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2022, Edições Colibri
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A obra aborda os estudos de Botânica e Zoologia realizados durante o século XVIII em Portugal, Espanha, e seus territórios ultramarinos. São também descritos e estudados jardins botânicos de Portugal, Espanha e França, durante este período. Na Introdução é focada a organização política, social, económica e cultural das monarquias europeias, em particular da espanhola e da portuguesa, assim como a filosofia da natureza no Iluminismo.
2020
No século das Luzes, coexistiram os antigos gabinetes de História Natural, coleções de curiosidades e objetos exóticos, naturais e artísticos, com coleções de exemplares de História Natural, organizadas segundo sistemas coerentes de classificação e de nomenclatura. É, também, o tempo de casas comerciais que se dedicam à compra e venda de coleções de História Natural e elaboram catálogos descritivos que acompanham os leilões. As coleções de História Natural de Albertus Seba pretendiam abarcar a diversidade dos três reinos da Natureza. Organizadas originalmente de acordo com sistemas de classificação e nomenclaturas pré-lineanas, os seus desenhos, publicados na obra monumental Locupletissimi rerum, foram depois usados por muitos naturalistas, para a descrição de espécies novas para a ciência, já de acordo com a nomenclatura lineana.
Trabalho apresentado e publicado nos Anais do Encontro Intercontinental sobre Natureza, em 2007 (Fortaleza). Resumo Podemos definir uma concepção contemporânea de natureza? Será que nos dias atuais existe uma única visão de natureza? Estamos num processo de reconstrução dessa concepção, anunciada pela profunda crise por qual atravessa o modelo de racionalidade científica moderno. O que temos hoje é a soma de diversas visões de natureza observadas ao longo da história da humanidade. Tais visões de natureza foram modificadas gradualmente através de mudanças sofridas no pensamento científico e tecnológico, e nas relações sociais. Isso não quer dizer que houve a sobreposição de uma determinada concepção de natureza a uma anterior, ou uma espécie de compartimentação de concepções. O que ocorreu foi uma alteração gradual dessas concepções e sempre com resquícios das antecedentes. Partindo dessas premissas, o ensaio em questão tem como objetivo, discutir sobre as diversas visões de natureza concebidas pelos seres humanos ao longo da história, bem como suas influências na relação Sociedade-Natureza atual. Entendemos o trabalho realizado como uma contribuição ao conhecimento das várias concepções de natureza que permearam a história da humanidade, bem como a compreensão de que tais concepções impregnam, de maneiras diferentes, em todas as esferas da nossa vida.
Folha d'ACER, 2023
Os jardins hortícolas e frutícolas experimentais da coroa de França.
Cadernos de Ética e Filosofia Política 14, 1/2009, p.7-23.
Resumo: O texto reconstrói as bases teleológico-morais para a consti- tuição da moderna ciência da história. A chave dessa reconstrução é o escrutínio da idéia kantiana de plano da natureza, idéia que é investi- gada nas obras de Adam Smith, Hegel e Marx. Para criticar essa idéia, argui-se o pensamento de Fukuyama e defende-se que a ligação entre democracia e economia liberal é melhor explicada pela natural inclina- ção humana para a simetria do que pela noção de reconhecimento. O argumento é que o projeto de Fukuyama não encontra amparo na sele- ção da espécie, ao passo que o desejo por simetria sim. A essa aborda- gem subjazem as teses de que feita a crítica à teleologia moral, a história tem de ser compatível com a evolução, e de que a naturalização da his- tória implica numa naturalização da moral. Palavras-chave: teleologia – moral naturalizada – plano da natureza – teoria da história – evolucionismo.
Folha d'ACER, 2024
O jardim hortícola e frutícola e o parque florestal do castelo de La Roche-Guyon.
Lua Nova: Revista de Cultura e Política, 2015
Resumo A partir da leitura de dois romances contemporâneos (K. - Relato de uma busca , de Bernardo Kucinski, e História natural da ditadura , de Teixeira Coelho), este ensaio analisa a relação da literatura brasileira recente comprometida com fatos históricos no contexto da ditadura militar. Irá arguir que tais romances refletem duas abordagens opostas ao desafio de dar conta de uma realidade de violência e repressão: uma adotando o prisma do testemunho subjetivo e outra se aprofundando no resgate dos elementos materiais de estruturas recursivas da história.
Estudos Históricos, 2017
This article articulates some arguments concerning the function of historiographical and novelistic narratives in the eighteenth century. It suggests that they shared some key elements – namely a pedagogical-civilizing purpose and a set of common rhetorical devices – that shaped what could be called “philosophical narrative”. Following this assumption, the “British Enlightenment” – understood as a literary, political and social program and a matrix for the production and circulation of historiographical, essayistic and novelistic texts in the 1700s – is used as a basis for examining the eighteenth century literary context and contemporary authors such as David Hume and Henry Fielding.
Aufklärung: journal of philosophy, 2020
Este artigo examina o ensaio Idee der Naturgeschichte (1932), do jovem Adorno, com vistas à elucidação das suas principais teses e à delimitação do problema da filosofia da história em uma perspectiva adorniana. O trabalho faz parte dos esforços acadêmicos do autor de mapear as principais fases do pensamento de Adorno, presentes em sua tese de doutorado. Constatouse que, desde o ensaio Ideia de história natural, o interesse de Adorno para com a filosofia da história se intensificou, ocupando quase duas décadas de reflexões, o que culminou na publicação de Dialética do esclarecimento (1944), projeto executado a quatro mãos com Horkheimer. O artigo apresenta, então, as origens do conceito de história natural, a forma com que Adorno critica a mistificação da percepção da natureza operada pela ontologia fundamental heideggeriana, o conceito de história como natureza em Lukács e o de natureza como história em Benjamin. Além disso, oferece uma interpretação da ideia de história natural de Adorno a partir da noção de aparência. A hipótese que guia esta investigação é a de que, em Adorno, a história natural é pensada a partir de uma categoria teológica mor, a de calvário. Sendo assim, a leitura dialética de Adorno do problema da relação entre a história e a natureza o leva a pensar a própria história natural como o calvário do espírito absoluto.
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Revista Brasileira de História, 2006
Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), 2014
Ciência Hoje, 2016
A Universidade pombalina: ciência, território e coleções científicas - Imprensa da Universidade de Coimbra, 2017
Literatura Em Debate, 2013
Pandaemonium Germanicum, 2019
Cadernos de Historia e Filosofia da Ciência, 2016
v. 36, número especial, 2013
Educação (UFSM), 2012
Revista Ética e Filosofia Política
Educação e Filosofia, 2018
Redes Científicas da Universidade de Coimbra no Iluminismo, 2022
Revista Interdisciplinar do Direito - Faculdade de Direito de Valença
Contribuições das Teorias Ecológicas e da História da Ciência para a Limnologia, 2010