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2018
Com o objetivo de observar os usos do Twitter nas eleicoes municipais de Sao Paulo de 2016 pelos principais candidatos/as a prefeito, esse artigo apresenta uma analise predominantemente quantitativa das cibercampanhas realizadas por Celso Russomano (PRB), Fernando Haddad (PT), Joao Doria (PSDB), Luiza Erundina (PSOL), Marta Suplicy (PMDB), Major Olimpio (Solidariedade) e Ricardo Young (Rede) nessa midia social. A partir dos dados coletados pelas equipes do NEAMP (PUC/SP – Brasil) e DMCR (QUT – Australia) e de tecnicas de analise para Big Data, verificamos as continuidades e mudancas nas estrategias das cibercampanhas em comparacao com pleitos anteriores, bem como as interacoes entre os candidatos/as e os seus seguidores. Nossa principal constatacao fora que enquanto o debate politico se amplia nas midias sociais de modo geral, as cibercampanhas no Twitter se tornam cada vez menos dialogicas e cada vez mais propagandisticas.
Com a evolução dos processos produtivos agrícolas, demonstrada principalmente pela presença cada vez maior da irrigação e a crescente de-manda por água, acompanhada pela sua escassez (distâncias cada vez maio-res), há necessidade de projetar instalações que possam proporcionar forne-cimento de água com maior rapidez e eficiência. Sendo assim, a presença de bombas hidráulicas num projeto de irrigação ou abastecimento de água para pequenas comunidades, é de suma importância, e o conhecimento das partes fundamentais ao seu bom funcionamento merece a devida atenção e cuidado. Bombas hidráulicas são máquinas de fluxo, cuja função é fornecer energia para a água, a fim de recalcá-la (elevá-la), através da conversão de energia mecânica de seu rotor proveniente de um motor a combustão ou de um motor elétrico. Desta forma, as bombas hidráulicas são tidas como má-quinas hidráulicas geradoras. O objetivo deste trabalho é transmitir aos profissionais da área agrí-cola algum conhecimento básico e prático sobre instalações elevatórias, pos-sibilitando, desta forma, o acompanhamento e/ou desenvolvimento de pro-jetos simples e eficientes de bombeamento, que é algo extremamente impor-tante dentro da hidráulica agrícola, mas que pode se tornar penoso, caso não seja bem estruturado. 1. Engenheiro Agrícola, R. Cristiano Silva, 140. Lavras, MG, 37.200-000. 2. Eng. Agríc., M.Sc., Professor do Departamento de Ciências Exatas da UNIVER-SIDADE FEDERAL DE LAVRAS. Caixa Postal 37, Campus Universitário, La-vras, MG, 37.200-000.
Na primeira pesquisa Datafolha após o indeferimento da candidatura do ex-presidente Lula (PT) e a sua substituição por Fernando Haddad (PT), como candidato à Presidência da República, o ex-prefeito apresentou crescimento no seu índice de conhecimento entre o eleitorado. Em comparação à pesquisa anterior (do dia 10 de setembro), o índice de eleitores que declararam que conhecem o ex-prefeito de São Paulo passou de 65% para 71%. Desses, 20% o conhecem muito bem, 24% um pouco, 27% só um pouco e 29% não o conhecem. Apesar do crescimento na taxa de conhecimento, Haddad é o candidato menos conhecido dos candidatos mais bem colocados na disputa para a Presidência da República. Marina segue sendo a mais conhecida pelo eleitorado, com 92%, desses, 28% declararam a conhecer muito bem, 31%, um pouco, 33% só de ouvi falar e 8% não a conhecem. Nesse levantamento, nos dias 13 e 14 de setembro de 2018, foram realizadas 2.820 entrevistas presenciais, em 197 municípios, com eleitores de todas as regiões do país. A margem de erro máxima é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, para o total da amostra. Em seguida aparecem, tecnicamente empatados, Geraldo Alckmin (PSDB), conhecido por 89% (32% o conhecem muito bem, 27% um pouco, 30% só de ouvi falar e 11% não o conhecem), e Jair Bolsonaro (PSL), conhecido por 88% (32% o conhecem muito bem, 23% um pouco, 33% só de ouvi falar e 12% não o conhecem). Desde agosto o índice de conhecimento de Bolsonaro vem crescendo (era 79% em agosto e 86% na pesquisa anterior), enquanto o de Marina e de Alckmin estão estáveis (respectivamente, eram 93% e 88%, em agosto, e, 91% e 88% na pesquisa anterior). Outro candidato com índice alto de conhecimento é Ciro Gomes (PDT), conhecido por 86% (26% o conhecem muito bem, 28% um pouco, 31% só de ouvi falar e 14% não o conhecem). Na pesquisa anterior o ex-governador do CE tinha 85% e em agosto, antes do horário eleitoral, tinha 82%. Num patamar abaixo estão Henrique Meirelles (PMDB), conhecido por 62% (era 60% no levantamento anterior), e Alvaro Dias (PODE), conhecido por 51% (era 49%). Conhecidos pela menor parcela do eleitorado ficaram os candidatos: Eymael (DC) (41%, mesmo índice anterior), João Amoêdo (NOVO) (35%-este é o segundo levantamento consecutivo que a taxa de conhecimento do candidato cresce, era 31%), João Goulart Filho (PPL) (32%, era 33%), Guilherme Boulos (PSOL) (31%, era 30%), Cabo Daciolo (PATRI) (31%, era 29%) e Vera (PSTU) (21%, mesmo índice anterior).
São apresentados conceitos, de renomados autores, dos termos utilizados na pesquisa. As obras consultadas poderão ser encontradas em nosso acervo ou em outras bibliotecas da Rede de Bibliotecas da Justiça Eleitoral (Reje).
2017
Resumo A representação do português mulherengo e parolo perpassa em muitas piadas que circulam no Brasil. A decifração do enigma que encerra esta construção imaginária convida-nos a esgravatar o passado, pois é nos enredos da historicidade que, com condimentos de humor étnico, se cozinham os ingredientes culturais dessas piadas. Veremos que o estereótipo do português-burro, explorador e sedutor-corresponde a uma categorização social que, funcionando como uma etiqueta de identificação colectiva, permite identificar o outro e, simultaneamente, quem a atribui. Contudo, hoje, as piadas dirigidas aos portugueses já não correspondem, simplesmente, a manifestações de ressentimento odioso em relação ao antigo colonizador. Elas são, sobretudo, uma forma de diversão que, todavia, não anula a diversidade.
Acesso à justiça: um novo olhar a partir do CPC de 2015, 2021
Academic Union,Oxford-Working Papers, 2018
As eleições não são sinónimo de democracia. Ditaduras e outros regimes autoritários recorrem a processos eleitorais para se legitimarem. É preciso encontrar novas forma s de legitimação democrática que não assentem apenas em eleições. Para tal haverá que buscar as raízes históricas da democracia na Antiga Grécia e perceber que além de eleições existiam outras formas de selecção das lideranças políticas, como o sorteio. Nesta base faz-se neste texto um proposta para um democracia inclusiva no século XXI
2017
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação)A possibilidade de uma população eleger representantes legítimos através de um processo eleitoral transparente e que garanta o livre arbítrio dos eleitores está na essência de uma sociedade democrática. Nesse contexto, o desenvolvimento de um sistema de votação eletrônico pode minimizar práticas ilícitas, bem como tornar o processo mais confiável.O objetivo deste trabalho, foi desenvolver um sistema eleitoral que possa atender aos objetivos de segurança propostos por Karlof, Sastry e Wagner: lançar como pretendido, contabilizar como lançado, verificabilidade, um voto por eleitor, resistência à coerção e privacidade. Foram construídos quatro métodos fundamentais, em linguagem Java, que utilizam algoritmos que têm como função a geração de um identificador numérico para candidatos e eleitores, o registro do voto do eleitor, a verificação do voto e a totalização da eleição. Durante o desenvolvimento do sistema percebeu-se que há objetivos concor...
Revista Contracampo, 2023
A Revista Contracampo é uma revista eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense e tem como objetivo contribuir para a reflexão crítica em torno do campo midiático, atuando como espaço de circulação da pesquisa e do pensamento acadêmico.
Newsletter do Observatório de elites políticas e sociais do Brasil., 2016
Esta nota de pesquisa investiga o fenômeno dos “puxadores de votos”, apresentando os resultados para o tratamento de dados de seis eleições: vereadores em 2008 e 2012, deputados estaduais e federais, ambos em 2010 e 2014. Argumento que existe uma confusão conceitual entre quociente eleitoral, cuja obtenção não deveria ser esperada por parte dos candidatos, as posições finais na competição e o papel exercido pelos votos do partido/coligação. Contrariando a noção difundida de que os candidatos dependeriam dos votos partidários para eleger-se, demonstro que apenas entre 8% e 13% (a depender da eleição) dos eleitos não estiveram, na ordem final de votação nominal, em uma posição até o limite do número de cadeiras em disputa. Os resultados jogam nova luz sobre a compreensão acerca do sistema eleitoral brasileiro, argumentando que a importância da transferência de votos intra-lista tem sido superestimada. Ao fim, sugere-se questões de debate, à luz de potenciais propostas de reformas eleitorais.
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Fama e infâmia no mundo antigo, 2015
Revista Investigações, 2020
Simpósio Internacional Comunicação e Cultura, 2015
Revista Brasileira de Ciência Política, 2010
Revista de Administração de Empresas, 1992
Working Papers em Lingüística, 2012
Opinião Pública, 2007
Os eleitos: representação e carreiras políticas em democracias, 2013
DOAJ (DOAJ: Directory of Open Access Journals), 2016
Eleições municipais na pandemia, 2022