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2019, Risco Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo (Online)
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O artigo apresenta uma reflexão teórica acerca do Método Cartográfico como estratégia para o processo de leitura da cidade e projeto em Arquitetura da Paisagem. Discorre sobre a relação histórica entre Cartografia e Paisagem, explicitando articulações entre Ciência e Arte e partindo da ideia de Cartografia como representação do mundo até sua concepção como estratégia metodológica. A descrição desse percurso busca criticar métodos de desenvolvimento de projeto estritamente pragmáticos que definem suas ações segundo uma visão de sobrevoo, pouco relacionada às especificidades do lugar. Procura-se descrever como a Cartografia, enquanto processo, apresenta o potencial de abarcar as complexidades e polissemias da ideia de Paisagem.
Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, 1992
Recebido para publicação em 30 de agosto de 1992. (3) Os códigos citados são obtidos na ficha de cadastramento de sítio. (4) ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas.
RESUMO -Este artigo descreve algumas técnicas de construção de sistemas especialistas e analisa possíveis implementações para a automatização de decisões em projeto cartográfico temático. Com a popularização do uso de sistemas de informações geográficas e a relativa "facilidade" na geração de mapas através dos mesmos, cada vez mais pessoas estão produzindo mapas, nem sempre com os conhecimentos cartográficos adequados. Para que a comunicação cartográfica seja melhorada, um nível maior de automatização de decisões pode ser incluído neste tipo de software. Neste trabalho, é avaliada a aplicabilidade da técnica de sistemas especialistas em cada uma das etapas do projeto de mapas, são revistas algumas implementações por sistemas baseados em conhecimento e é apresentada uma proposta de ontologia para o domínio do projeto cartográfico temático. ABSTRACT – This paper describes some techniques for building expert systems and analysis of possible applications for automating decisio...
Revista Brasileira de Cartografia
Este projeto objetiva estabelecer um conjunto padrão de símbolos para representações cartográficas de regiões urbanas. Os primeiros resultados apresentam a proposição de um estudo de caso focado no sistema viário do município de Pinhais, Paraná, Brasil. Para alcançar os objetivos da pesquisa, definiram-se os seguintes passos metodológicos: (1) estudar e aprender como os urbanistas (usuários) desenvolvem as análises sobre a rede viária; (2) entender as necessidades dos usuários quanto ao conhecimento geográfico requerido de forma a verificar qual a função de cada feição viária na rede; (3) definir as informações geográficas da área urbana necessárias às análises da hierárquica da rede; (4) projetar os mapas que representarão tais informações geográficas; (5) definir e aplicar um teste aos usuários. O teste foi baseado em tarefas relacionadas a cenários, definidos de acordo com os passos metodológicos seguidos pelos urbanistas, e que devem ser realizados até que a análise da função de...
O texto apresenta algumas lições básicas para os estudantes de arquitetura e urbanismo interessados no desenvolvimento de projetos paisagísticos.
ou sem legenda, podendo conter informações planimétricas.
2001
Resumo: O objetivo deste artigo é fazer uma reflexão sobre a questão metodológica da cartografia ambiental, almejando uma proposta de sistematização. Partindo-se da conscientização de que o questionamento feito sobre o ambiente não é dirigido apenas à natureza, mas também à sociedade, estrutura-se um encaminhamento metodológico. Esse encaminhamento parte do conhecimento lito-geomorfológico em nível dinâmico da realidade que se deseja conhecer para, em etapas sucessivas, passar para raciocínios analíticos que consideram a vegetação e sua dinâmica, a vegetação real e as respectivas tendências evolutivas no espaço produzido pelas relações sociais dinamizadas pela periodização dos modos de produção que a humanidade viveu e está vivendo em sua história. Na etapa final, converge-se para um raciocínio de síntese que confirmaria a delimitação de conjuntos espaciais, que são agrupamentos de lugares caracterizados por agrupamentos de atributos-as unidades de paisagem-que seriam traçados sobre...
Raega - O Espaço Geográfico em Análise, 2014
O objetivo deste artigo é descrever a produção de mapas preditivos, dentro da Cartografia Prospectiva, confeccionados com o auxílio dos Sistemas de Informação Geográfica (SIG), por intermédio da geração de um modelo têmporo-espacial. Essa modelagem emprega duas técnicas consecutivas, a dos algoritmos da cadeia de Markov de 2ª ordem e a dos Autômatos Celulares (CA). A modelagem dos algoritmos da Cadeia de Markov de 2ª ordem mostra como o sistema evoluirá no tempo, já a modelagem dos Autômatos Celulares (CA) mostra qual o espaço (tamanho, forma e direção) que um sistema ocupará futuramente. Para o desenvolvimento desta modelagem foi utilizado o software IDRISI - ANDES. A área piloto escolhida foi o perímetro urbano de Paranaguá, para o qual foram confeccionados mapas originais de uso e ocupação da terra, para os anos de 1980, 2003, 2006 e 2009. Os resultados das modelagens foram os mapas preditivos têmporo-espaciais para os anos de 2003, 2006 e 2009. Tais mapas preditivos foram compar...
Geography Department, University of Sao Paulo, 2001
Resumo: O objetivo deste artigo é fazer uma reflexão sobre a questão metodológica da cartografia ambiental, almejando uma proposta de sistematização. Partindo-se da conscientização de que o questionamento feito sobre o ambiente não é dirigido apenas à natureza, mas também à sociedade, estrutura-se um encaminhamento metodológico. Esse encaminhamento parte do conhecimento lito-geomorfológico em nível dinâmico da realidade que se deseja conhecer para, em etapas sucessivas, passar para raciocínios analíticos que consideram a vegetação e sua dinâmica, a vegetação real e as respectivas tendências evolutivas no espaço produzido pelas relações sociais dinamizadas pela periodização dos modos de produção que a humanidade viveu e está vivendo em sua história. Na etapa final, converge-se para um raciocínio de síntese que confirmaria a delimitação de conjuntos espaciais, que são agrupamentos de lugares caracterizados por agrupamentos de atributos-as unidades de paisagem-que seriam traçados sobre o mapa com o apoio da base topográfica.
Geografia, 2010
INTRODUÇÃO É crescente a busca no meio cartográfico, pelo estabelecimento de uma metodologia mais específica para a representação cartográfica ambiental. A análise da cartografia brasileira produzida nos últimos anos, têm revelado esta preocupação (ARCHELA, R. et al, 2002). ...
Revista Geoaraguaia, 2020
RESUMO A cartografia de síntese mostra-se como uma metodologia interessante para compreensão da paisagem e para fins de gestão territorial. Por meio dessa metodologia é possível integrar aspectos de ordem física e antrópica da paisagem para um compreensão mais ampla do espaço. Partido dessa premissa, essa pesquisa teve como foco a elaboração de uma Mapa de Síntese do município de Espírito Santo do Pinhal, delimitado por Unidades de Paisagens, a partir da elaboração de seis mapas intermediários: Mapa Geoecológico de Paisagem (com informações sintetizadas a respeito de cada Unidade de Paisagem); Mapa de Vulnerabilidade de Paisagem (com informações sobre as fragilidades ambientais e as vulnerabilidades socioeconômicas); Mapa de Potencial de Paisagem (com informações sobre o potencial geobiofísico da paisagem, sobre as áreas agrícolas do município, e o potencial de desenvolvimento socioeconômico); Mapa de Eficiência do Uso da Paisagem (com informações sobre a adequação do uso potencial e do uso atual); Mapa do Estado Geoecológico da Paisagem (com informações sobre a tendência à degradação da paisagem, considerando a eficiência e a vulnerabilidade) e Mapa do Grau de Sustentabilidade da Paisagem (considerando o potencial de desenvolvimento socioeconômico e a vulnerabilidade da paisagem). Os resultados mostram que a associação de todas essas informações por meio de um Mapa de Síntese, podem auxiliar as tomadas de decisões principalmente no sentido de entender a dinâmica de potencialidades de desenvolvimento local, considerando os aspectos físicos e ponderando as necessidades da sociedade.
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Boletim De Ciencias Geodesicas, 2003
Portal De Cartografia Das Geociencias, 2008
Boletim Goiano de Geografia, 2007
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Blucher Design Proceedings, 2021
Revista Indisciplinar, 2016
Anais do 3 Simpósio Brasileiro de Cartografia Histórica
Revista Geográfica de América Central, 2011
Paisagem e Ambiente, 2010
“Arquitetura urbanismo: Divergências e convergências de prespectivas”.Editora: Atena Editora, Brasil, 2022, pp. 67-78, 2022
Caminhos de Geografia
Boletim de Ciências Geodésicas, 2012
InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade, 2019
Revista Cartográfica, 2019
Revista Brasileira de Cartografia
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