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RESUMO: Através de uma análise dos quatorze livros publicados pelo poeta argentino Roberto Juarroz , este trabalho pretende investigar a hipótese de que a imagem do vazio não é apenas uma metáfora central em sua obra poética, mas funciona como um autêntico método de investigação da realidade. Revisando os trabalhos críticos publicados acerca desta obra, nota-se que, embora muitos apontem para a importância desta imagem, não há nenhum estudo que analise de modo sistemático a sua utilização.
https://filosoficojoelson.blogspot.com/2020/09/divulgacao-cientifica.html, 2021
Para Aristóteles, o vazio impede o movimento do Universo. Por outro lado, Lucrécio diz ser improvável a existência do movimento sem um espaço vazio como possibilidade. Vamos mostrar os argumentos utilizados por esses dois filósofos para a explicação desse fenômeno. Para os argumentos aristotélicos, utilizaremos o Capítulo 3 do livro A estrutura das revoluções copernicana, de Tomas Kuhn, traduzido por Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira, de 2006. Nesta obra, Kuhn faz uma análise da cosmologia aristotélica através da obra Dos Céus. Para os de Lucrécio, nos servirá de base sua obra intitulada Da natureza, da Coleção Os Pensadores de 1988, traduzida por Agostinho das Silva.
Sedução non stop 1 7 A indiferença pura 33 Narciso ou a estratégia do vazio 47 Modernismo e pós-modernismo 75 A sociedade humorística 127 Violências selvagens, violências modernas 161 PRÓLOGO Os artigos e estudos aqui apresentados colocam, todos eles, embora a níveis diferentes-e só por isso se justifica a sua publicação em conjun too mesmo problema geral: a desagregação da sociedade, dos costumes, do indivíduo contemporâneo da época do consumo de massa, a emergência de um modo de socialização e de individualização inédito, em ruptura com o instituído desde os séculos XVII e XVIII. E esta mutação histórica em curso que estes textos se esforçam por evidenciar, considerando, com efeito, que o universo dos objectos, das imagens, da informação e dos valores hedonistas, permissivos e psicologistas que lhe estão ligados geraram, ao mesmo tempo que uma nova forma de controlo dos comportamentos, uma diversificação incomparável dos modos de vida, uma flutuação sistemática da esfera priva da, das crenças e dos papéis, ou, por outras palavras, uma nova fase na his tória do individualismo ocidental. O nosso tempo só logrou evacuar a escato logia revolucionária levando a cabo uma revolução permanente do quotidia no e do próprio indivíduo: privatização alargada, erosão das identidades so ciais, desafecção ideológica e política, desestabilização acelerada das perso nalidades, eis-nos vivendo uma segunda revolução individualista.
Álacre, 2022
Dos vazios ninguém se livra. Porém, a capacidade de produzir presença a partir da ausência é o convite inadiável da literatura dos afetos, a exemplo do Caderno de um ausente, de João Anzanello Carrascoza, livro que serviu de mote inicial para os textos das escritoras e dos escritores presentes na antologia Morada dos vazios. Esta obra é o resultado do trabalho de conclusão da turma de 2022.2 na Imersão em Escrita dos Afetos, ensinada pelo Prof. PhD Francisco Silva Cavalcante Junior e promovida pelo Álacre-Laboratório de Literatura dos Afetos, projeto de extensão universitária do Instituto de Cultura e Arte (ICA) da Universidade Federal do Ceará. Os onze textos aqui reunidos apresentam a voz autoral de quem faz da palavra a travessia para o bem-querer e o bem viver, preenchendo ausências com palavras lapidadas em prosa e versos, um belo mostruário de literatura dos afetos.
Rio Oil & Gas Conference 2016, 2016
Com a criação da ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, o mercado brasileiro de óleo e gás passou a ser regulamentado com uma legislação cujo foco principal é proteger os interesses da sociedade em relaçãoà esses bens e o INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) sob n° 001, publicada em 19 de Junho de 2000, cujo objetivo principal é estabelecer as condições e requisitos mínimos que deveriam ser atendidos pelos sistemas de medição de petróleo e gás natural com vistas a garantir resultados acurados e completos. A confiabilidade com que devem ser realizadas essas medições é de fundamental importância, uma vez que o pagamento dos royalties e participações especiais por parte das empresas produtoras está diretamente ligado ao grau de incerteza dos montantes medidos. Um dos importantes requisitos que constam dessa portaria é a necessidade de calibração dos medidores da vazão escoada, que é um processo de validação do funcionamento desses equipamentos utilizando-se para isso de padrões e sistemas rastreáveis às redes de calibração internacionais. Essa portaria foi revisada em 10 de Junho de 2013 e nesta nova versão, esses requisitos de calibração ficaram ainda mais rigorosos, obrigando que os testes de calibração sejam efetuados com as condições mais próximas possíveis das encontradas nas unidades de produção com limites bem estreitos para algumas das principais variáveis de processo tais como vazões de testes, pressões, temperaturas e densidades. Essas condições são extremamente impactantes em função das condições existentes nos campos de produção de óleo no Brasil que normalmente possuem altas viscosidades. Essa condição de óleo pesado aliado à necessidade de escoamentos com alta vazão por vazões econômicas, principalmente nas aplicações de transferência das unidades de produção offshore para os navios aliviadores, obrigam a utilização de uma solução técnica não encontrada nos laboratórios de calibração existentes no mundo. Assim, o objetivo principal desse trabalho é a elaboração do projeto conceitual de um laboratório destinado à calibração desses medidores de hidrocarbonetos líquidos que reúna condições de operar com altas vazões e fluidos de alta viscosidade e para tanto, foi realizado uma ampla pesquisa bibliográfica e entrevistas com potenciais fornecedores de soluções, garantindo a viabilidade técnica de implementação desse empreendimento. O trabalho permitiu a apresentação dessa solução que permite a minimização da maioria das limitações técnicas encontradas atualmente com operação podendo atingir vazões de até 3200 m³/h e viscosidades de até 1000 cSt. A solução considera a realização de calibrações de grandes medidores (até 24” de diâmetro nominal), com sistemas de calibração baseado em rotinas de master meter e provadores de calibração desses medidores. Também considera sistemas de automação para controle das operações e medição e controle de todas as variáveis principais que afetam a calibração tais como pressão, temperatura, vazão, viscosidade e densidade.
REVISTA CONTEXTO GEOGRÁFICO, 2023
Il s’agit de discuter la méthode du géographe franco-marocain Yves Lacoste à partir de l’ouvrage intitulé Unité et diversité du tiers monde (1980), à l’origine sa thèse d’État soutenue en 1979. Pour atteindre cet objectif, il se limite à la discussion du premier tome de son thèse - en particulier la deuxième partie, éminemment méthodologique – intitulé Les différents niveaux de l’analyse de la diversité. En termes de méthode, l’enquête s’appuie – en plus de l’oeuvre sur toile elle-même – les mémoires du géographe en question (LACOSTE, 2018) ; les observations réalisées par Bernard Kayser (1981) ; et les leçons de Jean Tricart (1965). Il convient de souligner que Tricart et Kayser font partie des affinités électives (SOUSA NETO, 2021) de Lacoste. Ces affinités [de classe] ont été élues subjectivement par le géographe en question. En 1946, il a rencontré Kayser à l’Institut de géographie - où il a également été élève de Tricart. Au début, l’un des principaux résultats que la recherche a permis de souligner est que la méthode lacostéenne a, comme l’une de ses sources d’inspiration, les enseignements de Tricart publiés dans son livre Principes et méthodes de la géomorphologie (1965) ainsi que comme révélateur d’un positionnement par rapport à la démarche de l’École française de géographie.
Carlos Henrique Nunes Costa A capa da edição 734 da revista Carta Capital (Ilustração 1) já deixa clara a sentença dada pelos juízes-jornalistas ao tema. O martelo foi batido: a cultura brasileira atual é estéril. O
Quando imaginamos uma máquina, o resultado é sempre algo próximo de um sistema mecânico que funciona por si próprio. Não nos incomoda pensar que ela não seja nada além disso. Mas como nos sentimos quando nos imaginamos uma máquina? Vazios. Temos a sensação de que falta algo. E o que falta? De que um ser humano está repleto que falta numa máquina? Ilusão. O vazio da máquina é a consciência de que nosso mundo subjetivo é uma ficção; a consciência de que nossa humanidade é um delírio, de que não há nada por detrás do que estamos vivendo. Nós somos máquinas, e nossa consciência é um sonho dessa máquina. Mais nada. Absolutamente nada. André Cancian 2009 * * * CONSIDERAÇÕES INTRODUTÓRIAS Em meu primeiro trabalho-Ateísmo & Liberdade-abordei o ateísmo, procurando elucidar não apenas o tema em si, mas também os vários assuntos relacionados. Neste segundo, tenho a mesma proposta em relação ao niilismo, porém com um estilo de escrita um pouco distinto. Esta obra pode, em certo sentido, ser encarada como uma continuação de minha primeira, explorando melhor suas implicações, caminhando questão adentro com um olhar mais incisivo sobre determinados assuntos que nela só de passagem se abordaram, mas que merecem ser esclarecidos e aprofundados. Mesmo assim, neste livro a questão da religiosidade será apenas um assunto marginal, pois penso que, ao redigir uma obra inteira sobre o assunto, já dediquei espaço bastante à mentira. Sempre tive a seguinte curiosidade: a que conclusão chegaríamos se fôssemos honestos-realmente honestos-em relação a todos os assuntos sobre os quais mentimos constantemente? Este livro é uma tentativa de responder essa questão, atravessando no processo os assuntos mais controversos, subterrâneos e incômodos possíveis, eviscerando os tabus que mais nos aterrorizam. Minha proposta é entender e levar adiante as implicações do niilismo-todas, e sem nunca fazer concessões. Nenhuma. A intenção não é escandalizar os leitores gratuitamente, mas entender o que seria a realidade se a própria vida não existisse, para então tentarmos ver a nós próprios como um fato, da forma mais imparcial possível-e sem deixar de voltar esse olhar também ao nosso interior. O primeiro capítulo do livro, sobre niilismo, é também o mais extenso, e constitui a porção essencial da discussão, sendo os demais basicamente comentários sobre assuntos particulares, à luz do exposto nesse primeiro capítulo. Ainda assim, a presente obra não é tanto uma tentativa de justificar o niilismo em termos intelectuais, mas principalmente um comentário sobre seu impacto em nossas vidas. Nesse sentido, O Vazio da Máquina representa uma imersão experimental em nossa própria subjetividade nessa fase crítica da descrença niilista, investigando como lidamos com a morte de nossas próprias crenças. ENSAIOS I SOBRE O VAZIO DA EXISTÊNCIA FILHOS LEGÍTIMOS DO ABSURDO NIILISMO O niilismo pode ser definido como a implosão da subjetividade. Alternativamente, e sendo um pouco mais claros, podemos defini-lo como uma descrença em qualquer fundamentação metafísica para a existência humana. Não se trata, entretanto, de algo difícil de ser definido, mas de ser apreendido. Por ser uma noção bastante ampla e abstrata, existe muita confusão em torno dela. Vejamos alguns dos principais motivos disso. Primeiro, o niilismo é vago em si mesmo, pois vem do latim nihil, que significa nada. A palavra niilismo, que poderia ser traduzida como "nadismo", de imediato, não nos dá qualquer ideia do que se trata. Segundo, o niilismo não possui qualquer conteúdo positivo. Por se tratar de uma postura negativa, só conseguiremos entendê-la depois que tivermos consciência do que ela nega, e por isso a compreensão do niilismo envolve muitos outros conceitos; ele só se tornará visível depois que esboçarmos seu contexto. Por fim, o niilismo também não recebeu, historicamente, um emprego consistente, sendo que cada pensador ou movimento o interpretou de modo bastante particular, quase sempre com um pano de fundo ideológico, na tentativa míope de justificar um niilismo ativo e militante. Em geral, vemos o niilismo associado a outras ideias, denotando seu vazio inerente. Por exemplo, niilismo político seria mais ou menos equivalente ao anarquismo, repudiando a crença de que este ou aquele sistema político nos conduziria ao progresso, o qual não passaria de um sonho mentiroso. O niilismo moral equivaleria à negação da existência de referenciais morais objetivos, ou seja, de valores bons ou maus em si mesmos. O niilismo epistemológico, por sua vez, seria a afirmação de que nada pode ser conhecido ou comunicado. Portanto, vemos que associar qualquer noção ao niilismo não é exatamente um elogio, mas algo como colocar ao seu lado uma placa dizendo: aqui não há nada-principalmente nada do que se acredita haver. O niilismo, todavia, não é só um termo que justapomos a qualquer ideia que nos desagrade, a fim de desmerecê-la. Seu poder de apontar o vazio das coisas não pode ser usado como uma arma, pois, quando se dispara o tiro de nada, automaticamente deixa de existir a arma, e a coisa toda perde o sentido. O niilismo, sendo um processo radical de crítica, não pode ser usado parcialmente. Não podemos, por exemplo, usar o niilismo moral para refutar valores específicos, com os quais não simpatizamos, imaginando que os nossos próprios sobreviveriam. Quando afirmamos que a moral não existe, isso implica que não existem quaisquer valores-sejam os nossos, sejam os de nossos oponentes. Com o niilismo moral, toda a moral é reduzida a nada, inclusive a nossa. A redução da moral a nada, como vemos, está respaldada não na gramática, mas na suposição de que a moral é vazia em si mesma, de que ela não tem fundamentos reais e objetivos. Não se trata de simpatizarmos ou não com a moral, mas da constatação segundo a qual ela é um sonho, uma fantasmagoria inventada por nós próprios, não sendo leis morais, portanto, mais relevantes que leis de trânsito. Nós, entretanto, nos ocuparemos principalmente do niilismo existencial, ou seja, a postura segundo a * * * Aquilo que se preocupa em buscar o que está "além" da realidade não é a ciência, mas a metafísica, que significa literalmente depois da física. Mas o que está além da física? Ora, a resposta é óbvia: nada. Muito menos razões. Num mundo onde tudo é físico, só aquilo que inventamos pode ser metafísico, ao menos se entendermos por metafísica a clássica investigação de "razões últimas". Para além do âmbito do realismo científico, a metafísica não tem função; é absurdo que tenha função. Na busca pelo * * * Feitas essas observações, vemos que o niilismo nos coloca numa situação bastante estranha, como se * * * Esclarecido esse ponto, voltemo-nos agora à distinção entre objetivo e subjetivo. Para nossos fins, definiremos a realidade objetiva como aquilo que existe por si mesmo incondicionalmente. A atividade dessa realidade, no caso, seria aquilo que denominamos fenômenos, ou seja, aquilo que acontece. Se a existência, por exemplo, fosse um relógio, a realidade objetiva seriam suas engrenagens, seus ponteiros, sua estrutura como um todo. O movimento dessas engrenagens seriam os fenômenos. Mas, na ótica niilista, isso tudo careceria de significado, ou seja, as horas não existiriam-esses ponteiros girariam sem razão e apontariam para coisa nenhuma. Para entendermos com mais clareza, utilizemos outro exemplo mais próximo de nosso dia a dia: uma festa. Passamos por um local e vemos que nele está sendo realizado um evento festivo qualquer. No dia seguinte, passamos pelo mesmo local, mas não encontramos sequer vestígios do evento. O lugar existe. As pessoas existem. A festa não: ela estava apenas acontecendo. A ideia é essa. Agora basta ampliar o tempo envolvido para percebermos que as pessoas também não existem: todas elas têm uma duração, ou seja, também estão acontecendo. Quanto mais avançamos nesse raciocínio, mais as implicações se tornam extremas, até percebermos que eventualmente tudo se perderá nessa eterna reciclagem-e a única coisa que permanece é a forma como isso tudo acontece, ou seja, a física, a matéria da qual isso tudo é feito. Até aqui, tudo está bastante claro: o mundo existe, e nós acontecemos por meio dele. Porém, agora, para demonstrar por que a humanização da realidade é um erro, e também para explicar como esse erro ocorre, precisamos distinguir entre a realidade objetiva e a subjetiva, entre o mundo em si mesmo e a nossa consciência desse mundo. Temos alguma dificuldade em perceber essa distinção através da intuição, mas podemos explicá-la, ao menos preliminarmente, da seguinte forma: aquilo que existe independentemente de nós, e que continuará existindo mesmo depois que estivermos mortos, é a realidade objetiva, o ser propriamente dito. Por outro lado, aquilo que existe apenas dentro de nossas mentes é a realidade subjetiva. Esse mundo subjetivo é criado por nós próprios, algo que, depois de nossa morte, cessará de existir sem deixar quaisquer vestígios. Prossigamos questão adentro. Somos máquinas, e nossa consciência faz parte de um sistema de reconhecimento da realidade que tem a função de guiar nossos corpos. A realidade que temos diante de nossos olhos é uma construção mental subjetiva, uma representação parcial da realidade objetiva. Sons, cheiros, cores: isso tudo é construído por nossos cérebros a partir do que captam por meio de um aparato sensorial. Não há um eu por detrás disso tudo. Somos nosso cérebro. E em volta desse cérebro há um corpo que o permite andar pelo mundo, e ligados a ele há órgãos sensoriais que o permitem perceber o mundo. Cada espécie tem um tipo diferente de cérebro, e cada tipo interpreta a realidade de uma maneira particular-havendo, claro, espécies que não têm cérebro algum. Sendo humanos, temos um cérebro com cinco sentidos, e ainda a capacidade de reflexão abstrata. É por meio disso, e apenas disso, que podemos saber o que é a realidade. Note-se também que nossa razão, apesar de magnificamente versátil, não tem acesso à...
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, 2018
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de História da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Universitário de Rondonópolis, como requisito parcial para obtenção do título em Licenciatura Plena em História.
Este artigo trata da validade da vara como um método de disciplina no texto de Provérbios 13:24. Faz uma análise dos principais termos do verso e seu paralelismo específico, procurando estabelecer a relação sintática dos termos, estabelecendo a conexão do verso com o conceito bíblico da disciplina do Senhor. Indicando que a disciplina tem uma função redentora e que, o uso da vara, é uma realidade aceitável somente quando o objetivo é disciplinar para salvar. Mostrando que o texto de Provérbios 13:24, de acordo com seu contexto, é um louvor a disciplina redentora, não apenas um método de castigo.
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Travessias Interativas, 2020
Anais do Congresso Internacional "La Cultura Arquitectonica Hacia 1900", Buenos Aires – 01 a 03 de setembro de 1999, 1999
Estação Literária , 2013