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2014, Letras de Hoje
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Resumo: O presente artigo pretende apresentar os fenômenos de interação e de intercâmbio entre carta e diário, escritas na aparência divergentes, ao longo do século XIX na França. A autora analisa a singularidade de uma e de outro à luz de alguns dos parâmetros que os constituem, tais como a relação ao tempo, à escrita, ao outro e a si próprio. Por fim, os exemplos colhidos e a abordagem comparada dessas duas escritas de si demonstrarão que se trata de formas mais complementares do que rivais.
Letras de Hoje, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, 2014
Resumo: O presente artigo pretende apresentar os fenômenos de interação e de intercâmbio entre carta e diário, escritas na aparência divergentes, ao longo do século XIX na França. A autora analisa a singularidade de uma e de outro à luz de alguns dos parâmetros que os constituem, tais como a relação ao tempo, à escrita, ao outro e a si próprio. Por fim, os exemplos colhidos e a abordagem comparada dessas duas escritas de si demonstrarão que se trata de formas mais complementares do que rivais. Palavras-chave: Carta; Diário; Literatura francesa século XIX Abstract: This article tries to present the interaction and exchange phenomena between letter and diary, writings different in appearance, during the 19th century in France. The author analyses the singularity of both letter and diary, from some parameters that constitute them, e.g. the relation to the time, to the writing act, to the other, to the writer him or herself. Finallly, the selected examples and the comparative approach of these two writings of the self will show that they are more complementary than rival forms. Keywords: Letter; Diary; French litterature 19th scentury
O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira, 2018
Estudos Sociolinguísticos e Geolinguísticos na Amazônia Brasileira, 2019
Neste artigo, relatamos os resultados de nossas pesquisas acerca das expressões de futuridade em cartas manuscritas dos séculos XIX e XX, período em que a região amazônica ascendia economicamente devido ao ciclo da borracha. O objeto de estudo desta pesquisa são as noções de futuro defendidas pelas gramáticas, aqui representadas pela Novíssima Gramática da Língua Portuguesa (2009), de Domingos Cegalla, e pela Gramática Normativa da Língua Portuguesa (2011), de Rocha Lima. Assumimos, para estabelecer uma visão diacrônica sobre o estudo, a perspectiva funcionalista e a variacionista da linguagem (LABOV, 2008; MOLLICA; BRAGA, 2017; MONTEIRO, 2000; TARALLO, 1986). Para contemplar as análises de estruturas linguísticas não marcadas, nos níveis morfológico ou morfossintático, estudamos a categoria de tempo semanticamente (REICHENBACH, 1947; SILVA, 1998a). Desta maneira, refletimos em torno das noções de futuro e futuridade. Os estudos não somente apontam para a variante futuro do presente como a mais produtiva nas cartas estudadas do acervo J. G. Araújo, mas também mostram que muito há a ser estudado sobre a forma nominal de infinitivo em contextos de futuridade.
Caligrama: Revista de Estudos Românicos, 2011
Este artigo tem por objetivo o estudo filológico de dois manuscritos do século XIX, o primeiro (Ms1), escrito em Mariana-MG, em 8 de fevereiro de 1812, e o segundo (Ms2), sem indicação de data e local, pertencentes ao Arquivo Público do Estado de São Paulo, ambos cópias, sendo o Ms2 cópia do Ms1. Para tanto, foram feitas as edições fac-similar e semidiplomática, buscando-se, através do cotejo dos dois documentos, analisar as diferenças e semelhanças detectadas entre eles e efetuar os comentários paleográficos.
PERcursos Linguísticos
No presente trabalho, analisamos a ocorrência de cláusulas independentes, adotando como corpus folhetins publicados no Jornal do Commercio do Rio de Janeiro em meados do século XIX (AFFONSO JUNIOR, 2022). Nessa investigação, identificamos e descrevemos tais cláusulas, dentro do quadro teórico funcionalista, quanto à categorização desse fenômeno no âmbito do desgarramento (DECAT, 2021; RODRIGUES, 2021) ou da insubordinação (EVANS, 2007; EVANS & WATANABE, 2016; RODRIGUES, 2021). Apresentamos, primeiramente, uma brevíssima revisão bibliográfica comparativa entre a visão tradicional e a proposta funcionalista para a análise do período composto. Alocando nossa pesquisa no contexto funcionalista, dissecamos os dados de cláusulas independentes entre desgarradas e insubordinadas para, então, explorarmos as possibilidades formais de sua constituência e as nuances semânticas veiculadas. Nos resultados, verificamos a presença de 78 cláusulas independentes na análise de 38 periódicos. Desse tot...
2011
De uma forma sucinta, relembram-se algumas notícias/acontecimentos dos finais do século XVIII e princípios do século XIX que marcaram a Figueira da Foz. Utilizam-se diversas fontes tal como os relatos de estrangeiros que passaram pela Figueira da Foz, ou jornais publicados na primeira parte do século XIX. Evitando repetir o que o Dr. António dos Santos Rocha escreveu justificando os “foros de veneranda antiguidade” da Figueira, procura-se, a partir da sua evolução demográfica, passando por referências aos influentes Quadros e Dr José de Seabra da Silva, “reputado” escritor da “Dedução Cronológica e Analítica” , que descreve “os horrorosos estragos que a companhia denominada de Jesus fez em Portugal”, apresentar o que se dizia sobre a Figueira da Foz do Mondego no século XIX. Os longos trabalhos com vista a proteger a barra, eventos durante as invasões francesas, o cruzeiro que marca o cemitério dos que morreram por causa da 3ª invasão francesa e a Mina do Focinho da Figueira, são alguns exemplos que se apresentam.
2018
Este trabalho objetiva analisar a linguagem de cartas oficiais enviadas a diferentes autoridades da administração pública da Paraíba nos séculos XVIII e XIX. O corpus foi selecionado a partir de documentos manuscritos preservados no Arquivo Histórico da Paraíba. Os fenômenos linguísticos são observados de uma perspectiva histórico-textual, com base nos níveis de análise linguística apresentados por Wulf Oesterreicher (1994; 1996), a partir de conceitos elaborados por Eugênio Coseriu (1979; 1979a). Dentre as características da linguagem, observou-se o fenômeno da modalização, que leva em conta a língua em uso, a partir de autores como Neves (2000), Nascimento (2010), entre outros.
Fragmentos de Cultura, 2017
O presente artigo apresenta um mapeamento dos principais formatos culturais expressos nas publicações literárias maranhenses do século XIX. Para tanto foi feito um levantamento, com base no catálogo de jornais da Biblioteca Benedito Leite, dos periódicos literários ou artísticos do estado. Em seguida foram selecionados 10 títulos semanais para a identificação e classificação dos formatos a partir dos parâmetros da análise de conteúdo. O resultado da investigação aponta o emprego de poesias/poemas/sonetos; charadas/anedotas; conto; folhetins; cartas e notícias/notas por meio dos quais os veículos representavam em suas páginas as transformações nos espaços urbanos e o florescimento de ideias e hábitos culturais.
História e Literatura no Século XIX, 2014
História e Literatura no Século XIX Dossiê publicado na revista História e Cultura (UNESP-Franca) - v.3, n. 1, abr. 2014.
Patrimonio E Memoria, 2007
Álvaro Santos SIMÔES JUNIOR Resumo: Neste artigo, o interessado na pesquisa em periódicos brasileiros do século XIX encontra alguns subsídios importantes como uma breve história da imprensa e das técnicas de composição e impressão de periódicos no Brasil, uma descrição da organização editorial característica dos jornais diários e uma análise do projeto editorial de uma típica revista ilustrada, além de considerações úteis sobre o costumeiro emprego de pseudônimos por autores do período.
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Sankofa (São Paulo)
Revista Entrelaces, 2018
XXVIII SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 2015
Revista de Guimarães, 2022
Convergência Lusíada, 2021
Revista_Mídia_e_Cotidiano
Patrimonio E Memoria, 2007
ISSN.1807-5479, 2007
Revista Sæculum, 2021
Temporalidades. Revista de História - Vol. 11, n. 2, 2019
Alexsandro R. Menez, 2017
Esboços - Revista do Programa de Pós-Graduação em História da UFSC, 2014