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2011, Revista da Universidade Vale do Rio Verde
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A atualidade do conceito de angústia de Kierkegaard é uma tentativa de demonstrar como o filósofo dinamarquês Soren Kierkegaard soube perceber as transformações socioculturais de seu tempo. Ele foi capaz de fazer uma analise profunda da angústia que continua ainda válida para hoje a despeito dos mais de 150 anos que nos separam no tempo. A angústia do homem contemporâneo tem muito em comum com a angustia tratada por Kierkegaard nas suas obras. Daí a importância de retomarmos a leitura desse pensador neste inicio de século, ele que foi um dos pensadores importantes do existencialismo é um antecipador da nossa época.
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2011
Em O Conceito de Angústia (1844) de S. Kierkegaard, a existência humana se mostraconstitutivamente assinalada por múltiplas formas de angústia: a angústia da liberdadeou do nada, que o indivíduo experimenta quando decide escolher a si mesmo; a angústiado mal ou da fraqueza; a angústia do bem ou da obstinação; a angústia da sexualidade; aangústia do amanhã; a angústia do finito. Somente esta última, porém, é propedêuticaem relação ao salto da fé. Nas suas outras formas, ao contrário, a angústia, por sertambém o sintoma mais evidente da liberdade do homem (que experimenta angústia nomomento da escolha justamente porque é livre), se apresenta como um fatorpredisponente ao pecado. A liberdade que se encontra nas rédeas da angústia, de fatoinduz o indivíduo a agarrar-se ao finito, ao temporal, mais do que ao Infinito, ao Eternoe, portanto, a pecar, já que o pecado é tradicionalmente aversio a deo et conversio adcreaturam
O SENTIDO DA ANGÚSTIA E SEU CONCEITO COMO MEDO DA FÉ: Comentário ao “Conceito de Angústia” de Søren Kierkegaard, 2014
Nesta monografia estuda-se a angústia no “Conceito de Angústia” de Kierkegaard, pressuposto como contexto a questão hermenêutica, ontológica, e fenomenológica do sentido. Visto a proliferação de paradigmas antropológicos-filosóficos no vintecento, esta questão é uma problemática filosófica cujo caráter pode mostrar-se mais fundamental e abrangente que a formulação kierkegaardiana cristã da mesma. Conveio, portanto, relermos e comentarmos a obra de tal modo que, o quanto possível, pudéssemos já através dela mesma mostrar sua articulacão com uma questão geral e pós-kierkegaardiana do sentido, possivelmente expondo assim a base para uma reformulação atual sua. Partindo disto consistiu a tarefa principal do trabalho em (1) mostrar a angústia enquanto possibilidade do sentido e introspecção do medo, o qual é analisado em suas várias figuras e desdobramentos fenomenais, desenvolvendo um trabalho interpretativo sobre Kierkegaard e, a par disto, (2) observar não somente a dialética kierkegaardiana do par angústia e fé, mas sim, uma relação entre medo e religião que introduza a necessidade de uma hermenêutica do símbolo absolutamente, esta última a direção para onde este projeto deve apontar.
Lugar sem comportamento é o coração 1 . Nascido Manoel Wenceslau Leite de Barros, em 1916, na cidade de Cuiabá -ou para nós simplesmente Manoel de Barros -, a obra deste poeta carrega uma ambiguidade. Se, por um lado, seus poemas portam uma espécie de simplicidade, uma ausência de pretensão típica das crianças, por outro, é justamente esse caráter puro, carente de pompa e de sofisticação, que permitiram a Manoel de Barros uma profunda reformulação no estatuto da linguagem. Uma simplicidade à la Clarice Lispector, em A Hora da Estrela, conseguida através de muito trabalho.
Revista Subjetividades, 2024
Estudos Teóricos Angústia em Kierkegaard nas diferentes apropriações existenciais: Humanista e fenomenológica Anguish in Kierkegaard in different existential appropriations: Humanist and phenomenological Angustia en Kierkegaard en las diferentes apropiaciones existenciales: Humanistas y fenomenológicas L'angoisse chez Kierkegaard dans les différentes appropriations existentielles : Humaniste et phénoménologique
Cognitio Estudos Revista Eletronica De Filosofia Issn 1809 8428, 2013
Resumo: Este artigo é uma reflexão sobre a obra clássica do filósofo dinamarquês Sören Aabye Kierkegaard (1813-1855), Temor e Tremorum livro escrito em 1843, quando o autor tinha 30 anos e encontrava-se reavaliando seus conceitos individuais de fé e de cristianismo. Na busca de sentido religioso interior, Kierkegaard foi se tornando um filósofo solitário, usando sua própria existência como base para compreender o sentido último da existência humana. Temor e Tremor, obra do pai do Existencialismo, aprofunda a perspectiva dialética da existência humana sob o enfoque da fé em relação ao Transcendente. Para Kierkegaard, não existe somente o concreto e o abstrato, mas sim uma intrínseca relação entre ambos que norteiam as experiências humanas. Nesta obra, Kierkegaard não nega seu passado cristão, mas, sim, afirma que esta doutrina religiosa deve ser internalizada pelo Indivíduo segundo suas próprias demandas subjetivas. A análise contida em Temor e Tremor ainda possui parâmetros atuais para a reflexão do homem quanto à conduta religiosa, devendo, portanto, ser resgatadas.
Conjectura filosofia e educação, 2018
Resumo: O objetivo do artigo consiste em analisar a experiência de angústia e de desespero, tomando como base a filosofia existencial de Sören Aabye Kierkegaard (1813-1855). Ao refletir sobre a angústia e o desespero, intentamos acentuar o caráter positivo de tais experiências. Através da angústia, o homem pode ter o reconhecimento de que é um ser-capaz-de e qu, diante de diversas possibilidades, pode escolher, exercitando sua liberdade. No tocante ao desespero, o homem pode perceber os graus de inautenticidade de sua condição existencial. A partir desse dado, pode tomá-lo como ponto de partida à construção de uma existência esclarecida e autêntica, realizando a síntese do finito
O desespero especulativo de Kierkegaard, 2021
Este artigo compõe o livro "Sentidos do Sujeito", originalmente "Senses of the subject", da Judith Butler, que reúne ensaios escritos ao longo de duas décadas, traduzido por mim e por Beatriz Zampieri.
como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Filosofia, aprovado com nota ____. Florianópolis/Salzburg, 2014. ______________________________________ [Nome, titulação e instituição] Professor Orientador ______________________________________ [Nome, titulação e instituição] Membro da Banca Examinadora ______________________________________ [Nome, titulação e instituição] Membro da Banca Examinadora RESUMO Nesta monografia estuda-se a angústia no "Conceito de Angústia" de Kierkegaard, pressuposto como contexto a questão hermenêutica, ontológica, e fenomenológica do sentido. Visto a proliferação de paradigmas antropológicos-filosóficos no vintecento, esta questão é uma problemática filosófica cujo caráter pode mostrar-se mais fundamental e abrangente que a formulação kierkegaardiana cristã da mesma. Conveio, portanto, relermos e comentarmos a obra de tal modo que, o quanto possível, pudéssemos já através dela mesma mostrar sua articulacão com uma questão geral e pós-kierkegaardiana do sentido, possivelmente expondo assim a base para uma reformulação atual sua. Partindo disto consistiu a tarefa principal do trabalho em (1) mostrar a angústia enquanto possibilidade do sentido e introspecção do medo, o qual é analisado em suas várias figuras e desdobramentos fenomenais, desenvolvendo um trabalho interpretativo sobre Kierkegaard e, a par disto, (2) observar não somente a dialética kierkegaardiana do par angústia e fé, mas sim, uma relação entre medo e religião que introduza a necessidade de uma hermenêutica do símbolo absolutamente, esta última a direção para onde este projeto deve apontar.
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Estudos E Pesquisas Em Psicologia, 2013
Arquivos Brasileiros De Psicologia, 2009
Dissertação de Mestrado, 2014
Revista Dissertatio de Filosofia
Revista Brasileira de Filosofia da Religião, 2021
Vox Scripturae Revista Teológica Internacional
Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics, 2017
2017
Anais do Seminário de Filosofia e Sociedade: multiplicando pensamentos, 2020
Revista Ítaca 30, 2016
Matraga - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ, 2020
Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea, 2014