Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
…
24 pages
1 file
Nas diversas conjunturas históricas tem ocorrido à necessidade da população em geral e da população de baixa renda em particular, de lutar pela sobrevivência e pelas necessidades humanas básicas. Isso tem Levado essa população a mobilizações organizadas e às vezes desorganizadas ou a formação de movimentos sociais urbanos de caráter reivindicatórios em diversas sociedades ou setores destas.
A função do sistema imunológico é a defesa contra microorganismos infecciosos, e até mesmo contra substâncias estranhas não-infecciosas que podem desencadear uma resposta imunológica. Contudo os mecanismos que protegem os indivíduos das infecções e eliminam substâncias estranhas são capazes de causar lesão tecidual e doenças em algumas situações. Assim, a imunidade é uma reação a substâncias estranhas e/ou substâncias químicas, independente das consequências fisiológicas ou patológicas de tal reação. As células e moléculas responsáveis pela imunidade formam o sistema imunológico, e a sua resposta coletiva e coordenada à invasão de substâncias estranhas chama-se resposta imunológica. Desta forma, a Imunologia é uma ciência que estuda as doenças infecciosas e as respostas do organismo às mesmas. A evolução da Imunologia surgiu da nossa habilidade em manipular as funções do sistema imunológico em condições controladas. Um exemplo dessa manipulação são as vacinas, um método de induzir imunidade a doenças infecciosas. A defesa contra microorganismos é mediada pelas reações iniciais da imunidade natural e as respostas tardias da imunidade adquirida. As respostas imunológicas natural e adquirida fazem parte de um sistema integrado e funcionam em cooperação, contudo, muitos microorganismos patogênicos desenvolveram resistência contra a imunidade natural, e sua eliminação requer a atuação da imunidade adquirida, que é estimulada pela resposta imunológica natural.-Imunidade natural (inata/nativa ou inespecífica) – é a defesa inicial contra microorganismos e produtos das células lesadas. São mecanismos de defesa celulares e bioquímicos que estão presentes antes que haja uma infecção e que são programados para responder rapidamente quando esta ocorrer. Esse mecanismo responde essencialmente da mesma maneira a sucessivas e diferentes tipos de infecções, pois não consegue distinguir diferenças discretas entre substâncias estranhas. Seus principais componentes são: a barreira epitelial e as substâncias antibacterianas na superfície epitelial; células fagocitárias dos tecidos (neutrófilos, macrófagos e células NK – natural killer); células do sangue (eosinófilos, basófilos e monócitos); proteínas sanguíneas (frações do sistema complemento e mediadores da inflamação) e proteínas chamadas citocinas que coordenam e regulam várias atividades das células na imunidade natural.-Imunidade adquirida (adaptativa ou específica) – desenvolve-se em resposta a infecções e se adaptam a ela. Possui grande especificidade para distinguir diferentes moléculas e habilidade de memória que a permite responder com mais intensidade a exposições subseqüentes ao mesmo microorganismo, por isso é chamada de " adquirida " para enfatizar que as respostas protetoras são adquiridas por experiência e, devido sua capacidade de distinguir microorganismos e moléculas, é também chamada de imunidade específica. Seus principais componentes são os linfócitos e anticorpos e as substâncias estranhas que induzem a respostas imunológicas específicas são chamadas de antígenos. Existem dois tipos de resposta imunológica adquirida: a imunidade humoral e a celular: Imunidade Humoral: é mediada pelos anticorpos (ACPs), moléculas presentes no sangue e nas secreções das mucosas. Anticorpos são produzidos pelos linfócitos B e sua função é reconhecer antígenos microbianos, neutralizar infecções, e preparar os microorganismos para serem eliminados por mecanismos efetores. Esse tipo de imunidade é o principal meio de defesa contra microorganismos extracelulares e suas toxinas. Os anticorpos são específicos e diferentes tipos de anticorpos podem ativar mecanismos efetores diferentes. Imunidade celular: é mediada pelos linfócitos T que promovem a destruição dos microorganismos localizados em fagócitos ou a destruição de células infectadas. A imunidade onde os indivíduos respondem a um antígeno microbiano e estão protegidos contra exposições posteriores àquele microorganismo é chamada de imunidade ativa (ex. através da vacinação), onde se desenvolve memória imunológica e tais indivíduos são ditos imunes. Uma pessoa também pode se tornar imune pela transferência de plasma ou linfócitos de um indivíduo imunizado, num processo conhecido como transferência adotiva e, desta forma, o indivíduo receptor torna-se imune ao antígeno em particular sem nunca ter sido exposto ou ter apresentado uma resposta à ele (ex. transferência de anticorpos maternos para o feto). Esse tipo de imunidade é chamada imunidade passiva, um método eficaz para conferir rápida resistência sem que haja necessidade de se esperar uma resposta imunológica ativa, contudo não se desenvolve memória imunológica. Assim, a imunidade humoral pode ser transferida através de porções de sangue que sejam livres de células, mas contenham anticorpos (ex. plasma ou soro) e a imunidade celular pode ser transferida por meio de linfócitos T de indivíduos imunizados. As respostas imunológicas adquiridas apresentam propriedades fundamentais que refletem as propriedades dos linfócitos, principais intermediários dessas respostas. As propriedades são:-Especificidade e diversidade-as respostas imunológicas são específicas para cada antígeno. As partes dos antígenos que são especificamente reconhecidas pelos linfócitos são chamadas de determinantes ou epitopos. Essa especificidade deve-se aos linfócitos possuírem em sua superfície, receptores de membrana capazes de distinguir diferenças discretas na estrutura de diferentes antígenos. Os indivíduos não-imunizados possuem clones de linfócitos com especificidade diversa. O número total de especificidades antigênicas dos linfócitos de cada indivíduo é denominado repertório linfocitário (estima-se que o sistema imunológico possa distinguir entre 10 7 e 10 9 determinantes diferentes). Essa propriedade do repertório linfocitário é chamada diversidade e resulta da variabilidade dos receptores dos linfócitos aos antígenos.-Memória – permite que, numa segunda exposição ao antígeno, o organismo responda de forma mais rápida, intensa e qualitativamente melhor que a primeira resposta. Assim, a memória imunológica permite que as células se tornem mais eficientes na eliminação do antígeno quando sofrer sucessivas infecções. Ou seja, linfócitos B de memória produzem anticorpos que se ligam a antígenos com maior afinidade do que células B que não foram estimuladas previamente (as
2 Princípio da Indivisibilidade ou integridade Os fundos de arquivo devem ser preservados sem dispersão, mutilação, alienação, destruição não autorizada ou adição indevida.
A Fundação Alexandre de Gusmão, instituída em 1971, é uma fundação pública vinculada ao Ministério das Relações Exteriores e tem a finalidade de levar à sociedade civil informações sobre a realidade internacional e sobre aspectos da pauta diplomática brasileira. Sua missão é promover a sensibilização da opinião pública nacional para os temas de relações internacionais e para a política externa brasileira.
A classificação e nomenclatura das lesões são complicadas, não havendo consenso dos estudiosos quanto ao significado de muitas palavras utilizadas para identificar os diferentes processos. Como o objetivo da Patologia Geral é o estudo das lesões comuns às diferentes doenças, é necessário que tais lesões sejam classificadas e tenham uma nomenclatura adequada. Ao atingirem o organismo, as agressões comprometem um tecido (ou um órgão), no qual existem:
Apostila básica de informática para concursos
Ecologia é o estudo das relações entre os seres vivos e o ambiente onde vivem.
2023
Reflexão sobre a sociedade contemporânea a partir do mundo do trabalho. Estudar os temas atuais da sociologia do trabalho e produzir diálogos possíveis com teorias sociais críticas sobre o capitalismo do século XXI. Revisitar teorias e estudos clássicos sobre trabalho com o objetivo de compreender fenômenos contemporâneos.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.