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PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade
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Escudos de papel faz referência aos direitos registrados por escrito desde a Constituição Federal de 1988, regulamentados (os artigos 182 e 183 que tratam da política urbana) na Lei 10.257, de 10 de julho de 2001, conhecida como Estatuto da Cidade. Estes direitos nunca saíram das páginas impressas. São amparos, proteções, escudos .... exclusivamente de papel. Cigarros de palha relaciona o assunto com o cânhamo. De um lado pela importância que teve para toda a modernidade mercantil global dos séculos XV a XIX. De outro lado, pela prática de ser fumado nas culturas e crenças religiosas das populações africanas imigradas para o Brasil. Os escudos das leis até hoje não auxiliaram, nem protegeram estas comunidades negras da desigualdade social; e o uso do fumo, por lazer ou em invocações espirituais, serviu de argumento para a estigmatização e criminalização da mesma, além da contínua expulsão para lugares indesejados da cidade.
literatura culta e popular em portugal e no brasil-homenagem a arnaldo saraiva 1. 1. Ana Hatherly explica o seu fascínio pela caligrafia chinesa a partir do seu desco-nhecimento do que está lá escrito. A luz por vezes cega, e com o entendimento acontece o mesmo. Não compreender foi a alavanca para Hatherly se maravilhar com a capaci-dade expressiva e a beleza intrínseca da cali-grafia chinesa, para não ficar presa de uma das faces do signo (o significado) e poder apreciar a outra (o significante).
IPOTESI – REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS
Este artigo busca refletir os significados presentes no conto O papel de parede amarelo (1891), de Charlotte Perkins Gilman, a fim de entender os aprisionamentos das mulheres a papéis sociais. Por meio dessa narrativa, pode-se traçar paralelos com as situações vivenciadas por ela, enquanto mulher e esposa, e por várias mulheres, na sociedade, ao longo do tempo. O conto apresenta práticas usadas pelo patriarcalismo para subjugar e determinar o comportamento feminino, como o discurso científico masculinista.
Revista Criação e Crítica, v. 11, USP, nov. 2013, 2013
RESUMO: A densidade da leitura lida e traduzida nas palavras de um outro. A densidade que permite esboroar fronteiras: culturais, de gênero, de línguas. Referências que atravessam, narrativas deslocadas, discursos embaralhados. A Trilogia de Nova Iorque é a Babel de Paul Auster: a literatura, a crítica, a história, a arte. Apresentando, representando, reconhecendo a leitura como a grande possibilidade de abarcar em uma mesma torre as diferenças, os atrasos, as discrepâncias, mas também aos encontros e as relevâncias. Mais que ficção ou crítica, a trilogia, qual performance, parece teorizar a filosofia, ficcionalizar a teoria, filosofar com a literatura, historicizar a... Ou nada disso. Talvez, e apenas talvez, seja nada mais que um chamado para dançar com as palavras, seguir os fios dos fios que seguem seus traços..
Revista Ipotesi, 2024
Proponho uma tradução do conto “Salsicce” (Linguiças), da escritora ítalo-somali Igiaba Scego. Além disso, são realizados algumas de minhas escolhas tradutórias; o objetivo é contribuir para a difusão da obra de Scego, uma autora premiada e com pelo menos duas décadas de carreira literária. Scego já possui alguns de seus romances traduzidos para o português, mas até o presente momento nenhuma tradução de seus contos para o público brasileiro.
Locus: Revista de História
Este artigo busca compreender as formas pelas quais a medicina chinesa foi retratada na imprensa brasileira no contexto transnacional da contracultura na década de 1970, procurando analisar quais representações sociais foram construídas e disseminadas sobre essa lógica médica, seus principais conceitos e suas noções de saúde, doença e cura. Focando em manuais, artigos e anúncios sobre acupuntura e massagens daoyin voltados ao grande público, pretendemos analisar o papel de outros atores importantes na formação da medicina chinesa no contexto brasileiro que ultrapassavam o círculo formado pela comunidade biomédica. Desta maneira, selecionamos obras publicadas sobre o assunto que tiveram igualmente repercussão na imprensa analisada, sendo escolhidos dois jornais de grande circulação no país: o Jornal do Brasil e o Diário de Pernambuco. Dentre as diferentes representações construídas, as noções de saúde, doença e cura ligadas às ideias de tradição e modernidade se destacam por trazerem...
Revista TOMO
Manaus, capital do Amazonas, foi uma das primeiras cidades brasileiras a se tornarem epicentro da pandemia do Covid-19. Entre os meses de março e abril, os índices de adoecimento e morte foram altíssimos e causaram o colapso do sistema de saúde. Como no restante do mundo, a pandemia ressaltou problemas que já existiam. No caso de Manaus, a população indígena que habita a cidade e seus entornos, sofreu um impacto muito grande e através de suas lideranças e associações teve uma reação também forte. Neste artigo apresentamos, uma etnografia feita nos contextos digitais, aliada a literatura produzida sobre o tema da presença indígena na cidade de Manaus. Apresentamos brevemente, algumas das associações indígenas da cidade de Manaus e estratégias por elas desenvolvidas no momento da explosão dramática dos casos da doença no Estado do Amazonas. Palavras-chave: Povos indígenas, Manaus, Covid-19, resistência, etnografia em contextos digitais
Confluências, 2022
A pesquisa se debruçou sobre os contornos do processo de expropriação do tempo de vida social de agricultores familiares promovido por duas grandes indústrias do ramo de celulose-papel na região do bolsão sul-matogrossense entre 2009 e 2020. Utilizando de questionários híbridos, com parte estruturada e parte semiestruturada foi possível identificar que, sob a forma qualitativa, atores sociais compreendem os conflitos socioambientais que experimentam como meros problemas e que a presença das papeleiras na região é algo positivo, apesar de reconhecerem que é difícil estar à mercê dos investimentos exclusivos dos projetos de desenvolvimento propostos pelas indústrias e sem possibilidade de outras formas de financiamento da produção. Nessa perspectiva, a concentração fundiária acaba por ser mantida e expandida e o salto de qualidade que os agricultores familiares poderiam alcançar sempre é adiado para um futuro inatingível. Assim, o complexo territorial agroindustrial eucalipto-celulose-papel cria verdadeiros cativeiros econômico-sociais mediante o monopólio dos investimentos passíveis de serem alcançados pelos sujeitos da pesquisa, em detrimento da completa ausência do Estado enquanto promotor desse desenvolvimento para a agricultura familiar do Bolsão. Palavras-chave: Complexo agroindustrial de celulose. Expropriação capitalista. Cativeiros de papel.
Resenha de "O Castelo de Papel: uma história de Isabel de Bragança, princesa imperial do Brasil, e Gastão de Orléans, conde d’Eu", de Mari del Priori
INTEGRAR E INOVAR SABERES PARA A DEMOCRATIZAÇÃO DO CONHECIMENTO, 2018
Em ambas as obras, Ilíada e Eneida, verifica-se a descrição pormenorizada dos escudos, o de Aquiles e o de Eneias.
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Revista Moinhos
Revista Digital do LAV, 2013
Aletria: Revista de Estudos de Literatura, 2014
Galaxia Revista Do Programa De Pos Graduacao Em Comunicacao E Semiotica Issn 1982 2553, 2012
Jornalismo de revista em redes digitais, 2013