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2012, Ciências Sociais Aplicadas em Revista - UNIOESTE/MCR - v. 12 - n. 23 - 2º sem. 2012 - p. 159 a 169 - ISSN 1679-348X
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O presente trabalho investiga o logocentrismo da representacao do mundo. Seu objetivo e o de evidenciar aspectos deste problema por meio da contraposicao do pensamento de Schopenhauer, Michel Foucault e Fernando Belo. Sera tracado um breve escorco historico, a partir da perspectiva de Ines Lacerda Araujo. O tipo de pesquisa e exploratorio, pois visa obter maiores informacoes sobre o assunto atraves do levantamento bibliografico. Quanto ao metodo, em sentido estrito, o presente artigo se filia a ao Pluralismo metodologico de Feyerabend, de modo que haverao infericoes predominantemente dedutivas e, por vezes, dialeticas.
2012
O mundo é a nossa representação do mundo. Isso nos ensinou Kant. As percepções que temos de qualquer coisa são, obrigatoriamente, fruto da nossa representação mental desta coisa. A coisa em si, o que uma coisa é em essência, está fora do nosso alcance. A compreensão de que o mundo é nossa representação pode servir como um alívio para os que tanto temem a morte, pois muitos têm medo de morrer pois sentem que vão partir em definitivo de um mundo que fica. Mas, na verdade, quando partimos, é o nosso mundo (a nossa representação do mundo "real" ) que desaparece, enquanto nós retornamos para a essência única das coisas, algo que Schopenhauer denominou "vontade".
Comunicação & Informação, 2013
A reflexão sobre instituições-memória na Era da Globalização exige discussões conceituais e metodológicas sobre seu papel na sociedade, seus objetivos, sua política de gestão e sua política com a memória. Os lugares de memória devem refletir sobre o papel a desempenhar neste novo cenário, considerando os usos sociais; as constantes e significativas mudanças advindas da globalização e do uso e inserção das tecnologias na vida em sociedade; os interesses econômicos e políticos; a cultura do consumo; a busca do equilíbrio entre preservação, representação e revitalização.
O presente trabalho tem como finalidade explicar como a aceleração do tempo, a crise da verdade e da representação, entre outros eventos, ajudaram a criar a necessidade de se questionar a história (veracidade da história, para que serve a história), de buscar por uma resposta a todas essas questões, e de como essas respostas eram problematizadas criando cada vez mais teorias (historicismo especificamente) para explicar esses problemas.
bocc.ufp.pt
A intenção deste artigo é discutir a crise de valores baseados no pensamento moderno, em face do surgimento de uma nova cultura, apelidada de pós-moderna, que se impõe rapidamente às instituições culturais na medida em que sua visão é comunicada globalmente pelas mídias audiovisuais.
Revista Aspas
Nota-se, atualmente, um aumento significativo na quantidade de personagens transgêneros em filmes, séries e novelas. No entanto, essas representações são, quase sempre, entregues a atores cisgêneros. Renata Carvalho, atriz trans que estrela a peça O Evangelho segundo Jesus, Rainha do Céu, enceta um manifesto contra essa prática. Para ela, a ideia é promover uma reflexão, fazer com que atores cisgêneros entendam a causa e não aceitem papéis que poderiam ser representados por artistas transgêneros. Palavras-chave: Abjeto, Censura, Entrevista, Inclusão, Transgênero.
Representações sociais e mundos de vida, 2017
Esta obra, editada por Nikos Kalampalikis, reúne, pela primeira vez, alguns dos principais escritos de Denise Jodelet, referência obrigatória no campo das re-presentações sociais desde a criação do Laboratório de Psicologia Social na École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS), em 1965, por Serge Moscovici. A particularidade deste livro é a de fornecer uma visão geral do desenvolvimento de uma prática de pesquisa empírica e refl exiva que, nos últimos trinta anos, tem aberto novas perspectivas no exame de questões sensíveis de nosso mundo que interessam diretamente à Psicologia Social. Descobrimos nele uma contribuição original sobre os fenômenos represen-tativos examinados de diferentes perspectivas. Do ponto de vista epistemológico, em sua relação com as contribuições das ciências sociais. Do ponto de vista de seu caráter social, na análise dos processos sociocognitivos que intervêm em sua cons-trução. Do ponto de vista da pertinência social, na compreensão dos processos simbólicos relacionados aos pertencimentos sociais e ao futuro comum de indiví-duos e de grupos historicamente e culturalmente situados. Do ponto de vista da aplicação, no exame de problemáticas relacionadas à memória, ao urbano, à saú-de, ao corpo, ao gênero, ao meio ambiente. Do ponto de vista das propostas para futuras pesquisas, na exploração de dimensões psicológicas ainda pouco conside-radas pelos estudos sobre as representações sociais: a alteridade, a experiência, a subjetividade, o imaginário, a afetividade e as emoções.
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último dos moicanos - Representação e Identidade, 2022
Educação & Linguagem, 2013
Revista Ensaios, 2010
Santos, Elisângela Maranhão dos. Mães da Saudade de Pernambuco: resistência e luta pela vida, 2017
Revista Margens Interdisciplinar, 2016
Redis: Revista de Estudos do Discurso, 2017