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2005, Revista Vernáculo
O presente trabalho se propõe a fazer uma introdução sobre a teoria da representação em Freud. Apresenta o porquê da prática clínica psicanalítica utilizar esse tipo de teoria, e como ela vem justificar e explicar os fenômenos dessa prática. Dessa forma, inicia-se com os estudos da hipnose e parte-se das reflexões freudianas apresentadas a partir de sua obra inaugural: a técnica de interpretação de sonhos será a forma para introduzir a teoria sobre a representação. Esta mostra a necessidade de representar o mundo e como esse processo acontece e o seu valor estruturante do aparelho psíquico. Em seguida a grande divisão na teoria da representação: representação de palavra e representação de coisa. Enquanto dois complexos representacionais independentes e que vão marcar a diferença sobre o estado de um conteúdo ser consciente ou inconsciente. E por fim, o ponto nodal do conflito psíquico, trata-se do representante ideacional da pulsão e da importante função de submissão da pulsão ao ps...
Universitas: Ciências da Saúde, 2008
clínico, especialista em psicologia hospitalar, com formação em medicina psicossomática, formação em hipnose ericksoniana, especialista em educação sexual, mestre em psicologia, e professor de psicofisiologia na Faculdade de Ciências da Saúde do Uniceub. 2 Psicanálise, aqui, deve ser entendida estritamente como o produto das formulações teóricas e clínicas de Freud, não incluindo as reformulações e alterações introduzidas por psicanalistas posteriores. Resumo-O presente artigo apresenta uma resenha da Dissertação de Mestrado em Psicologia: A Noção de representação nos escritos iniciais de Freud e a construção de um novo modelo do psíquico, defendida na Universidade Católica de Brasília-UCB, sob orientação da Profª. Drª. Maria Aparecida de Paiva Montenegro. É uma pesquisa conceitual com um exame epistemológico, em que se objetiva identificar o surgimento de uma nova concepção de psicológico-o psicossomático, a partir dos escritos iniciais de Freud, baseado no paradigma vigente-o psíquico pensado a partir do somático, numa equivalência entre o somático e o psíquico. Palavras-chave: representação; Freud; modelo psicossomático.
Revista de Sociologia e Política, 2004
Nossa intenção neste trabalho é discutir teoricamente a representação política e radicalizá-la a ponto de combiná-la com a noção weberiana de dominação. Isso requer, desde já, que partamos do pressuposto de que estamos diante de um tipo - e de um efeito - muito particular de representação: a representação carismática associada ao que chamaremos de seu "efeito de presença". Nossa proposta é, portanto, explicar as razões que levam o representado, devoto ou apóstolo a seguir cegamente um líder carismático. Assim, em um primeiro momento, discutiremos a idéia lato sensu de representação - o "estar em lugar de" - e a necessária distinção entre representante e representado. Após isso, analisaremos a possibilidade de tratar, a partir da perspectiva weberiana, a dominação carismática como um tipo particular de representação, chamada por Weber de "representação apropriada". Por fim, trataremos especificamente, a partir da noção de "supplément", de Derri...
Revista Espaço Acadêmico, 2011
Este trabalho pretende ensaiar alguns comentários, a partir da leitura das obras de Paul Ricoeur, sobre o aparecimento da "representância" (représentance) como conceito para a reflexão epistemológica da escrita da história. Trata-se, pois, de uma questão que, levantada desde os anos 1980 com Tempo e narrativa, é retomada e aprofundada em A memória, a história, o esquecimento (obra originalmente publicada na França em 2000), delimitando a fundamentação teórica que Ricoeur pretendia conferir ao modo peculiar de referência ao passado elaborado pela atividade historiadora por meio da chamada "operação historiográfica" -situando, assim, o problema da temporalidade do conhecimento histórico no relacionamento com um passado que só pode ser conhecido nos próprios limites impostos pela significância atribuída aos "rastros" (traces) deixados.
Psicologia USP, 2011
GUAIRACÁ - REVISTA DE FILOSOFIA
RESUMO: O presente artigo discute a possibilidade de uma interpretação do conceito de Representação presente no 'Tractatus Logico-Philosophicus' a partir do princípio de razão suficiente de Schopenhauer. Assim como Wittgenstein, o filósofo alemão busca através desse conceito esclarecer "problemas de má compreensão" e o uso equivocado da linguagem no discurso filosófico da tradição que o precede, tal como a lógica da linguagem o faz, no interior do 'Tractatus', com o limite e as possibilidades de representação no "interior na língua" (whithin). Ambas as abordagens pressupõem um princípio transcendental, auto evidente e que estabeleça a condição da apreensão e representação do mundo. Limitandose aos aspectos kantianos da filosofia de Schopenhauer é que se poderia afirmar a aproximação proposta. Pretende-se demonstrar ao final desta exposição, a partir da relação entre o "princípio de razão suficiente do devir", no qual o mundo "se mostra" como atividade e determinação mútua entre objetos (estado de coisas), de forma imediata, uma manifestação da essência íntima do mundo (o místico), e o "princípio de razão suficiente do conhecer" como a esfera da linguagem, dos conceitos e dos juízos. As formas de apreensão do mundo direta e intuitiva para o sujeito e representada pela ciência através da linguagem devidamente 1 Professor pleno I seduc-ce. Dutorando pelo Programa de Pós-graduação em Filosofia da Universidade Federal do Ceará-UFC.
GEOUSP: Espaço e Tempo (Online), 2014
Com base em A presença e a ausência, livro seminal de Henri Lefebvre sobre o tema, este artigo procura explicitar uma teoria e um conceito de representação capazes de fundamentar uma abordagem cultural e multidimensional da geografia articulando os campos da dialética e da fenomenologia. Essa articulação se justifica como uma necessidade de método para a compreensão dos processos de produção do espaço na contemporaneidade, como fundamento para uma geografia dos espaços vividos.
Livro, 2020
A presente obra é o resultado de uma agenda de pesquisa de, pelo menos, quinze anos sobre o tema da representação política. O primeiro leitor do livro, a quem agradeço e estimo a crítica aguçada e generosa, foi Paulo d'Avila Filho. Agradeço também a arguição e diálogo sobre o exposto no rascunho inicial do livro, ainda em 2008, e pela leitura e comentários de César Guimarães, Valter Sinder e Bernardo Ferreira. Partes deste livro foram discutidas em diferentes ocasiões e fóruns, entre eles o 9º Congresso Internacional da Brazilian Studies Association (Brasa), em New Orleans, 2008, e o 14º Congresso Brasileiro de Sociologia (SBS), no Rio de Janeiro, em 2009. Gostaria de agradecer em particular a interlocução de Bruno Reis, por ocasião do Sexto Encontro Internacional de Ciência Política em Campinas, em 2008. A posteriori, resultados deste livro foram também expostos no 34º e 35º Encontros Anuais da ANPOCS, nos Grupos de Trabalho "Controles Democráticos e Legitimidade" e "Teoria Política e Pensamento Político Brasileiro"; agradeço a Adrián Lavalle, Marcelo Jasmin e Christian Lynch, pelo debate e sugestões recebidas nas referidas ocasiões. À Editora Appris agradeço o convite para publicar este livro. A Capes e a PUC-Rio contribuíram com bolsas que tornaram possível esta realização. Gostaria de agradecer às professoras, professores, secretárias e funcionária do Quadro Complementar e Principal, dos Programas de Graduação e Pós-Graduação em Ciências Sociais da PUC-Rio, pelo apoio recebido nos últimos quinze anos de convivência, enquanto discente e docente. A história deste livro também se observa nas conexões entre a teoria política e a linguagem. Agradeço a Valter Sinder, mestre das narrativas, que fez parte da banca e hoje é orientador no estágio de pós-doutoramento, pela inspiração sobre a necessária relação entre representação, narrativa e linguagem. Ao hoje coorientador no estágio de pós-doutorado e generoso mestre nos caminhos da tradução e poesia, Paulo Henriques Britto, meu muito obrigada. À estimada Santuza, que com sua leveza e simpatia nos pôs em contato, e ambos me apresentaram Renato Rezende, responsável pela versão em inglês de 2010 deste livro, em Saarbrücken, Alemanha, do trabalho que agora publico em português; meu renovado agradecimento e lembrança. Ao orientador de doutorado, Luiz Werneck Vianna, pela inspiração em investigar a intersecção entre a representação política, a sociedade e a política pública. A André Freire, que gentilmente me recebeu em Lisboa, pela troca de ideias sobre a representação no Brasil e em Portugal, pela generosidade de adotar a versão em inglês do livro em seu curso "Eleições, Partidos e Representação Política", no Instituto Universitário de Lisboa, obrigada. Ao mestre César Guimarães, pelas conversas, o estímulo intelectual e a troca de ideias sobre Hanna Pitkin, não tenho palavras. Às minhas alunas, alunos, orientandas(os), com quem diariamente discuto e aprendo-sempre um pouco mais-sobre representação política ao longo dos anos. Ao nosso grupo de pesquisa LAPPCOM-Laboratório de Partidos, Eleições e Política Comparada, e em especial, aos amigos queridos e parceiros de pesquisa Mayra Goulart e Vladimyr Lombardo, meu muito obrigada. Ao amigo e interlocutor Felipe Maia, que me recebeu na UFJF, hoje já arguimos dissertações sobre representação política. Finalmente, ao orientador do trabalho, Paulo d'Avila Filho, reitero a satisfação em ver o fruto da nossa pesquisa publicado mais uma vez, e relembrar o empenho de nossas discussões e todo processo de orientação e iniciação acadêmica partilhada, mestre, muito obrigada. Por último, gostaria de agradecer à minha família: minha mãe, Rose, pelo amor e apoio incondicional. Ao meu pai, Sérgio, que mesmo há muito tempo não mais consciente de si, foi a primeira pessoa com quem discuti política acaloradamente. Às minhas irmãs amadas, Daniela e Márcia; cunhados Marcus e André, pelo apoio sempre recebido. Aos afilhados, Marina, Felipe, Marcelo, Fernanda e Bianca, pela alegria e amor de tê-los perto. Aos meus filhos, Matheus, Nathalia e Pedro, pois tudo não teria tido a menor graça, se não o partilhasse com vocês! Ao carinho e acolhida da tia Daisy Lodi, mais que família, amizade e sintonia, vó Alaíde e tia Adelina estão sempre conosco. À minha prima querida Fabi, que é como uma irmã. À minha amiga Dani Tranches, que era família e se foi tão cedo; aos amigos Rodrigo, Carlinha, Pablo, Rosi, Ana e Fred, obrigada. As coisas que as palavras não explicam, eu sinto com gratidão. Ao meu companheiro, Luiz Eduardo, sua presença está impressa neste livro-do mesmo modo que em minha vida.
2000
Esta dissertação objetiva analisar os conceitos de representação e afeto na teoria freudiana, tomando como recorte o intervalo entre o início da década de 1890 e a emergência da primeira tópica, em 1900. Trata-se de um trabalho de pesquisa histórico-conceitual da psicanálise, por meio de uma metodologia de análise e interpretação dos textos de Freud. Os primeiros modelos de aparelho psíquico têm como eixo estrutural a função representacional da memória, entendida como uma rede associativa de traços mnêmicos investidos por energia endógena. Essa energia pulsional busca a descarga segundo o princípio da constância, tendo como destino a inervação somática ou o investimento nos representantes psíquicos. A hipótese energético-representacional é um dos primeiros operadores teóricos d a metapsicologia freudiana, constituindo sua teoria da representação. O percurso inicial de construção dessa teoria da representação é abordado, definindo-se os conceitos de afeto e de representação ideativa, bem como as diversas modalidades dessa última. O problema teórico trabalhado é a limitação na concepção de representação operada pela emergência da primeira tópica freudiana, que está centrada em um modelo de aparelho psíquico motivado pela realização dos desejos inconscientes. Defende-se que esse passo, tão necessário à constituição da Psicanálise como campo de saber autônomo, resultou em uma marginalização de teses importantes quanto à dimensão não-representacional do trauma. A hipótese é que o amortecimento dessa problemática constitui um primeiro ponto de ancoragem para os remanejamentos teóricos da virada dos anos vinte na metapsicologia.
Como feito nos outros ensaios, optei por iniciar a exposição tecendo algumas considerações acerca da "epistemologia" e do método, os fios condutores que guiarão a construção desta narrativa. Me refiro à presente obra como narrativa, pois ela é, de certa maneira, fictícia. Fictícia, pois todo texto que se pretende falar sobre o ser, não pode se basear em outra coisa senão em seus próprios fundamentos. Uma obra que pretende abordar o ser enquanto objeto deve ter consciência desta limitação fundamental. Sendo a ontologia uma narrativa, ela não deve funcionar como uma descrição do ser enquanto essência, substância última, coisa em si, ou como qualquer produto da linguagem ou da subjetividade humana. O papel da ontologia é criar ferramentas para a descrição das categorias da realidade humana, tendo como matéria as descrições providas pelas ciências. As categorias da realidade sobre as quais a ontologia dedica seu discurso são determinadas configurações da realidade que permanecem no tempo emitindo efeitos sobre o presente justapondo-se e mudando de função no dinamismo constante do movimento histórico. Assim como as ciências utilizam um determinado método para descrever seus objetos e extrair categorias com pretensão de universalidade nessa descrição, a ontologia deve escolher seus objetos e persegui-los tendo como ferramenta um método que dê conta da natureza multiforme dos objetos descritos.
RESUMO: O artigo tem como objetivo mostrar a crítica husserliana à teoria clássica da representação, a partir do momento em que a fenomenologia se apresenta como uma filosofia transcendental. Apenas a redução fenomenológica pode afastar definitivamente a representação, na medida em que subverte os termos do problema clássico do conhecimento, no qual o conceito de representação se enraíza. Palavras-chave: Husserl; fenomenologia transcendental; representação; redução fenomenológica.
2014
Este artigo visa mostrar a contribuicao que Reinhold oferece para o Idealismo Alemao, periodo filosofico subsequente a Kant quando, determinado a encontrar o ponto de partida do qual derive os conhecimentos teorico e moral, nao hesita em examinar cuidadosamente todas as filosofias que imediatamente surgem apos a dele e, muitas vezes, ate se rende a elas, considerando-as mais apropriadas que a sua propria para o alcance daquilo que buscava: um primeiro principio que vincule o que em Kant estava separado. Para tanto, Reinhold parte do metodo transcendental kantiano, e, assim, tenta tambem, numa so tacada, escapar daquilo que Jacobi chamou de subjetivismo absoluto, referindo-se ao metodo kantiano.
Revista Estudos Feministas, 2013
Este artigo se propõe a problematizar a categoria da representação, em suas esferas política, social e estética, a partir das contribuições trazidas por algumas teorias feministas - compreendidas aqui em seu sentido mais amplo. Em sua parte inicial, apresentará um breve mapeamento de alguns possíveis significados da representação; em seguida introduzirá as críticas dos estudos feministas a essa categoria; por fim, na última parte do artigo, utilizaremos alguns conceitos dos Genders Studies.
Geotemas, 2023
A partir do reconhecimento de que as teorias não-representacionais (TNR) são dotadas de uma epistemologia densa e que existe uma barreira linguística para a sua consideração no Brasil, este artigo propõe expor seus pressupostos. Usa-se a estratégia de abordar os principais contribuintes teóricos das TNR, seus conceitoschave e formas de aplicação dos seus pressupostos em trabalhos publicados na geografia anglófona. Destaca-se que o vocabulário das TNR é composto por palavras que não são familiarizadas à maioria dos geógrafos, o que também pode se constituir como um obstáculo à popularização da abordagem. Dentre as palavras utilizadas estão conceitos densos como assemblages, afeto, performance e affordances que são úteis por serem capazes de sintetizar processos e fenômenos complexos. O artigo ressalta virtudes das TNR, que estão centradas na capacidade de transcender dicotomias tais como mente e matéria, indivíduo e coletividade e homem e natureza. Por meio desta transcendência, as TNR rejeitam a abordagem de categorias como ontologias e prefere apostar na instabilidade permanente do imaginário e das relações envolvendo as dimensões humana e não-humana. O artigo alerta em sua conclusão que enveredar pelo campo de pesquisa aqui abordado pode ser frustrante para o pesquisador que deseja recorrer às formas tradicionais de pesquisa científica
sumarios.org
Representação é uma das palavras mais frequentes no discurso historiográfico atual. Este artigo apresenta um breve mapeamento de caráter epistemológico e elenca algumas sugestões significativas para interpretação e usos do conceito.
2014
Resumen pt: Este trabalho traz consideracoes sobre a importância do estudo da historia,economica e cultural da sociedade para compreender a construcao da ciencia psi...
Resumo: A proposta deste artigo é apresentar evidências de que o estatuto prosódico deve ser tomado para análise da Representação do Discurso Outro (RDA). No campo das heterogeneidades enunciativas, Authier-Revuz (2004) propôs que o discurso relatado seja tratado em termos de zonas de RDA, as quais dependem do estatuto semântico, do estatuto semiótico e da ancoragem sintático-enunciativa. Este estudo, cujo corpus foi constituído com enunciados do discurso jurídico, focalizou o modo como a RDA de um texto escrito-a-ser-lido (X) foi lido em voz alta no texto lido-a-ser-transcrito (Y). Foram identificadas diferenças entre o que estava preparado em (X) e o que foi lido em (Y), o que sugere a necessidade de se considerar o estatuto prosódico para o estudo da RDA quando a materialidade tomada para análise é a voz.
Fractal: Revista de Psicologia, 2018
Dossiê Psicologia, modos de vida e trabalho: mobilizando um patrimônio de conceitos e autores A ação sobre um objeto pode ser definida como um processo em que a informação sobre os estados sucessivos do objeto é transformada em ações finalizadas sobre esse objeto. Esta transformação opera-se na sequência de uma confrontação da informação proveniente do objeto com aquela
Revista Eletrônica da PGE-RJ, 2022
A ILUSÃO REPRESENTATIVA 1 THE REPRESENTATIVE ILLUSION "A sede de poder é a que se sacia por último no coração dos homens" (Maquiavel) Julien Giudicelli 2 RESUMO: Trata-se de um estudo crítico sobre a democracia representativa, por meio do qual se atribuem vícios antidemocráticos ao modelo liberal e, portanto, indireto de representação da vontade popular, dos quais se destaca o processo de desapossamento volitivo operado pelo agente eleito em desfavor de seus eleitores. Contrapõe-se a noção formal de representação (ideia de instrumento técnico, veiculada pelo termo Vertretung) à sua dimensão substantiva (ideia de encarnação, veiculada pelo termo Repräsentation). Tendo como pano de fundo teórico a concepção substancialista de Rousseau, o artigo desafia o modelo representativo e o acusa de ser um expediente procedimental voltado apenas a escamotear uma apropriação real de poder, a qual se opera a partir de um ato de fé, um credo de aspiração democrática, uma ilusão incutida nos eleitores pelo sistema.
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