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2015, Navegações
Resumo: Gênero textual volátil, a crônica tem, como matéria-prima, o factual. Como critério primordial de análise, o presente artigo prioriza a categoria da cotidianidade. O recorte analítico privilegia os relatos dos viajantes estrangeiros (Henry Koster e Henri Coudreau) e a crônica de João do Rio. Ainda que de forma incompleta, examina-se também a crônica de Machado de Assis.
Verbum Cadernos De Pos Graduacao Issn 2316 3267, 2013
Doutorando do Programa de Estudos Pós-graduados em Língua Portuguesa/PUC-SP RESUMO Este artigo tem por objeto verificar a organização textual das crônicas publicadas em jornais paulistanos, a fim de contribuir com os estudos sobre os textos denominados crônicas e colunas publicados em espaço reservado nos jornais paulistanos, uma vez que esses textos são inseridos e utilizados nos manuais didáticos. Contudo, não há distinção clara quanto a sua organização textual nem sua generecidade, que acarreta diversas interpretações no tocante a sua tipologia e sua conceituação dificultando sua interpretação, compreensão e produção. As análises estão fundamentadas na Linguística Textual e na Análise Crítica do Discurso com vertente sócio-cognitiva. Este estudo procurou identificar as características recorrentes dos conceitos postulados sobre a "crônica" e, a partir deles, descrever o esquema textual da crônica por categorias textuais, bem como suas regras de ordenação e buscar a compreensão das estratégias na construção textual da opinião. Os resultados apontam para uma renovação na maneira de se produzir crônicas na contemporaneidade, indicando haver dois tipos de crônicas, a saber: crônica do cotidiano e crônica de notícia, ambas da classe de texto argumentativo-opinativo. Palavras-chave: Linguística Textual. Análise Crítica do Discurso. Crônica jornalística. Crônicas de notícias e crônicas do cotidiano. INTRODUÇÃO A caracterização da crônica brasileira encontra uma grande variabilidade de posicionamentos nos diversos campos de estudo por terem-na situado sob diferentes prismas como o semântico, o linguístico, o do gênero, o literário e até o da cronologia não havendo uma definição quanto a sua tipologia, generecidade tão pouco quanto a sua organização textual. Assim, qualquer texto opinativo publicado em um espaço reservado nos jornais é denominado e considerado crônica.
Scripta, 2004
D entre os interesses comuns aos estudos da linguagem e de literatura, a narrativa ocupa indubitavelmente um lugar de destaque. Neste trabalho, apresento alguns aspectos tradicionalmente discutidos em análises sociolingüísticas da narrativa, tais como as noções de reportabilidade, avaliação e ponto. Além disso, discuto a emergência da narrativa nas interações espontâneas, focalizando o que significa contá-las, ou o que estamos fazendo ao contá-las. Uma das questões centrais nessa discussão diz respeito a como se relacionam experiência e relato e a como, nesse relato, estamos construindo o sentido de quem somos. Ao integrar discurso e cultura na interpretação da vida social, o estudo de narrativas de pessoas comuns, em interações cotidianas, pode ser esclarecedor para compreender tanto a ordem social que nos cerca, quanto as possibilidades de sua transformação.
2006
A linguagem e o teor singulares da cronica traduzem o sentimento contemporâneo da saga em busca de lucidez e seguranca. Do imperio ao modernismo, a cronica evolui e se assume hibrida. A forma curta, o tom fragmentado e ligeiro encaixam-se no frenesi pos-moderno e o ge- nero se firma como prosa tipicamente brasileira. Em entrevista, Affonso Romano de Sant’Anna, Roberto Braga e Airton Monte acirram debate sobre o genero e falam daquele que e considerado o maior dos cronistas modernos : Rubem Braga. Palavras-chave: Rubem Braga, cronica, hibridismo.
1986
Este trabalho esta dividido em tres capitulos. No primeiro,analisamos os impasses de uma filosofia revolucionaria que quer fundar a Praxis no discernimento economico, reduzindo o Sujeito e, sua constituicao ao papel que representa enquanto agente da producao. Demonstramos que o papel do Estado, enquanto marco funcional interno a sociedade, estrutura-se no interior mesmo da vida cotidiana. A captacao do sujeito, nas redes de integracao ao sistema que visam mascarar os conflitos e administrar as contradicoes, desta forma, nao se reduz a um contato punctual com o terminal economico. A alienacao espalha-se viscosamente por todas as esferas vivenciais. No segundo capitulo tratamos de explorar o conceito de Consumatoreidade que tomamos do emprestimo a Baudrillard. Atraves deste conceito apontamos os possiveis rumos de uma nova base teorica para a compreensao da vida cotidiana na Modernidade. O existencialismo, na sua vertente Heideggeriana, tomou o cotidiano como tema de reflexao e nao po...
2009
Esse trabalho, desenvolvido na área de História Medieval Portuguesa, tem como fontes principais duas crônicas de Gomes Eanes de Zurara (1410-1474) e trechos do Livro da Cartuxa do rei D. Duarte (1391-1438). As obras de Zurara foram escritas no início do reinado de D. Afonso V (1432-1481) e são a Crônica da Tomada de Ceuta (1449-1450) e a Crônica de Guiné (1452-1453). Consideramos essas obras como um discurso de exaltação de nobres e definição de um modelo ideal, o que nos leva a fazer um paralelo entre elas e os "espelhos de príncipes", que serviam como guias de comportamento para os meios aristocráticos de então. Os personagens de destaque nessa pesquisa foram o infante D. Henrique e o cronista Gomes Eanes de Zurara, cuja visão de mundo, repertório e valores transparecem no texto. O nosso principal objetivo foi, à luz do contexto histórico luso no final do medievo, analisar a construção de um ideal cavaleiresco cristão, através da representação do infante, que serviria de exemplo para toda a nobreza. As crônicas, os conselhos e o ideal a ser seguido e propagandeado pelo grupo social dominante foram escritos e direcionados para a nobreza guerreira que buscava, nesse ideal em franca decadência prática e/ou em plena reestruturação, glórias possíveis. Através da imagem de D. Henrique como o cavaleiro cristão português por excelência, buscamos compreender o conjunto de valores e as regras de comportamento que ainda regiam a nobreza portuguesa do século XV e, dessa forma, esperamos contribuir com o estudo da cultura nobiliárquica lusa dos quatrocentos. É nesse momento outonal da Idade Média que o ideal cavaleiresco é mais fortemente rememorado e readaptado pela nobreza, juntamente com a ideologia cruzadística da reconquista cristã, para legitimar posição social e justificar ações frente aos muçulmanos, como os "novos cruzados" descritos pela pena de Gomes Eanes de Zurara. Para este, D. Henrique deveria servir de exemplo a todos os outros príncipes e, também, a toda a nobreza, que deveria se espelhar no seu comportamento como cristão, cavaleiro e nobre que serviu fielmente a seu rei e recobrou a ideologia cruzadística como objetivo de vida. Palavras chaves: Idade Média Portuguesa; infante D. Henrique; rei D. Duarte; Gomes Eanes de Zurara; crônicas; ideal cavaleiresco.
Cadernos de Campo, 2020
Nesta crônica revisito fragmentos de experiências vivenciadas ao longo de quinze anos de trabalho, pesquisa e amizade entre mulheres Tukano, Desana, Yeba, Tuyuka, Siriana, Bará e Tariano moradoras dos trechos médio e alto do rio Tiquié, um afluente do rio Uaupés, localizado na Terra Indígena Alto Rio Negro, no Noroeste Amazônico, buscando apresentar de forma livre e não linear, parte do que aprendi e como aprendi os conhecimentos que estas mulheres me mostraram sobre a vida e a morte. palavras-chave vida, morte, conhecimento, mulheres indígenas, Tukano Orientais Chronicles of life and death: what and how I learned with my Tukano girlfriends and their universe abstract In this chronicle I revisit fragments of my experiences lived over fifteen years of work, research and friendship, among Tukano, Desana, Yeba, Tuyuka, Siriana, Bará and Tariano women, dwellers of the middle and upper stretches of the Tiquié River, a tributary of the Uaupés River, located in the Alto Rio Negro Indigenous Land, Northwest Amazon, seeking to present in a free and non-linear style, part of what I learned and how I learned the knowledge which these women showed me about life and death. Keyword life, death, knowledge, indigenous women, Eastern Tukano Crónicas de vida y muerte: qué y como he aprendido con mis amigas Tukano y su mundo resumen En esta crónica, presento fragmentos de experiencias vividas al largo de quince años de trabajo, investigación y amistad junto a las mujeres Tukano, Desana, Yeba, Tuyuka, Siriana, Bará y Tiriano. Ellas vivian cerca el medio y alto río Tiquié, afluente del Vuapés, en el territorio indígena Alto Rio Negro, noroeste amazónico. De Recebido em 27/04/2020 Aceito para publicação em 03/07/2020
Jornalismo, biografia e crônica, 2023
Gustavo Sobral e Juliana Bulhões, jornalistas, pesquisadores, ele escritor, ela professora, apresentam mais um trabalho conjunto. Se primeiro dedicaram-se a recolher e publicar memórias de jornalistas do Rio Grande do Norte (2018), agora resolveram reunir a produção diversa em artigos que saíram em periódicos, entre 2016 e 2019, estudos acerca da biografia dos jornalistas e do jornalismo em crônica. Melhor título, não encontraram que “Jornalismo, Biografia e Crônica” (1 ed. Campina Grande: EDUEPB, 2023. 176 p.) e agora apresentam o conjunto desta produção em uma publicação caprichada da EDUEPB, com desenho de capa de Gustavo Sobral. Artigos presentes no livro: O uso de biografias e autobiografias de jornalistas na construção da história do jornalismo brasileiro A biografia como fonte documental para pesquisas sobre história do jornalismo: impressões a partir de 'Chatô, o rei do Brasil' Rubem Braga, jornalista: o cronista repórter Rachel de Queiroz, jornalista A faceta jornalística de Rachel de Queiroz: perspectivas biográficas Jornalismo e literatura: a crônica de Rachel de Queiroz Zila Mamede, jornalista Crônica: jornalismo autobiográfico nos jornais da cidade do Natal Narrativas autobiográficas na crônica de Berilo Wanderley 2023, Livro, Jornalismo, biografia e crônica. 1. ed. Campina Grande: EDUEPB, 2023. 176p.
Fênix - Revista de História e Estudos Culturais, 2021
As décadas de 1960 e 1970 na Itália, época social e politicamente conturbada, marcada por paradoxos, criticidades, embates, atentados, lutas armadas, são lidas por alguns escritores recorrendo a uma “terceira via”: nem declaradamente engajada nem ostensivamente distanciada. Em particular, autores como Juan Rodolfo Wilcock, Goffredo Parise, Giorgio Manganelli, entre outros, se utilizam de formas literárias breves para propor uma síntese original que conjugue experiência jornalística, invenção narrativa e crítica social.
Crônica dos dias da Pandemia, 2022
Assim, durante semanas, os prisioneiros da peste debateram-se como puderam. E alguns, chegavam até a imaginar que ainda agiam como homens livres, que ainda podiam escolher. Mas, na realidade, podia-se dizer nesse momento, nos meados do mês de agosto, que a peste tudo dominara. Já não havia então destinos individuais, mas uma história coletiva que era a peste e sentimentos compartilhados por todos. O maior era a separação e o exílio, com o que isso comportava de medo e de revolta. Eis por que o narrador acha conveniente, no auge do calor e da doença, descrever de maneira geral e a título de exemplo as violências dos nossos concidadãos vivos, os enterros dos defuntos e o sofrimento dos amantes separados".
Editora UNIFAL-MG, 2019
2.1 Sobre a crônica O nosso cotidiano vem sendo representado pela literatura desde que o ser humano aprendeu a se comunicar. Temos a necessidade de contar nossas histórias e o fizemos ao longo dos séculos de diferentes formas, por meio de diferentes gêneros literários, conforme os fomos criando. Contamos com uma infinidade de possibilidades de reconstrução da realidade a partir das artes, podendo recriá-la na pintura, no cinema, na fotografia, na música-entre outros-e a partir das palavras na literatura, em formas como o romance, o conto ou a novela, entre tantos outros. Essas formas de representação foram sendo desenvolvidas por nós a fim de sermos capazes de transformar nossas experiências em algo perene, em um registro de nosso olhar sobre aquilo que vivemos. Como formas de arte e como formas de expressão de nossa humanidade, porém, não podemos acreditar que essas produções se limitem-como se fosse possível-à simples descrição da realidade, nelas imprimimos nossas impressões e anseios, ou seja, (re)apresentamos o mundo a partir de nosso ponto de vista. Pensando especificamente na literatura, podemos 1 Doutora em Letras. Professora do curso de Letras na Universidade Federal de Alfenas e tutora do PET Letras-UNIFAL desde 2017.
OPSIS, 2010
LeiturQs de jornQI: Q cronicQ jornQlisticQ e Q hist6riQ cotidiQnQ Resumo: Neste texto pretendemos abordar a presen<;a do leitor na cronica de Lycidio Paes, enfatizando as diversas interpreta<;6es des critas pelo cronista ao citar 0 leitor que aSsu me diferentes atitudes. A partir dessas carac terfsticas podemos perceber como 0 jornaJ propicia a forma<;ao intelectuaJ do leitor. seja por meio de urn discurso politicamente dou trinario, seja por meio da apresenta<;ao de novos habitos e praticas sociais. E. por outro lado, como 0 leitor-que nao e urn sujeito passivo-rearticula e reelabora as informa <;oes que recebe.
Crônicas: As histórias do cotidiano contadas pelos alunos, 2024
As crônicas "Histórias do cotidiano contadas pelos alunos" são o resultado do trabalho dos estudantes da primeira série do Ensino Médio de uma escola pública do Espírito Santo, das turmas 1M1, 1M2, 1M3, 1M4, 1M5 e 1M-Info, realizado em 2024 sob a supervisão do professor de Língua Inglesa e Projeto de Vida, Ronald Gobbi Simões, em curadoria conjunta com as professoras de Língua Portuguesa, Sirleia Rocha Lube e Priscila Gomes Vieira. Os eventos diários que compõem nossa existência foram materializados nas histórias produzidas pelos alunos. O cotidiano serve como matéria-prima para reflexões sobre o nosso fazer/ser no mundo, exploradas através das experiências pessoais e do olhar singular de cada autor sobre suas vivências e sentimentos. Este trabalho também buscou refletir sobre as relações que estabelecemos com a memória afetiva, seja com pessoas, animais, objetos ou os espaços que ocupamos, transitamos e vivemos. Cada texto tenta reconstruir pequenos momentos da história pessoal dos alunos, entrelaçando suas experiências subjetivas com elementos do cotidiano, como uma bicicleta, um ponto de ônibus, um pombo, uma partida de futebol, um dia na praia ou uma rua. Tudo pode se tornar motivo para a escrita de uma crônica. Ao escrever, o olhar sensível do cronista (estudante) nos convida a entrar em seu mundo e reviver sua experiência singular, revelando novas formas de perceber os eventos que vivemos. Convidamos o leitor a explorar esse universo através das histórias e imagens que selecionamos com muito carinho e cuidado. Este primeiro volume contém as crônicas escritas pela turma 1M4. Boa leitura!
Análise das crônicas das escritoras brasileiras Narcisa Amália de Campos e Clarice Lispector e da escritora cabo-verdiana Vera Duarte, com o intuito de verificar como cada uma delas, em seus textos, captou e problematizou a dimensão do tempo cotidiano, com seus eventos, seres, relações humanas e circunstâncias. A título de amostragem, o estudo de crônicas de cada autora também objetiva observar o trabalho com a linguagem de um gênero textual que, sem abrir mão de efeitos imagísticos e simbólicos, seduz leitores e leitoras pelo caráter comunicativo.
Estudos de Psicanálise, 2018
Lilian Meneses Dacorso e Stetina Trani de Meneses e Dacorso Dores crônicas na atualidade Chronic pain in the present Lilian Meneses Dacorso Stetina Trani de Meneses e Dacorso Resumo Pretende-se com este trabalho fazer uma avaliação das dores crônicas na atualidade. Um sintoma cada vez mais frequente em nossa clinica, na forma de lombalgia, enxaqueca, fibromialgia. No momento em que vivemos o mundo dos excessos, a dor parece também excessiva em seu sentir e viver. Como escutar essa dor psicanaliticamente?
Cadernos de Estágio, 2020
Realiza docência assistida no Ensino Supervisionado Para a Formação de Professores em Teatro através do Programa de Pós Graduação em Educação/UFRN. Licenciado em Ciências Sociais-UFRN. Desenvolve pesquisas entorno das representações sociais sobre a docência nas licenciaturas em ciências humanas; Judson Bezerra de Andrade Homem negro, gordo, lgbt, candomblecista ha mais de 6 anos e potiguar desde pequeno. Graduando em teatro na UFRN, costureiro e fundador do Ateliê Araká, local de protagonismo negro onde é criado roupas de terreiro e ecobags. Sou percussionista e figurinista na Nação Zamberacatu de Natal e performo a Inddiegente Zu, dragqueen monstra. Tenho interesse em performatividades negras e a integração delas na educação, buscando a visão através de perspectivas afro referenciadas;
O principal objetivo do artigo é demonstrar que, em plena maré “pós-moderna”, a derradeira obra lukacsiana – a Ontologia do Ser Social - fornece um aparato teórico simultaneamente capaz de não ignorar a crise do racionalismo burguês e de não abandonar a razão tout court. Neste sentido, passar-se-á por temas importantes da filosofia como a relação sujeito-objeto, a totalidade, a mediação, a práxis e finalmente o cotidiano.
Revista Contracampo, 2017
Neste ensaio, explora-se os efeitos do cinema na vida cotidiana, partindo de uma reflexão sobre o cinema brasileiro das décadas de 1950 e 1960, em seus aspectos de produção, distribuição e exibição, captado mediante as experiências de uma moradora da cidade de Laguna, Santa Catarina. Dona Betinha, por 18 anos manteve um diário onde registrou 805 idas ao cinema, das quais 69 foram para assistir à produções nacionais, em duas salas de rua da cidade: o Cine Mussi e o Cine Roma. Coloca-se o problema de pensar o cinema que existiu como parte da vida cotidiana do público, que estendeu-se como acontecimento na cidade, motor de sociabilidade, e que é presente enquanto memória.
Caminhos de Diálogo
Crônica 1 CONIC compartilha no CMI preocupações sobre eventos recentes no país As igrejas do Brasil precisam trabalhar mais unidas do que nunca para enfrentar a cultura da violência e as questões ambientais do país. Esta foi a mensagem dos participantes de uma mesa redonda ecumênica sobre o Brasil convocada pelo Conselho Mundial de Igrejas (CMI) em Genebra no dia 26 de agosto. O encontro reuniu representantes de igrejas e organizações ecumênicas do Brasil e líderes do Conselho Mundial de Igrejas, da Comunhão Mundial das Igrejas Reformadas, da Federação Luterana Mundial e da ACT Alliance.
Revista Brasileira de Psicanálise, 2016
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