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Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação de direitos autorais.
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Obras de Zygmunt Bauman: 44 cartas do mundo líquido moderno Amor líquido Aprendendo a pensar com a sociologia A arte da vida Bauman sobre Bauman Capitalismo parasitário Comunidade Confiança e medo na cidade Em busca da política Europa Globalização: As consequências humanas Identidades Legisladores e intérpretes O mal-estar da pós-modernidade Medo líquido Modernidade e ambivalência Modernidade e Holocausto Modernidade líquida A sociedade individualizada Tempos líquidos Vida a crédito Vida em fragmentos Vida líquida Vida para consumo Vidas desperdiçadas 18. O que aconteceu com a elite cultural? (p.88-91) 30. Interregnum (p.146-149)
EDUCAÇÃO: Teoria e Prática, 2016
Resenha crítica da obra Modernidade Líquida, de Zygumunt Bauman, cuja referência completa é: BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Tradução Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
A presente obra é disponibilizada pela equipe Le Livros e seus diversos parceiros, com o objetivo de oferecer conteúdo para uso parcial em pesquisas e estudos acadêmicos, bem como o simples teste da qualidade da obra, com o fim exclusivo de compra futura. É expressamente proibida e totalmente repudiável a venda, aluguel, ou quaisquer uso comercial do presente conteúdo Sobre nós: O Le Livros e seus parceiros disponibilizam conteúdo de dominio publico e propriedade intelectual de forma totalmente gratuita, por acreditar que o conhecimento e a educação devem ser acessíveis e livres a toda e qualquer pessoa. Você pode encontrar mais obras em nosso site: LeLivros.site ou em qualquer um dos sites parceiros apresentados neste link. "Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível." Zy gmunt Bauman
Introdução. Entrando corajosamente no viveiro das incertezas 1. A vida líquido-moderna e seus medos 2. A humanidade em movimento 3. Estado, democracia e a administração dos medos 4. Fora de alcance juntos 5. A utopia na era da incerteza Notas
site: www.zahar.com.br Todos os direitos reservados. A reprodução não-autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação do copyright. (Lei 9.610) Capa: Carol S e Sérgio Campante CIP-Brasil. Catalogação-na-fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ.
Revista Bonijuris, 2019
Há, no processo, uma intrínseca relação com a cultura humana. De igual modo ao Direito, o processo é um produto social posto pela consciência humana, de modo que, hermeneuticamente, a sua interpretação variará conforme uma orientação específica da cultura humana. Busco, neste breve ensaio, demonstrar a mutação epistemológica do direito processual na passagem da Modernidade Sólida (René Descartes) para a Modernidade Líquida (Zygmunt Bauman). MÖLLER, Guilherme Christen. Zygmunt Bauman e o Processo Líquido. Revista Bonijuris, ano 31, ed. 661, p. 80-91, Dez.19/Jan.20, 2019.
Enfim, é indispensável ler Bauman para elaborar as grandes reflexões sobre a sociedade contemporânea.
A incerteza é o habitat natural da vida humana -ainda que a esperança de escapar da incerteza seja o motor das atividades humanas. Escapar da incerteza é um ingrediente fundamental, mesmo que apenas tacitamente presumido, de todas e quaisquer imagens compósitas da felicidade. É por isso que a felicidade "genuína, adequada e total" sempre parece residir em algum lugar à frente: tal como o horizonte, que recua quando se tente chegar mais perto dele. 1
Revista Espaco Academico, 2009
Resumo: A partir da análise do filósofo Zygmunt Bauman a respeito do funcionamento da racionalidade moderna calcado na ambivalência, o objetivo do presente artigo é rastrear os conceitos de "ideologia" e "cultura" na obra deste autor. Para Bauman, enquanto a cultura funciona como expressão da ambivalência da modernidade, a ideologia positiva é a marca de seu desengajamento.
| www.zahar.com.br Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação de direitos autorais. (Lei 9.610/98) Grafia atualizada respeitando o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa
O segredo mais bem guardado da sociedade de consumidores Talvez não exista pior privação, pior carência, que a dos perdedores na luta simbólica por reconhecimento, por acesso a uma existência socialmente reconhecida, em suma, por humanidade. Pierre Bourdieu, Meditações pascalianas Consideremos três casos, escolhidos de maneira aleatória, dos hábitos altamente mutáveis de nossa sociedade cada vez mais "plugada", ou, para ser mais preciso, sem fio. Caso 1. Em 2 de março de 2006, o Guardian anunciou que "nos 12 últimos meses as 'redes sociais' deixaram de ser o próximo grande sucesso para se transformarem no sucesso do momento". 1 As visitas ao site MySpace, que um ano antes era o líder inconteste do novo veículo das "redes sociais", multiplicaram-se por seis, enquanto o site rival Spaces.MSN teve 11 vezes mais acessos do que no ano anterior, e as visitas ao Bebo.com foram multiplicadas por 61. Um crescimento de fato impressionante-ainda que o surpreendente sucesso do Bebo, recém-chegado à internet na época da reportagem, possa se revelar fogo de palha: como adverte um especialista nos modismos da internet, "pelo menos 40% dos dez mais acessados este ano não serão nada daqui a um ano". "Lançar um novo site de rede social", explica ele, é "como abrir o mais novo bar em uma área nobre" (só por ser o mais novo, uma casa brilhando de tão nova ou recém-reformada e reaberta, esse bar atrairia uma multidão "até que murchasse, o que aconteceria com tanta certeza quanto a chegada da ressaca no dia seguinte", passando seus poderes magnéticos ao "próximo mais novo" na eterna corrida para ser "o point mais quente", o último "assunto do momento", o lugar onde "todo mundo que é alguém precisa ser visto").
Resumo: O objetivo deste artigo é investigar o pensamento crítico de Zygmunt Bauman em relação a três pontos principais: a dissolução dos pontos de referência e estabilidade característicos da modernidade sólida que asseguravam certo direcionamento para a construção individual da vida; a busca frenética por identidade que não deixa nenhuma margem para a construção de uma vida coletiva; e a liberdade consumidora que proporciona aos indivíduos líquidos o sonho de uma vida feliz que nunca chegará. Zygmunt Bauman é um sociólogo polonês que também vem produzindo suas obras dentro de um marco crítico. O intuito de Bauman é compreender qual a possibilidade de resgatar a ação coletiva pela justiça social no momento em que a modernidade tornar-se cada vez mais individualizada e privatizada, onde o espaço público torna-se cada vez mais esvaziado das funções de tradução das questões individuais em coletivas e os próprios indivíduos ficam cada vez mais sujeitos a darem uma solução biográfica para problemas que remetem à amplitude maior do tecido social. Palavras-chave: Modernidade. Liberdade. Identidade. Abstract: The aim of this paper is to investigate the critical thought of Zygmunt Bauman on three main points: the dissolution of the reference points and stability characteristic of solid modernity which provided some guidance for a individual life construction; the frantic search for identity that leaves no room for the a collective life construction, and the consumer freedom that provides to the liquids individuals the dream of a happy life that will never come. Zygmunt Bauman is a polish sociologist who also has been producing his works within a critical milestone. Bauman's aim is to understand what is the possibility of rescuing the collective action for social justice in the time that modernity becomes increasingly individualized and privatized, where public space becomes increasingly emptied of translation functions of individual questions in collective ones and the individuals are increasingly subject to give a biographical solution to problems that lead to greater breadth of the social tissue.
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2010
RESUMO : O artigo aborda a ideia de "Vida Liquida" segundo a definicao estabelecida por Zygmunt Bauman, aproveitando ainda das contribuicoes de outros pensadores que de algum modo manifestam proximidades teoricas com os temas propostos. No contexto dessa dita "Vida Liquida", reflete-se de que maneira a atual humanidade experimenta a sua compreensao da realidade, assim como a sua situacao existencial marcada pela ansiedade diante de uma vertiginosa realidade cada vez mais instavel e uma ordem social marcada pela violencia e pela perda da confianca na coletividade social; mais ainda, apresentam-se os mecanismos sociais que visam conter a inseguranca publica. PALAVRAS-CHAVE: "Vida Liquida"; Ansiedade; Medo; Violencia Publica; Inseguranca.
Nós não somos do seculo d'inventar as palavras. As palavras já foram inventadas. Nós somos do século d'inventar outra vez as palavras que já foram inventadas. José de Almada-Negreiros, A invenção do dia claro Álvaro de Campos, um dos mais importantes heterónimos pessoanos, senão o mais complexo de uma galáxia povoada por uma demografia imaginária, teve um papel preponderante no processo de mudança estético-literária que se deu em Portugal nos inícios do século XX. Engenheiro naval e poeta, Campos surge na arrojada revista Orpheu com um longo poema intitulado "Ode triunfal", onde a apologia da máquina, das fábricas, das sensações e do Movimento estonteiam os leitores e os críticos literários. É com o lançamento de Orpheu que podemos falar de Modernismo em Portugal. O grande mentor desta revista que só teve dois números, ficando o terceiro no prelo, foi, sem dúvida, Fernando Pessoa, mas não nos podemos esquecer de nomes sonantes e figuras importantes do nosso Modernismo, como é o caso do seu amigo, íntimo e de correspondência, Mário de Sá-Carneiro, ou de José de Almada Negreiros. Na verdade, os críticos da época vociferaram contra Orpheu. Na Capital, por exemplo, podemos encontrar a seguinte opinião: O que se conclui da literatura dos chamados poemas subscritos por Mário de Sá-Carneiro (…), Álvaro de Campos e outros é que eles pertencem a uma categoria de indivíduos que a ciência definiu e classificou dentro dos manicómios, mas que podem sem maior perigo andar fora deles (…) a «linguagem de malhas perdidas, fragmentária, desconchavada, cheia de lacunas correspondentes a palavras, frases ou pensamentos inteiros que não tiveram tempo de fixar-se (…) tudo isso que assinala a arte do paranóico literato (…) Correntemente, eis o que se verifica na obra dos jovens do Orpheu, alguns dos quais talvez tenham ideias,
Coletânea, 2017
RESUMO Resumo: Joseph Ratzinger - Bento XVI empreendeu, desde antes do seu pontificado, um combate contra a cultura líquida, fluida, caracterizada pelo relativismo. Tendo mencionado indiretamente o sociólogo Zigmunt Bauman em seu magistério, ele associou a este pensador o seu próprio diagnóstico da sociedade contemporânea. Por isso, neste artigo, percorremos diversos textos de Bento XVI, buscando apresentar as notas dominantes da atual configuração da modernidade, na tentativa de identificar pontos de contato entre as análises do papa alemão e do sociólogo polonês. Nesse sentido, identificamos uma crítica comum à fé no progresso, às lacunas deixadas pela fé na ciência e na técnica e, por fim, ao individualismo que Bento XVI identifica, particularmente, nas novas formas religiosas desinstitucionalizadas. Palavras-chave: Bento XVI. Zigmunt Bauman. Ciência. Técnica. Individualismo. Joseph Ratzinger - Benedict XVI against liquid modernity: an interlocution with the thinking of Zigmunt Bauman Abstract: Joseph Ratzinger-Benedict XVI undertook, since before his pontificate, a struggle against the liquid, fluid culture, characterized by relativism. Once Benedict XVI indirectly stated the sociologist Zigmunt Bauman in his teaching, he associated this thinker with his own diagnosis of contemporary society. So in this article, several texts of Benedict XVI were covered, aiming to present as dominant notes of the current modernity configuration, in an attempt to identify points of contact between the German pope and the Polish sociologist analyses. In this sense we identified a common criticism as regards to faith in progress, the gaps left by faith in science and technology, and finally, to individualism, which Benedict XVI identifies, in particular, in the new deinstitutionalized religious forms. Keywords: Benedict XVI. Zigmunt Bauman. Science. Technique. Individualism.
2018
Os tempos atuais tem sido marcados por intensas e rapidas mudancas, por incertezas, rupturas, reestruturacao do capitalismo, flexibilidade nas organizacoes e enfraquecimento dos movimentos dos trabalhadores. Neste sentido o presente trabalho busca trazer uma reflexao baseada nos escritos de Zygmunt Bauman acerca de como a liquidez da modernidade tem influenciado as relacoes de trabalho. Inicia-se com um breve resgate dos significados do trabalho ao longo do tempo e pontua sobre a relacao capital- trabalho e homem-trabalho neste cenario de fluidez. Conclui que se faz necessario um olhar mais atento no que diz respeito as formas de dominacao imbuidas atraves do trabalho moderno e que sua reestruturacao deve estar no sentido de promover a emancipacao do sujeito e nao o sequestro de sua subjetividade e capacidade critica. PALAVRAS-CHAVE : Modernidade Liquida; Relacoes de Trabalho; Significados do Trabalho.
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