Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2023, Vol. 46, 1
https://doi.org/10.1590/0101-3173.2023.v46n1.p269…
16 pages
1 file
Resumo: Encontra-se, no título, a temática do artigo de Taminiaux: trata-se de uma abordagem sobre a relação entre filosofia e pintura, no pensamento de Merleau-Ponty. Ela desdobra-se em reflexões sobre seu projeto de superação das dicotomias clássicas sedimentadas na filosofia. O autor trata do tema a partir de três eixos, todos interligados ou entrecruzados, no interior da filosofia merleau-pontiana: a percepção, o pensamento e a pintura. O artigo é uma oportunidade para entrar em contato com a filosofia de Merleau-Ponty, particularmente em seu diálogo com o mundo da pintura, através do entrelaçamento entre pensamento e percepção.
2015
Esta tese é dedicada a todos os artistas que em seus processos criativos e tentativas de falar sobre sua arte não foram compreendidos.....
Revista Incantare, 2014
Este artigo desenvolve uma reflexão sobre os escritos de Merleau-Ponty com o objetivo de esclarecer o estatuto das artes no contexto de sua filosofia, a fim de apresentar algumas notas sobre educação. Primeiro, procuramos esboçar os pontos principais de sua filosofia e, em seguida, abordamos o tema da pintura. Para Merleau-Ponty o objeto estético é real, expressão de significações sensíveis que instituem a unidade entre nossas experiências e as coisas que se dão na experiência perceptiva e direta.
DoisPontos, 2012
Esse texto é a apresentação inicial de uma leitura de conjunto da obra de Merleau-Ponty. Ele é essencialmente crítico pois nele apenas discutimos as interpretações de Carlos Alberto Ribeiro de Moura e Renaud Barbaras - interpretações que, apesar de suas diferenças, convergem no diagnóstico de que se trata de uma…
2007
Primeiramente gostaria de agradecer ao prof. Luiz Damon Santos Moutinho, cuja sábia e sempre pertinente orientação, desde a iniciação científica, permitiu que eu chegasse ao ponto em que hoje estou. Pelas sugestões e por aceitar fazer parte da qualificação, agradeço ao prof. Breno Hax Junior, e ao prof. Paulo Vieira Neto, com quem eu também pude contar durante minha iniciação científica e formação acadêmica. Agradeço também aos professores Marcos José Müller e Monclar Valverde, não só por aceitarem fazer parte da banca, mas, ainda, pelos escritos e falas que contribuíram com o desenvolvimento dessa dissertação. Gostaria de agradecer aos meus amigos, especialmente Laura e Natália, que com sugestões ou com o apoio da amizade, fizeram parte, direta ou indiretamente, desse trabalho. Agradeço muito a minha família, principalmente aos meus pais que, afáveis mesmo em meus momentos de introspecção, ofereceram-me a paz e o conforto necessários para fazer esse trabalho. Sobretudo, agradeço a Rodrigo Tadeu Gonçalves, meu grande amor, que, além de contribuir diretamente com esse trabalho, revisando-o ou dando-me preciosas sugestões, com sua devoção, amor e carinhosa paciência, é também o responsável por quem hoje eu sou. Assim, enquanto tão singular e preciosa parte da minha vida e de mim, repito: sem você, impensável. iii Resumo É inegável a marcante presença da pintura na obra de Merleau-Ponty. Embora ele se recuse a falar de uma hierarquia entre as artes, e a literatura, a escultura, o cinema e a música de alguma forma também estejam presentes em seus escritos, mais do que todas essas formas de expressão, é o tema da pintura que, sobretudo, permeia as ponderações filosóficas de Merleau-Ponty. Entre outros assuntos, é através da pintura que Merleau-Ponty tecerá e desenvolverá suas conjecturas sobre percepção e expressão, temas tão preciosos para toda sua obra. Analisando três textos, A dúvida de Cézanne, A Linguagem indireta e as vozes do silêncio e O olho e o espírito, onde essa presença da pintura é ainda mais proeminente, pois em tais textos ela é o tema principal, essa dissertação tem como mote revelar a natureza, que se mostrará de caráter fundamental, dessa relação entre a pintura e a filosofia de Merleau-Ponty.
PERI, 2011
O presente trabalho procura mostrar que o filósofo francês Merleau-Ponty, ao mergulhar no mundo da pintura, especialmente na de Paul Cézanne, percebeu que o pintor exercia na tela aquilo que ele almejava fazer na filosofia. A maior contribuição desse pintor, para a arte e o pensamento moderno, foi o fato de não se falar mais em totalidades e "verdades absolutas", pois o mundo está se fazendo continuamente. Ele queria, com isso, pintar a natureza em estado de nascimento. Aproximando filosofia e arte e, mais do que isso, fazer uma filosofia como uma obra de arte, era a idéia de Merleau-Ponty que, nesse sentido, usa a metáfora da pintura, para falar da profundidade do mundo da vida. Profundidade que torna possível falar de uma metafísica contemporânea: que nos permite acessos a "ramos do Ser". Essa Ontologia da "carne", do mundo primordial é tratada pelo filósofo como algo semelhante à expressão pictural. Este estudo propõe pensar questões entre o fazer o filosófico e o artístico, bem como mostrar o pensamento merleaupontyano do período em que -especificamente no texto O olho e o Espírito -ele passa a reconhecer a pintura como uma verdadeira linguagem e, por conseqüência, como uma verdadeira filosofia.
Discurso, 2021
Através da investigação destas duas figuras da retórica clássica na obra de Merleau-Ponty pretende-se verificar como ele as incorpora a sua filosofia. Para realizar esta tarefa o artigo compara passagens de todos os períodos de sua obra. Quando o filósofo usa estas figuras ele nos faz pensar nas relações da pintura, do cinema e da literatura com a filosofia. Ao trabalhar estas questões o artigo pretende não só conduzir uma interrogação de fundo sobre o modo como Merleau-Ponty trabalha com questões tradicionais, mas também sobre o alcance da ontologia.
Revista Sísifo, 2016
Revista de Filosofia Aurora, 2010
Procuramos discutir a ontologia indireta de Merleau-Ponty a partir do estatuto conferido por ele às artes. De início, vinculando o logos do mundo estético de que fala a ontologia ao tema da pintura, o que confere a esta uma signifi cação metafísica. Depois, vinculando aquele mesmo logos ao sentido do trabalho do artista. Por fi m, uma aproximação entre Sartre e Merleau- Ponty a propósito da pintura e da literatura: de um lado, a ontologia merleaupontiana interdita conferir ao objeto estético o estatuto de irreal, como o faz Sartre; de outro, ela interdita ainda, por meio de uma distinção entre parole parlante e parole parlée, o papel proeminente conferido por Sartre ao prosador.
Phainomenon, 2000
Maria Teresa Castanheira 0 que ea fenomenologia? Pode parecer estranho que ainda se coloque esta questao, meio seculo depois dos primeiros trabalhos de Husserl. No entanto, ela esta longe de ser resolvida. A fenomenologia e o estudo das essencias e todos os problemas, segundo ela, consistem em definir as essencias: a essencia da per cepc;:ao, a essencia da consciencia, por exemplo. Mas a fenomenologia e tam bem uma filosofia que coloca as essencias na existencia e nao pensa que se pode compreender o homem e o mundo de um outro modo que nao a sua "factici dade". E uma filosofia transcendental que suspende, para as compreender, as afinnac;:6es da atitude natural, mas e tambem uma filosofia para a qual o mundo esta sempre " j a af', antes da reflexao, coma uma presenc;:a inalienavel e, por tanto, todo o esforc;:o consiste em reencontrar este contacto ingenuo com o mundo, para lhe dar finalmente um estatuto filos6fico. E a ambic;:ao de uma filo sofia que se j a uma "ciencia exacta", mas tambem uma apreciac;:ao critica do espac;:o, do tempo e do mundo "vividos". Ea tentativa de uma descric;:ao directa da nossa experiencia tal qual e, sem considerar a sua genese psico16gica e as explicar.;6es causais que o sabio, o historiador ou o soci6logo dela pretendem dar, e, no entanto Husserl, nos seus ultimas trabalhos, menciona uma "fenome nolo g ia g enetica" 2 e mesmo urna "fenomenolo g ia construtiva" 3. Q uerer-sea sus p ender estas contradi c;: 6es, distin g uindo entre a fenomenolo g ia de Husserl e a de Heide gg er? Mas todo o Sein und Zeit saiu de uma indica r.; ao de Husserl e consiste a p enas numa explicita c;: ao da "nattirlichen Weltbe g riff' ou da "Lebenswelt" q ue Husserl, no firn da sua vida, <lava coma tema primeiro para a
2000
o objetivo deste trabalho é situar o método fenomenológico aquém das antinomias entre os métodos qualitativo e quantitativo de pesquisa, e mostrar aspectos da profícua relação da filosofia de Merleau-Ponty com as ciências para a revelação do sentido dos fenômenos. Palavras-chave: fenomenologia, Merleau-Ponty, métodos qualitativo e quantitativo de pesquisa.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
ARS (São Paulo), 2005
Merleau-Ponty leitor de Descartes: reflexão e história da filosofia., 2023
Revista Psicopatologia Fenomenológica Contemporânea
Eleuthería - Revista do Curso de Filosofia da UFMS, 2022
Philosophos Revista De Filosofia, 2008
Revista de Filosofia Aurora, 2019
Sapere Aude, 2018
Trans/Form/Ação (UNESP), 2014
Espaço Ameríndio, 2007
Revista da Abordagem Gestáltica, 2009