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Neste livro o autor traz maneiras de lidarmos com a raiva. Uma emoção que deve ser abraçada, olhada e cuidada. Quando sentimos raiva, existe um sofrimento a ser cuidado e trabalhado da melhor forma para que seja resolvido. Quando não cuidamos, essa semente começa a crescer e permear várias áreas de nossas vidas. Pode ter iniciado com um mal entendido, depois se perder e aumentar de tamanho. Cuide do que está presente para você. O autor reforça muito como as práticas de respiração, andar e sentar conscientes podem trazer a clareza necessária para ajudar a esclarecer a questão.
A raiva constitui-se como uma emoção humana normal e habitualmente saudável. Os problemas surgem quando se torna descontrolada e destrutiva, podendo afectar o trabalho, a escola, as relações pessoais e a qualidade de vida no geral. O descontrolo leva a que te sintas "à mercê" de uma emoção imprevisível e poderosa. Definição de "raiva" De um modo geral, a raiva define-se como um sentimento de protesto, insegurança, timidez ou frustração, contra alguém ou alguma coisa, que se exterioriza quando o ego se sente ferido ou ameaçado. A intensidade da raiva, ou a sua ausência, difere entre as pessoas. Alguns psicólogos apontam o desenvolvimento moral e psicológico do indivíduo como determinante na maneira como a raiva é exteriorizada. Este sentimento pode ser despoletado por acontecimentos externos e internos. Pode ficar-se zangado/com raiva em relação a uma pessoa específica (p.e. um colega) ou acontecimento (p.e. engarrafamento no trânsito). A raiva pode ainda ser causada por preocupação excessiva ou focalização nos problemas pessoais. As memórias de acontecimentos traumáticos ou marcantes também podem desencadear esta emoção. Sinais de alerta Quando as pessoas ficam com raiva, tendem a experienciar variados pensamentos, sentimentos e reacções físicas. Para alguns, os sentimentos tornam-se tão arrebatadores que parecem estar "prestes a explodir". Outros podem não saber que estão muito zangados com a situação, mas sentem-se doentes, culpados ou reagem exageradamente a outras situações. Seguidamente são apresentadas algumas expressões directas e indirectas de raiva.
… . Porto Alegre, RS. Vol. 35, n. …, 2007
Provavelmente todas as espécies animais de sangue quente são passíveis de serem infectadas pelo vírus da raiva (VR). No entanto, a maioria dessas espécies, quando infectadas, tornam-se hospedeiros finais do agente, pois a infecção resulta em morte e não ocorre disseminação do mesmo para novos hospedeiros. Para garantir sua perpetuação na natureza, o VR adaptou-se a determinadas espécies, denominadas "hospedeiros naturais", as quais servem como reservatórios do vírus. Durante esse processo de adaptação, modificações genômicas e antigênicas são geradas, originando as chamadas "variantes" do VR. Estas por vezes apresentam alterações que podem ser utilizadas como marcadores epidemiológicos, permitindo, por exemplo, a identificação da espécie fonte de infecção ou de variantes associadas a determinados nichos ecológicos. Nesta breve revisão são apresentados dados sobre o VR e sobre a ocorrência de variantes no Brasil, com ênfase nos achados de uma parcela dos inúmeros estudos realizados sobre o tema. São também apresentados e discutidos dados epidemiológicos sobre a situação da raiva no País nos últimos dez anos (1997)(1998)(1999)(2000)(2001)(2002)(2003)(2004)(2005)(2006), salientando-se a marcada redução no número de casos de raiva urbana em cães e em humanos, estes últimos infelizmente compensados por um aumento no número de casos humanos associados a contatos com morcegos hematófagos no triênio 2004-2006.
Rebeca - Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual
Buffering, ou seja, a necessidade de pré-carregar dados antes de transmitir um arquivo de vídeo ou áudio, resume as rupturas e interrupções frequentemente ignoradas do engajamento digital. Considerando que o buffer é frequentemente lido como “ruído” ou como um incômodo técnico aguardando uma solução, um olhar mais atento pode nos levar a desafiar nossa noção de mediação, imersão e controle. Ao contextualizar o estudo do buffering dentro de uma rica história de ruído espectatorial e sonoro, este artigo explora a “ansiedade perpétua” única que ele invoca e expõe, bem como a tensão entre prazer e dor incorporada ao reconhecer as imperfeições de uma tecnologia supostamente contínua e utópica.
Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, 2011
O objetivo principal deste manuscrito é fornecer informações técnicas e científicas sobre a raiva aos estudantes de medicina veterinária, veterinários e outros profissionais relacionados à saúde. Embora conhecida desde a antiguidade, atualmente ela é definida como uma zoonose negligenciada e permanece endêmica, especialmente em países em desenvolvimento, por causa de limitações financeiras e problemas de infraestrutura. Os morcegos hematófagos foram relatados como novos reservatórios da raiva na América Latina e no Caribe no início do século XX, causando prejuízos econômicos na pecuária e mortes humanas, no entanto o mundo ainda está surpreso por causa dos lissavírus em morcegos não hematófagos na África, Oceania e Eurásia. Os vírus da raiva e os vírus relacionados à raiva, coletivamente denominados de lissavírus, podem ser distinguidos pela caracterização molecular em vários genótipos distintos, no entanto somente os vírus do genótipo 1 são costumeiramente referidos como vírus da r...
Estudos e Pesquisas em Psicologia, 2022
Introdução: Dentre as inúmeras possibilidades que um indivíduo possui de experienciar e expressar a raiva ou a ira, não é raro que o sentimento fuja do controle e termine em hostilidade e agressões, podendo gerar consequências importantes na vida de uma pessoa e de outros ao seu redor. Diante disso, torna-se fundamental a aplicação de técnicas comprovadamente eficazes, objetivando uma maior qualidade de vida ao indivíduo e às pessoas que com ele convivem. Objetivos: Identificar as principais técnicas no manejo da raiva em adultos. Método: Revisão sistemática de artigos científicos de estudos clínicos. Resultados: Nove estudos clínicos randomizados com utilização de técnicas psicológicas para o manejo da ira foram utilizados na análise. A Terapia Cognitivo-Comportamental mostrou-se predominante nas intervenções analisadas e provou-se eficaz para o controle da ira. Conclusão: Técnicas cognitivo-comportamentais, em especial a psicoeducação e a reestruturação cognitiva, são as ferramentas mais frequentemente usadas para o manejo da raiva em distintos grupos clínicos de pacientes, com resultados positivos na regulação emocional. Palavras-chave: ira, manejo, terapia de controle da ira.
Recima21, 2023
A emoção é um componente intrínseco do comportamento humano, desempenhando um papel fundamental nas interações sociais e nas atividades diárias. No contexto das vendas, compreender a influência das emoções na motivação e desempenho dos vendedores é crucial para melhorar os resultados e a eficácia das abordagens de vendas. Neste artigo científico, tem-se como objetivo, investigar o papel da emoção raiva na ação de vendedores em contato direto com seus potenciais compradores, seja em interações presenciais ou no mundo virtual, durante as etapas de prospecção, qualificação e abordagem do processo de vendas. Além disso, exploramos os conceitos de neurociência aplicada as vendas e modelagem comportamental como abordagens para compreender e aprimorar a motivação e performance dos vendedores e como a raiva, uma emoção considerada negativa, pode ser positiva e o grande motivador para que vendedores atinjam auto e alta performance.
Revista e-Curriculum
Este trabalho tem como objetivo dialogar com as histórias, os traumas e as alegrias que impulsionam o processo de pesquisa de mulheres negras e que figuram em seus trabalhos acadêmicos, cujo propósito era o de investigar como ocorreu a implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (DCNERER) nos cursos de Pedagogia. A partir das perspectivas decolonial e pós-colonial, realizamos uma análise pormenorizada de dez produções. Identificamos como o racismo experimentado por essas mulheres, bem como alguns marcadores africanos, fizeram-se presentes em suas trajetórias, pavimentando um desejo de compreender como se consolida um currículo de formação de professores e como o tema das relações étnico-raciais permeia o território acadêmico.
Epidemiologia e Serviços de Saúde, 2011
Objetivo: descrever a situação epidemiológica da raiva, bem como, as atividades do Programa Nacional de Profilaxia da Raiva (PNPR) realizadas no Brasil, no período de 2000 a 2009. Metodologia: foi realizada uma análise descritiva dos casos de raiva humana e atendimento antirrábico humano com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), da ficha de vigilância epidemiológica nº 7 e de planilhas padronizadas utilizadas pelo PNPR. Resultados: observouse redução dos casos humanos e caninos e uma mudança no perfil de ocorrência e transmissão, nos últimos cinco anos, com 78,0% dos casos humanos transmitidos por morcegos, além do aumento na detecção de casos em espécies silvestres. Conclusão: a situação atual da raiva no país impõe a necessidade de aprimoramento e manutenção das ações de vigilância voltadas para o ciclo urbano, implementação no ciclo silvestre e reforça a importância da profilaxia humana, visando prevenir ocorrência de casos humanos. Palavras-chave: raiva; epidemiologia; vigilância em saúde pública.
Educação Unisinos, 2019
O artigo apresenta uma discussão dos resultados obtidos em uma pesquisa sobre o universo emocional dos adolescentes e tem como objetivo investigar os eventos desencadeantes da emoção da raiva e seus impactos para as relações escolares. O estudo é de natureza qualitativa e contou com a participação de 526 estudantes do Ensino Fundamental da rede pública. Os dados foram obtidos mediante a aplicação de um questionário aberto e analisados considerando os pressupostos da teoria fundamentada de Charmaz (2009), dialogando com as contribuições teóricas de Navas e Bozal (2012), Bisquerra (2014), Mira y Lopez (2012) e Arándiga e Tortosa (2003). Os resultados indicam que a ausência de regulação emocional da raiva dos adolescentes, modifica a natureza protetora daquela emoção, alimentando comportamentos agressivos. Além disso, identificou-se a criação de scripts mentais que favorecem a construção de um habitus escolar que produz e reproduz respostas agressivas no âmbito escolar.
Revista Amor Mundi
Com a chegada dos nativos digitais no cenário educacional, foi percebida subitamente uma mudança nos principais conceitos que compõe o universo educação. Os papéis de alunos e professores foram redefinidos, ganhando outras atribuições; o tempo fixo e o espaço único de aprendizagem de outrora ganharam novos formatos e ampliaram consideravelmente suas fronteiras; da mesma forma, os materiais didáticos, os aparatos não educativos, assim como as metodologias e estratégias pedagógicas passaram por profundas inovações através das tecnologias digitais e de suas potencialidades, motivadas pelas peculiares características da geração Screenagers, que passa a inserir o ciberespaço na convivência educacional. Aqui, por meio de algumas consultas bibliográficas existentes, objetivamos mostrar a influência e o impacto que os “leitores de telas” dão ao percurso escolar, atribuindo um novo sentido a um novo jeito de aprender, que está cada vez mais conectado, sob a ótica desse público; por conseguin...
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Narrativas de educadoras/es no ensino remoto: criando espaços para a escuta sensível, 2022
Revista Mundaú, 2021
Revista Brasileira de Ensino de Ciências e Matemática
Psicologia e Saúde em Debate, 2018
Psicologia: Teoria e Pesquisa
Cadernos de Linguagem e Sociedade, 2018
Brazilian Journal of Political Economy, 2000
Química Nova, 2009
Revista Campo-Território
Saúde em Foco: doenças emergentes e reemergentes - Volume 2
Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial, 2004