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Artigo publicado na Revista Famecos 21 (153-156) 2003.
Cognitio Estudos Revista Eletronica De Filosofia Issn 1809 8428, 2014
Revista Concinnitas, 2020
Resumo: O artigo propõe uma análise de imagens artísticas que suscitam as noções de rosto e cabeça como forma de tensionamento da representação humana. A partir de obras produzidas por Tunga, Man Ray e Francis Bacon, buscamos apresentar estratégias poéticas em torno das relações entre corpo e imagem.
Esse texto tem por objetivo apresentar em linhas gerais a proposta de Otfried Höffe sobre a república mundial. Para tanto, iniciar-se-á com o ponto de partida de Höffe, a saber, o fenômeno da globalização, de onde são apontadas as principais atividades e problemas da república mundial. Em seguida, passa-se a analisar os dois níveis da proposta, o nível nacional e o nível internacional ou global da república mundial. Por fim, concluir-se-á com uma tentativa de comparação da proposta de Höffe com a ideia de uma federação de Estados livres apresentada por Immanuel Kant em À paz perpétua.
Literatura e Sociedade, 2009
na mesma cidade. 6 Um dos veículos dessa crítica sistemática foi a revista Clima (1941-1944), projetada por Alfredo Mesquita (escritor e jornalista) e Lourival Gomes Machado (sociólogo). Além deste, que era um jovem professor de sociologia na também jovem Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, participaram ativamente no trabalho da revista, Antonio Candido, na crítica literária, Alfredo Mesquita, como escritor e alguns colegas da mesma Faculdade, em outras áreas da cultura: Ruy Coelho (crítica literária, ensaios, e, na segunda fase, crítica de cinema), Décio de Almeida Prado (teatro), Lourival Gomes Machado (artes plásticas), Paulo Emílio Sales Gomes (cinema, na primeira fase), Gilda de Moraes Rocha (ficção e crítica).
A globalização trouxe novos hábitos, novos costumes, novas expectativas, novas possibilidades e novos problemas. Isso nós sabemos. O que não sabemos muito bem é o tamanho da riqueza que a globalização trouxe aos traficantes. (Naím, 2006) O livro traz um painel da economia e da formação de redes de produção e comercialização de atividades ilícitas na escala mundial como aponta para território em escala mais detalhada de como elas funcionam e se articulam na economia global. A sua importância e motivo para ser lido, em especial por um profissional de Geografia, deve-se ao papel que essas redes vêm desempenhando na geografia urbana de cidades e nas fronteiras, além do desempenho econômico de atividades e de índices de violência que se refletem até na estrutura populacional. Há um grupo de pesquisas -RETIS -da Universidade Federal do Rio de Janeiro, cujas linhas de pesquisas têm se dedicado aos temas dos Limites e Fronteiras Internacionais da América do Sul, Geografia das drogas ilícitas e sistema bancário-financeiro, entre outros. Este último tema Investiga-se a simbiose entre o tráfico internacional de drogas e o sistema bancário-financeiro, assim como as implicações geográficas do processo de lavagem de dinheiro. Entre os trabalhos do grupo destacamos as monografias de Rebeca Steiman (1995) Amazônia, o mapa da droga; de André Reyes Novaes (2002) Amazônia: Tráfico de drogas e lavagem de dinheiro; um estudo sobre a atuação das redes ilegais sobre a atuação das redes ilegais na Amazônia brasileira, e de Gilberto Rodolfo (2000) A rede bancária na Amazônia Legal. O artigo de Lia Osório Machado -Movimento de dinheiro e o narcotráfico na Amazônia (http://www.unesco.org/most/ds22por.htm) faz uma análise de como redes de velocidades distintas se sobrepõem e metodologicamente inaugura, através do viés geográfico, os conceitos de posição de um lugar em relação à malha de redes, a autoregulação das redes na escolha de lugares independente de uma hierarquia urbana e a capacidade de articulação nas diferentes escalas espaciais (locais, regionais, nacionais e internacionais). Naím analisa a pirataria, a lavagem de dinheiro e o tráfico na economia global, o que permite a contextualização de fenômenos correlatos ainda não analisados pelos grupos 1
Principios Revista De Filosofia, 2011
O ensaio do professor Caorsi é dedicado ao controverso problema da falta de referência por parte dos termos singulares que são descrições definidas. (O ensaio faz uma breve alusão ao caso dos nomes, mas estes não constituem seu tema central). Caorsi expõe e discute os enfoques de Frege e Russell, o meu e os de dois de meus críticos (Haack e Quesada). Sua exposição e discussão são modelos de clareza; cada ponto sendo completa e adequadamente esclarecidos. O que me resta a fazer é comentar os pontos tal qual ele os coloca e tentar esclarecer mais minha própria posição. Não precisamos nos deter muito em Frege. Seja qual for a situação com os nomes, Caorsi assinala que é obviamente impossível excluir de uma linguagem logicamente aceitável a classe inteira das descrições definidas bem formadas que carecem de denotação. E a ideia de atribuir-lhes uma referência arbitrária é, disse Russell, muito artificial para que mereça consideração. No caso da teoria de Russell, a questão é diferente. Trata-se de uma teoria elegante e engenhosa que ainda tem adeptos, embora eu não seja um deles. O professor Caorsi expõe os argumentos que eu utilizei, estabelece distinções entre eles e acrescenta suas observações sobre os resultados. Em minha opinião, o professor Caorsi aceita a minha distinção entre uma sentença, o uso de uma sentença e o proferimento de uma sentença. Eu sustentei que são as sentenças que possuem significado (significação), que são seus usos que são canditados ao seu valor de verdade (a serem avaliados como verdadeiros ou falsos) e que são seus proferimentos os que frequentemente, se bem que não necessariamente, geram um uso genuíno (ou, poderíamos dizer, usando uma velha terminologia, os que
Cadernos de Tradução
Resumo: "Poemas brasileiros em versão alemã e vice-versa" é um ensaio escrito por Anatol Rosenfeld. Ele inclui uma reflexão teórica sobre tradução, e uma série de estudos de casos. O ensaio aborda traduções de poemas brasileiros para o alemão, e traduções de poemas alemães para o português. Alguns elementos neste ensaio estão relacionados com outros trabalhos desse crítico. Suas preocupações referentes a linguagens e tradução se relacionam com suas posições a respeito de tópicos de estudos de filmes, teatro e política.
Matrizes, 2016
The text is a rejoinder to Francisco Rüdiger’s critique of the paper “A crítica da crítica essencialista da cibercultura” (Lemos, 2015). It reaffirms the central argument that the problem of technology critique is an essentialist view of the technique, and discusses the 3 issues indicated in the reply: 1. lack of academic references, 2. performative contradiction, and 3. uncritical endorsement. The work reveals the fragility of Rüdiger’s paper in not naming the interpretation errors of the main works used and in not being able to seriously analyze Latour’s (2012) theoretical proposal, presented with a counterpoint to the essentialist view of technology. The text refuses the listed issues and affirms the abstract aspect of the reply
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V. 34, Numero especial, 2011
Ficheiro Epigráfico 229, 2022
Revista Estudos Institucionais, Jul, 2016
ARS (São Paulo)
Datasets - Sistema SALVE - ICMBio, 2023