira, 2020
e-revista.unioeste.br