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2018, Patrimônio Cultural Imaterial de Pernambuco
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228 pages
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O livro é uma coletânea de textos inéditos sobre a Feira de Caruaru, Frevo, Roda de Capoeira, Ofício dos Mestres de Capoeira, Maracatu-Nação, Maracatu de Baque Solto, Cavalo-Marinho, Teatro de Bonecos (Mamulengo) e Caboclinho.
Cadernos de Estudos Sociais, 2008
A partir das experiências de Registro de patrimônio imaterial efetivadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) no Estado de Pernambuco (a Feira de Caruaru e o Frevo) este artigo busca refletir sobre a "patrimonialização" dos bens culturais de natureza imaterial e seus "processos" com pelo menos duas dimensões: por um lado, são processos políticos de articulação junto a poderes públicos e a grupos sociais; por outro, são processos de pesquisa, notadamente etno-histórica e sociológica. A experiência dos autores sugere que nem sempre estas dimensões se embasam nos mesmos objetivos, assim como os "usos" da "patrimonialização" não são os mesmos para os diferentes agentes.
Trata-se de resenha de uma obra que trata da questão do Patrimônio Histórico e Cultura , principalmente, no Brasil.
Brazilian Journal of Development, 2020
Este artigo tem por escopo analisar a relação entre patrimônio imaterial, memória e história com o projeto do Centro de Interpretação do Pampa (CIP) localizado na cidade de Jaguarão, no extremo sul do Brasil. Este projeto foi concebido para revitalizar às ruínas de uma antiga enfermaria militar em ruínas, a qual foi tombada como patrimônio histórico nas esferas estadual e federal, servindo de base para um espaço que congregaria às funções de museu, centro educativo e cultural dedicado a temática do Bioma do Pampa. Estas ruínas foram derivadas de um edifício de estilo neoclássico construído pelo Exército Brasileiro em 1883, que funcionou como instalação de saúde para os militares até a década de 1960, sendo que posteriormente foi utilizado para outras funções, como escola e também como lugar de detenção e tortura de presos políticos da ditadura militar brasileira iniciada em 1964. Abandonado pelo Exército Brasileiro após este período foi depredado no início da década de 1970, constituindo uma estrutura em ruínas que serviu de inspiração para a criação de uma memória em torno de seus usos ao longo de sua história. Após um longo interregno e tentativas de dar uma destinação de uso para as ruínas, em 2009 foi contratado o projeto de revitalização das ruínas junto ao escritório da Brasil Arquitetura da cidade de São Paulo, o qual realizou um projeto que previa transformar o espaço das ruínas Centro de Interpretação do Pampa com salas de exposições, auditório subterrâneo, anfiteatro a céu aberto, biblioteca, e pátio de esculturas. Dentro da estrutura apresentada somente uma sala foi dedicada a história dos usos que teve o prédio, o que por sua vez poderia denotar um certo tipo de desconhecimento das diversas memórias que persistem nos antigos moradores do entorno e de pessoas que frequentaram o espaço do prédio da antiga enfermaria. Neste sentido, este artigo se propõe discutir às possíveis consequências determinadas pelo projeto do Centro de Interpretação do Pampa em relação ao seu patrimônio imaterial representado pela memória e história e sua indissociabilidade com o patrimônio edificado o poderia levar ao ocultamento da memória dos usos do local ao longo de mais de um século de existência, seja como enfermaria militar, escola, prisão e ruínas.
ACENO - Revista de Antropologia do Centro-Oeste, 2022
CAVIGNAC, Julie & MACÊDO, Muirakytan K. de. (orgs.). 2014. Tronco, ramos e raízes! História e patrimônio cultural do Seridó negro. Brasília: ABA; Natal: Flor do Sal; EDUFRN, 400 pp.
2020
Este artigo foi desenvolvido com base nas pesquisas executadas por meio do Projeto Memória Ferroviária de Pernambuco a partir de 2008. Partindo da consulta a mapas, revisão bibliográfica, além de visitas aos locais das antigas estações ferroviárias construídas em Pernambuco entre 1858 e 1963, as referidas pesquisas possibilitaram a compreensão das estações como os mais representativos bens do patrimônio ferroviário, dentre outros elementos importantes para o funcionamento das linhas férreas. Compreendendo estas edificações como espaços de memórias, centrais no funcionamento das linhas e consequentemente nas relações sociais, o objetivo deste artigo é tecer algumas contribuições para a identificação do valor histórico das estações ferroviárias em sua relação com as cidades, partindo dos seus impactos nos processos de urbanização, apontando sua importância, atual situação de conservação e seus novos usos como alternativa para sua preservação.
Criterio Juridico, 2015
se à atuação em competições internacionais de direito (International Moot Courts) tanto na organização de competições, preparação de equipes como técnico (Coach) e como juiz, através das quais se destaca por ter equipes com resultados expressivos na
Mouseion
Em uma iniciativa inédita no Brasil, o estado de Pernambuco, por meio do Decreto Nº 27.503, de 27 de dezembro de 2004, regulamentou a Lei nº 12.196, de 02 de maio de 2002, assegurando aos representantes do “saber-fazer” cultural dessa região a continuidade de adquirir e replicar seus conhecimento, tornando-se o primeiro estado a instituir, no âmbito da Administração Pública, o Registro do Patrimônio Vivo, garantido uma pensão vitalícia mensal aos representantes da cultura popular do Pernambuco. Assim, Lia de Itamaracá, nascida como Maria Madalena Correia do Nascimento, foi reconhecida, em 2005, como Patrimônio Vivo de Pernambuco. À sua maneira, este artigo procura contribuir à compreensão de como se deu esse processo de reconhecimento no âmbito da história de vida de Lia de Itamaracá.
Museologia & Interdisciplinaridade
No âmbito do Programa Nacional de Patrimônio Imaterial, observam-se a utilização de procedimentos de Musealização como instrumento de Patrimonialização. Nos Planos de Salvaguarda executados ou vigentes, entre 2002 e 2013, dentre os processos de Patrimonialização de 29 bens dez resultaram em ações de cunho museológico – dentre elas a proposta de criação do Museu do Samba (em andamento). O objetivo é analisar as estratégias de articulação entre os processos de Patrimonialização e de Musealização na proposta inicial de criação desse Museu, visando refletir sobre o papel dos museus no âmbito das políticas destinadas a bens imateriais. Tal reflexão torna-se relevante porque, em última instância, aborda os museus como equipamento cultural no cenário das políticas públicas federais para bens imateriais
O desafio de reconhecer verdades, sentidos e expressões singulares e, simultaneamente, diversas é enfrentar a brutal indiferença da sociedade contemporânea e a prepotência da racionalidade científica. Enfim, ocupar-se das experiências e saberes culturais, no caso dos estudos patrimoniais, é democratizar poderes, direitos, elementos identitários. Portanto, é dar voz e vez a homens e mulheres, grupos e instituições, espaços e lugares, crenças e imaginários, celebrações e saberes constituidores de uma cidade. É isso que encontramos nesta obra: respeito a diversidade cultural.
Porque será que eu te quero tanto? Porque será que eu vivo a te adorar? É minha terra, eu amo esse recanto Meu pé de serra viva, o meu lugar (...) Siri, Siridó, Elino Julião. Resumo: O Inventário da Cultura do Seridó buscou mapear os usos, as funções e as significações simbólicas, estéticas e sociais das celebrações, dos ofícios e saberes, das formas de expressões e dos lugares de memória foi realizado por pesquisadores e alunos de institutos de ensino superior do Rio Grande do Norte. O artigo propõe uma reflexão sobre a pertinência das categorias elegidas como patrimônio imaterial, a aplicabilidade da metodologia proposta e os resultados concretos de tal ação para a população local. A festa de Sant'Ana que, inicialmente, era apenas um dos itens do inventário, se transformou recentemente no primeiro registro de patrimônio imaterial do estado do Rio Grande do Norte e nos servirá para exemplificar os desafios e os limites das ações patrimoniais. 1 O texto foi apresentado inicialmente por Julie A. Cavignac na Anpocs 2008 no SIMPÓSIO ESPE-CIAL 3 "Patrimônio, memória e sociedade: tendências e desafios" sob a coordenação de Ruben George Oliven então presidente da Anpocs e contou com a organização: Cornélia Eckert (UFRGS), numa promoção do DEMU/IPHAN/MinC. Apresenta uma síntese das discussões e reflexões feitas pelos coordenadores da pesquisa. O projeto é parte das ações do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional-IPHAN-3ª subregional/20°SR/PB-RN; foi administrado pela Fundação de Pesquisa e Ensino do Rio Grande do Norte-FUNCERN / IFRN.
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Revista CPC, 2006
Textos Escolhidos de Cultura e Arte Populares, 2012
CLIO – Arqueológica, 1994
Revista Museologia e Patrimônio, 2015
ANAIS - CONGRESSO BRASILEIRO DE GESTÃO AMBIENTAL
Fronteiras: Revista Catarinense de História, 2019
Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas
Revista Cadernos Do Ceom, 2009
Revista Digital Estudios Historicos, 2012
Veredas Favip Revista Eletronica De Ciencias, 2013