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A prudência é o olho de todas as virtudes. (Pitágoras) A prudência forma, junto com a coragem, a temperança e a justiça, o conjunto das quatro virtudes cardeais da Antiguidade e da Idade Média.
Inédito, 2014
[...] nesse caso, “prudência” não se liga a moderação, nem a uma atitude de fuga do perigo, nem à chamada gestão de riscos. A prudência não tem nada a ver com a moderação, mas com o excesso, ou ainda, com a possibilidade de ir além, e de ir mais além ainda em seguida. A prudência é a virtude dos que correm risco! Não se pode aprender prudência de quem não corre risco. Olhemos, então, para aqueles que lidam com venenos, farmacêuticos, toxicômanos, cirurgiões, equilibristas, relojoeiros, esportistas, químicos, malabaristas, biólogos, transformistas, alcoólatras – o embaralhamento da hierarquia epistemológica é proposital porque em todos os casos o que interessa é a prática desses “profissionais”. Todo aquele que corre risco desenvolve uma sabedoria prática – o equilibro radical de um bêbado –, cujo fim é permitir que ele continue a se arriscar. Aprende-se a correr riscos. O risco pode se tornar profissão, como um caminhoneiro, do auge de sua “prudência”, nos ensina.
Aos meus queridos pais, Maurício e Dayse, que dedicaram as suas vidas à nossa educação e formação intelectual e moral, abdicando, muitas vezes, de seus sonhos em benefício dos nossos. Graças a esta prova de amor incondicional é que sou quem sou. Ao meu amado marido Victor, maior incentivador dos meus sonhos, companheiro de todas as horas e o maior amigo que pude ter ao meu lado durante quase metade de minha vida. Seu amor me faz crescer e acreditar que tudo é possível. À minha amada e tão desejada filha, Anna Sophia, que nasceu para alegrar nossos corações e que é, certamente, a razão de toda a minha vida. Aos meus irmãos, Maurício Filho, Marcus, Marcelo e Maria Teresa, que têm em mim o exemplo de amor, determinação e caráter, o que me estimula todos os dias a buscar novos horizontes. A todos os meus familiares, aqui devidamente representados pelo Vovô Álvaro, Vovó Cecy, Vovó Raimunda, Vovó Mirtes (in memoriam), Dadá e Tia Geny, que sempre tiveram o dom de me fazer sorrir mesmo nos momentos difíceis, e que durante toda a minha vida me cobriram de muito amor e carinho. Aos meus queridos amigos, em especial ao Joel Mendes, que sempre foi e continua sendo o amigo de todas as horas, em todos os momentos. Aos tios, Agenor e Cristina, que me acolheram com grande afeto em São Paulo e que souberam exercer com majestade todas as funções que lhes conferi, não apenas de tios e amigos, mas também de verdadeiros pais.
Lex Humana, 2017
Resumo: O artigo objetiva descrever a virtude da prudência e suas partes (integrantes, potenciais e subjetivas), tal como proposto por Tomás de Aquino em sua Summa Theologiae.
2017
Resumo: Apresentamos as linhas gerais da teoria epicurista tentando dar consistência ao conceito de ataraxia como meio de encontrar quer o conhecimento, quer a felicidade, e como isso se reflecte na vida em comunidade.
Sofia
Resumo: Nosso propósito neste ensaio é o de pensar alguns elementos da constelação do cenário da educação brasileira, tendo em vista o aporte filosófico de Nietzsche e Gadamer. Pretendemos discutir aspectos da formação humana - questão filosófica de primeira grandeza na Área de Filosofia da educação, considerando as contribuições destes dois filósofos alemães que olharam de modo crítico para a tradição, sem descartá-la, ao contrário, fortalecendo justamente o conceito de formação por um esforço grandioso de torná-la verdadeiramente autêntica. O olhar crítico persegue não apenas a destruição do que é limitante na tradição, mas quer também destacar aquilo que ainda pode fazer sentido no instante da queda do humano em face da destruição e de sua inexorável busca pela educabilidade humana. Palavras-chave: Educação. Nietzsche. Gadamer.
Revista Docentes, 2023
Um dos fundamentos para a coexistência em sociedade, que visa o bem comum como fim último, é o desenvolvimento de certas qualidades fundamentais, que nos diferem dos reinos infra-humanos, que são as virtudes. A virtude se caracteriza como uma perfeição da operação, nascitura do hábito virtuoso, que tem por consequência, a perfectibilidade do agente. O homem que tende ao seu bem, ao buscar seu aperfeiçoamento, por meio do agir virtuoso, invariavelmente coopera para o fim do agir político, que é o bem comum da pessoa humana numa Sociedade de pessoas humanas, onde reina o respeito a dignidade do homem e seus direitos democráticos. Porém, para o bom agir, na hora certa, da forma certa, demanda o cultivo de outra virtude intelectual, mas de aplicação prática, a virtude cardeal por excelência: a Prudência.
A dissertação busca delimitar o conceito de prudência na ética aristotélica.
2004
Vivemos tempos de grandes incertezas, de dúvidas, de hesitações. Temos uma consciência forte da necessidade da mudança, mas frequentemente não sabemos qual o rumo a seguir. Falar de educação nos tempos que correm obriga-nos, a todos, a um exercício de grande modéstia e humildade. É difícil definir uma direcção, mas, por isso mesmo, é essencial manter as convicções. Contra o frenesim que por aí vai, temos que ganhar para o nosso lado a força da serenidade, o esforço da lucidez, a exigência do diálogo. Alguém tem de manter-se calmo neste manicómio-como escrevia Chesterton já no princípio do século XX-, neste manicómio em que se transformou o debate sobre a escola e a educação. E este alguém são, em primeiro lugar, os educadores, todos aqueles que abraçaram esta profissão impossível como lhe chamou Freud.
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Revista Diadorim, 2021
Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação
Revista Dissertatio de Filosofia, 2022
Revista Brasileira de História da Educação
REVISTA QUAESTIO IURIS, 2016
Comentários às obras de Kant: À paz perpétua, 2022
Sapere Aude: Revista de Filosofia, 2019