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O presente livro é o resultado de um trabalho de cooperação entre o Brasil e a Alemanha na área de construção civil, que teve início em 1995, em Curitiba. Na época, urn grupo de empresários ligados ao SINDUSCON-PR (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná) formou o Instituto Obra Prima, que tinha dentre seus objetivos aumentar a produtividade e melhorar a qualidade na construção de edifícios. Apoiado pelo Projeto SIDEE (Serviço Integrado de Apoio ao Desenvolvimento Econômico das Pequenas e .Médias Empresas do Paraná), projeto de cooperação entre as instituições GTZ (Deutsche
GINZBURG, Carlo. "Sinais: raízes de um paradigma indiciário" IN Mitos, emblemas, sinais: Morfologia e História. 1ª reimpressão. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
Este artigo visa discutir o cinema no contexto Latino Americano baseado nas obras de Glauber Rocha. Na Revolução do Cinema Novo verificamos a representação visual que os cineastas ostentavam e que foram sustentados no imaginário social e no deslumbramento da imagem no cinema. A obra Revisão crítica do cinema brasileiro contribui com assuntos ligados a ruptura estilística dos anos 20 com espírito modernista em busca do cinema poético, questões políticas e o modo de produção aos olhos do cineasta sobre o Cinema Latino, tendo intuito de refletir suas teorias buscando as relações de influência de Hollywood na produção do Cinema Brasileiro. Palavras-chave: Cinema Brasileiro; Cultura; Glauber Rocha.
Agradeço primeiramente a Deus, por estar sempre ao meu lado. Por ter me dado forças, ânimo e determinação para concluir este curso e começar uma nova etapa na minha vida.
Sociétés, 2000
In Fragoso, S., et alli., Comunicação na Cibercultura ed.São Leopoldo : Editora Unisinos, 2001 CIBER -FLÂNERIE 1 André Lemos 2 "Aquilo a que os homens chamam amor é coisa bem pequena, restrita e frágil, se comparada a essa inefável orgia, a essa santa prostituição da alma entregue por inteiro, poesia e caridade, ao imprevisto que surge, ao desconhecido que passa". Charles Baudelaire Baudelaire tornou célebre a figura do flâneur, aquele poeta-vagabundo cuja atividade se caracteriza pelo andar ocioso, gratuito e errante. A flânerie, ou as vagabundagens iniciáticas 3 daqueles que se perdem nas malhas urbanas, não é só errância por lugares instituídos da cidade, mas também produção de sentido. O flâneur inventa a cidade sobre a cidade e suas infra-estruturas. Trata-se mesmo de traçar sulcos na sua superfície, marcar o tecido urbano como um texto alucinadamente atravessado por remissões infinitas. Nesta perspectiva, andar, caminhar, errar pela cidade num ritmo próprio, navegá-la metaforicamente, abrindo-se para os estímulos contraditórios -este exercício de sair de si -resulta numa escrita que a torna um lugar praticado. O mesmo acontece com a prática da navegação pelo ciberespaço. Vivemos hoje uma relação cada vez mais simbiótica entre o espaço da cidade e o novo espaço cibernético, o ciberespaço. Nesta analogia, podemos ver a navegação hipertextual pela Internet como o exercício de um ciber-flâneur e seu passeio pelo mar de
Codigo CCE0409 turma 3070 Engenharia Civil Universidade Estácio de Sá, EAD Alcantâra RJ Número de matrícula: 201102246832 [email protected] Professor: Altivo Monteiro; Física experimental III RESUMO Demonstrar visualmente a existência das linhas de força através do mapeamento de campo elétrico gerado pela produção de uma tensão com um gerador de Van de Graaf excitando eletrodos de formatos diferentes, interpretando o comportamento do campo elétrico nas proximidades de dois eletrodos de formatos diferentes configuração das linhas de forças entre eletrodos de formatos diferentes e Interpretar o comportamento do campo elétrico nas proximidades de dois eletrodos de formatos diferentes. .
A galáxia de Zuckerberg e a formação do narrador eletrônico, 2019
O universo digital reconfigura questões da cultura que o antecede, uma cultura que, apesar do século XX ter sido analógico ou eletrônico, foi uma cultura até aqui pautada pela linearidade da Galáxia de Gutenberg, pelo homem tipográfico nas palavras de McLuhan. A tipografia trouxe outras formas narrativas e formatou um novo tipo de relação comunicativa entre emissores e receptores. Tentando trazer um novo conceito para essa relação que se sintetiza na figura de um narrador, a dificuldade está na transposição das teorias do universo literário para o digital. A partir de Benjamin, que declarava morto o contador de histórias romântico das oralidades e mesmo da literatura, a nova Galáxia traz o renascimento daquele narrador popular, agora transposto e transmutado na pele da cibercultura. Assim, o livro traz o conceito inédito de narrador audiente, uma hibridação entre a ideia de uma audiência tradicional e o novo usuário consciente de sua própria mitologia.
Neste texto, abordarei primeiramente o estado da questão identitária da perspectiva da antropologia hoje e, em seguida, farei uma reflexão sobre os processos culturais contemporâneos. Por um lado, a mundialização coloca em questão, pelo acesso maciço aos transportes e às comunicações, as fronteiras territoriais locais e a relação entre lugares e identidades. Por outro, a circulação rápida das informações, das ideologias e das imagens acarreta dissociações entre lugares e culturas. Nesse quadro, os sentimentos de perda de identidade são compensados pela procura ou criação de novos contextos e retóricas identitárias. Híbrida ou mestiça, como se diz agora, a cultura encontra-se assim mais dominada do que nunca pela problemática da identidade, que se enuncia cada vez mais como uma "identidade cultural". Farei a crítica dessa concepção mostrando, inversamente, a emergência das "culturas identitárias" em um contexto de globalização acelerada das situações locais.
RESUMO: Este artigo visa a mostrar que a escola é uma instituição cultural no sentido pleno do termo e que os professores são seus principais atores. A demonstração desta asserção repousa sobre três argumentos principais: a) a cultura não se reduz a uma soma de conhecimentos; b) os professores têm a incumbência de velar cotidianamente pela aprendizagem cultural de seus alunos; c) os professores são intelectuais, ou seja, depositários, intérpretes e críticos da cultura.
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Pandaemonium Germanicum, 2019
Figura: Studies on the Classical Tradition, 2017
v. 36, número especial, 2013