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2021
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Trata-se da resenha do livro "A Revolução do Haiti e o Brasil Escravista: O que não deve ser dito" publicado por Marco Morel; 
Cadernos Cemarx
Este texto foi apresentado originalmente como intervenção de Michael Löwy na conferência organizada pela Société internationale Rosa Luxemburg realizada em 2013 na cidade de Paris. Foi publicado, em setembro de 2016, na revista Agone 59 – Révolution et démocratie. Actualité de Rosa Luxemburg [Revolução e democracia. Atualidade de Rosa Luxemburgo], sob o título de “Le coup de marteau de la révolution”: La critique de la démocratie bourgeoise chez Rosa Luxemburg. A publicação do número especial da revista e o evento dedicado à Rosa inserem-se no conjunto de atividades vinculadas ao trabalho, ainda em andamento, de publicação de suas obras completas na França pelas edições Agone e o coletivo Smolny. A tradução e a apresentação deste artigo aos Cadernos Cemarx foram motivadas pelo significativo movimento de difusão das obras de Rosa Luxemburgo nos últimos anos no Brasil e pelo crescente debate em torno de suas ideias. O autor Michael Löwy é conhecido do público marxista e seu texto cheg...
Síntese (Brésil), maio/agosto, 1989, 1989
The theory of revolutionary action in Eric Weil's Logique de Ia Philosophie seems to contradict the theory of the State in his Philosophie Politique. I analyse the problem starting from the twin meaning of the concept of revolution and the revolutionary understanding of the constitutional State in Weil's work. The analysis shows the cohesion between the categories of action and discussion, between Logique de Ia Philosophie and Philosophie Politique, showing the authentic meaning of political practice and the true political dimension of philosophical activity. A teoria da ação revolucionária na Logique de la Philosophie parece estar em contradição com a teoria do Estado da Philosophie Politique. O problema é analisado a partir do duplo sentido de revolução e da compreensão revolucionária do Estado constitucional na obra de Weil. A análise manifesta a coerência entre as categorias da ação e da discussão, entre a Logique e a Politique, revelando o sentido da prática política e a verdadeira dimensão política da atividade filosófica.
Revista Espaço Pedagógico, 2018
Traduzido por Robinson dos Santos, doutorando na Universidade de Kassel, bolsista do Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD). Revisão do Prof. Dr. Hans-Georg Flickinger. Título original: "Vom Zusammenhang von Pädagogik und Revolution". Este texto encontra-se no livro do autor Kritische Theorie und revolutionäre Praxis (Bochum, 1988) e ainda em Befreiung und Menschlichkeit. Texte zur Paulo Freire, organizado por Joachim Dabische Heinz Schulze (München, 1991). Encontram-se também traduzidos para a língua portuguesa outros dois livros de Schmied-Kowarzik, a saber, Pedagogia dialética: de Aristóteles a Paulo Freire, Ed. Brasiliense, e Práxis e responsabilidade, Editora da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
A história do socialismo soviético Nos fins do século XIX o Império Tzarista, ou seja, um império antigo que abrigava um grande conjunto de povos, religiões e culturas, onde o poder era centralizado no Tzar, o imperador rei. O poder do tzar era o lado mais notável do sistema.
2021
Esta pesquisa objetiva melhor entender o pensamento da militância exilada de esquerda, entre os anos de 1970 e 1974, a partir de um grupo de exilados conhecido como DEBATE, e seu órgão de divulgação, a revista DEBATE: Problemas da Revolução Brasileira, em seus primeiros anos de atividade. Acreditamos que, a partir da análise tanto das fontes escritas quanto orais, poderemos recuperar sua história e de seus colaboradores; suas posições político-ideológicas referentes tanto ao exílio quanto ao processo de luta armada que ocorria no Brasil; além de tentar situá-los como uma nova categoria social que nasce no degredo,-com a "Segunda Geração de Exilados"-que é uma nova "safra" de intelectuais que terão importância ímpar na reestruturação do "Brasil Democrático" pós a anistia.
2012
Legado e uma expressao juridica. O direito sofreu, com a Revolucao Francesa de 1789, uma ruptura e uma subsequente transformacao. Como em muitos outros aspectos, tanto a ruptura quanto a transformacao vinham sendo preparadas. O importante, n o entanto, e o simbolo historico do momento, que marca a vocacao do tempo para o intervalo e para o continuo.
Trabalho, Educação e Saúde, 2020
Resenha do livro "Comum: ensaio sobre a revolução no século XXI" de Pierre Dardot e Christian Laval. A obra merece destaque tanto pela análise acurada que faz da bibliografia sobre o ‘comum’ e os ‘comuns’ quanto pela forma original que pretende ‘refundar’ o conceito do 'comum'.
The essay discusses José Lins do Rego's O Moleque Ricardo, published in 1935. The novel deals with black and poor workers leaving the countryside, still very linked to the proslavery sociability, in the first decades after the Abolition of Slavery, and going to town in search of a new way of life. There, they become wage-earner who begin to organize in unions and to demand better wages and better working conditions. Whereas the narrator is still linked to the owners of the power, there is an attempt, in this study, to read the other voices that blend to the narrator's one, often authoritarian and landlordly. The contrast between the proslavery past and the prospect of revolution tenses up the novel, thus portraying in an exemplary way the historical moment in which it was written. Keywords: José Lins do Rego, O Moleque Ricardo, 1930's Brazilian Novel, labor movement, work, slavery.
A crise econômica aberta em 2008 expõe os limites do capitalismo, confirma a necessidade de transformações no mundo contemporâneo, e contextualiza a iminência de situações revolucionárias nos elos mais frágeis do sistema. Não existiu, todavia, na história crise econômica sem saída para o Capital. A saída de crises econômicas nunca foi, evidentemente, indolor. Exigiu destruição massiva de capitais, um aumento do patamar de exploração da força de trabalho, uma intensificação da concorrência entre monopólios, e da competição entre Estados, ou seja, imensos perigos. Enquanto o capitalismo vivia sua época histórica de gênese e desenvolvimento, estas crises destrutivas eram, relativamente, mais rápidas e suaves. O debate histórico mais interessante da atualidade remete, portanto, a este tema: a época em que o capitalismo ainda tinha um papel progressivo, ficou ou não para trás? O argumento deste texto é que estamos diante de um período histórico de decadência do sistema. Uma época em que reformas são mais difíceis, embora não sejam impossíveis, e revoluções mais prováveis, embora o desenlace da luta pelo socialismo permaneça muito incerta. As últimas crises confirmam que os limites históricos do capitalismo estão mais estreitos. Estes limites não foram, não são, não poderiam ser fixos. Eles resultam de uma luta política e social. Em alguns períodos se contraíram (depois da vitória da revolução russa; depois da crise de 1929; depois da revolução chinesa; depois da revolução cubana), e em outros se expandiram (depois do New Deal de Roosevelt; depois do acordo de Yalta/Potsdam, ao final da II Guerra Mundial; depois de Reagan/Thatcher nos anos 80). O capitalismo não terá “morte natural”, o que não é o mesmo que dizer que não se manifestou na história uma tendência à “crise final”, isto é, uma tendência a crises cada vez mais sérias e destrutivas, que ficou conhecida na tradição marxista como a teoria do colapso. Todos os Estados, mesmo aqueles que têm uma posição dominante no mercado mundial, estão condicionados pela pressão do capital financeiro. Os mágicos keynesianos substituíram os artistas neoliberais à frente de vários governos, mas enfrentam muitas dificuldades para “salvar” o capitalismo dos capitalistas. Os impostos futuros, consumidos nos últimos anos na forma de emissão de dívida para a compra de participação estatal em empresas e bancos ameaçados de falência, comprometerão a possibilidade de emissão de novos títulos amanhã, sob pena de uma desvalorização das moedas de entesouramento (dólar norte-americano; libra inglesa, franco suíço, euro; yen), ou seja, o perigo de inflação. A crise aberta em 2008 vem confirmando as análises que estimam que ela só pode ser comparada com a crise de 1929, e não deve ser considerada somente a forma da última crise cíclica, como em 2000/2001, 1991/92, ou 1981/82.
2013
Escrito originalmente como parte da dissertação em educação intitulada "A educação farmacêutica como instrumento para a manutenção ou transformação da sociedade", mas que acabou não constando no texto final.
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Linguística geral: os conceitos que todos precisam conhecer - volume 2
CIRCULAÇÃO LITERÁRIA E CULTURAL NOS MUNDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA, 2024
Cadernos de Literatura em Tradução, 2018
Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP, 2011
Revista Brasileira de Ciências Sociais, 2002
Arq.urb. Revista eletrônica de arquitetura, 2019
Estudos Históricos (Rio de Janeiro), 2011
La Compañera X [SAORNIL, Lucía Sánchez].A mulher no caminho da revolução. Tradução: SILVA, Thiago Lemos.Redemoinho Traduções,15/11/2022.
Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade