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Copyright ® 2007-Todos os direitos reservados à Editora Microlins Brasil Ltda. É proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou processo, inclusive quando as características gráficas e/ou editoriais. A violação de direitos autorais constitui crime (Código Penal, artigo 184 § § e Lei nº 6.895, de 17/12/1980) sujeitando-se a busca e apreensão e indenizações diversas. (Lei nº 9.610/98).
Iniciativas do governo federal para o desenvolvimento da Região Norte e oportunidades de atuação coordenada ..
Revista de Morfologia Urbana
O objetivo central do trabalho é problematizar as novas formas urbanas que se consolidaram no âmbito regional, no Brasil, a partir das políticas públicas federais das últimas três décadas. Teoricamente o texto demonstra a disputa no campo conceitual entre os modelos de lugar central e cidade-região e suas reverberações no debate nacional. Metodologicamente as análises estão baseadas nos resultados das pesquisas sobre investimentos em infraestrutura urbana (saneamento, mobilidade e habitação) e em desenvolvimento regional ocorridos entre 1990 e 2019, na escala nacional. Os objetos de análise são os centros e concentrações urbanas, os eixos de circulação e os arranjos sub-regionais proporcionados pelo planejamento federal desse período. Os resultados apontam para tendências de reestruturação territorial em curso que sem abandonar os polos como formas urbanas do desenvolvimento, avançam para nós urbanos, faixas urbanizadas e tessitura territorial como as novas formas urbanas que buscam...
A tendência à globalização do espaço econômico e do espaço político é acompanhada de outras tendências que se manifestam na desregulamentação dos mercados, na descentralização administrativa e nas gestões progressivamente autônomas dos territórios. Esse aparente paradoxo se explica porque existe uma associação entre as determinantes econômicas e sistemas centralizados, de um lado, e uma associação entre as determinantes políticas e ideológicas e sistemas descentralizados, de outro. Destarte, não existe nenhum conflito entre a homogeneização das regras de funcionamento da economia, a unificação dos mercados e a constituição de parlamentos supra-nacionais, de uma parte, e a descentralização das funções de Estado, a autonomia de governos locais e dispersão da produção de bens e serviços, de outra. Na realidade, essas tendências refazem o papel do Estado, das corporações e da sociedade, que não se tornam maiores nem menores em função delas. O que vem ocorrendo é uma convergência de tendências que apontam, simultaneamente, para a ampliação dos processos de integração econômica e globalização da economia e para o fortalecimento de iniciativas sociais e de políticas públicas que incidem positivamente sobre a identidade comunal e regional e sobre a descentralização governamental. A aspiração de gerir os próprios recursos, o crescente desejo de autonomia e a necessidade de romper com procedimentos centralizados e verticais, estão no discurso, e na prática, de comunidades, de movimentos e de partidos políticos, e também estão presentes nos preceitos da moderna administração e no foco da ciência política. Nesse quadro é pertinente falar-se em regionalização e em municipalização da política de ciência e tecnologia e inovação, PC&T&I, uma vez que a região tem especificidades e o município é a célula da organização político-administrativa do Estado, devendo aos mesmos caber papéis antes reservados para as unidades federadas e a União. O cenário de uma economia nacional progressivamente integrada transfere para órbita da região e do município uma série de ações que complementam as políticas nacionais, entre elas a de internalizar incentivos com vistas a impulsionar processos genuínos e sustentáveis de crescimento econômico baseado em inovações autóctones. A defesa de uma política de C&T&I regional e autônoma justifica-se para que haja uma produção autóctone do conhecimento que leve a inovações. A importância dessa autonomia de gestão dos recursos de pesquisa e de produção regional do saber se explica porque a transferência de tecnologia, seja no âmbito internacional ou no âmbito de um Estado-nação com desequilíbrios econômicos e sociais entre as regiões, não atende às especificidades da demanda regional, marcada pela diversidade e por particularidades culturais inquestionáveis. De outro lado não se pode esperar da transferência de tecnologia os desejáveis spin-off effects, a disseminação no território de expe-riências bem-sucedidas de gestão da inovação e de negócios a ela relacionados, bem como ela não garante a possibilidade de se construir vantagens e assimetrias de comércio, determinadas pelas possibilidades de incorporar inovações de "primeira mão" e reciclar constantemente processos produtivos e produtos. A produção regional do conhecimento científico-tecnológico intensifica a oferta de inovações no território. Estas, uma vez apropriadas pelas empresas, tornam as cadeias produtivas mais complexas e ensejam possibilidades da economia regional internalizar vantagens monopólicas temporárias, na forma de lucros extraordinários, mediante a incorporação pioneira de novos processos e produtos que reduzem os custos comparativos e proporcionam reciclagens mais dinâmicas de bens ofertados. Os spin-off effects, por seu lado, oportunizam investimentos virtuosos que alavancam transformações na linha de superar mais rapidamente modelos de economia ainda centrados na produção de matérias primas e de bens intermediários, fomentando o surgimento de novos componentes das cadeias produtivas. A aplicação do progresso técnico para reduzir custos e agregar valor aos produtos continua sendo a forma mais eficaz de apropriação de vantagens no comércio interregional ou internacional. A região que não perseguir a geração autóctone do conhecimento e renunciar a presença em suas instituições de pesquisa de temas avançados, estará mantendo um elevado grau de vulnerabilidade de sua economia e não terá capacidade de se beneficiar dos efeitos virtuosos de internalização, em "primeira mão" das inovações. Essa região deixará de buscar alternativas para compensar as inevitáveis perdas de vantagens comparativas baseadas na disponibilidade dos recursos naturais, na localização geográfica e no baixo custo da mão-de-obra, que se sabe desaparecerão com a difusão de tecnologias avançadas nas áreas de informática e automação e na área dos novos materiais, sem estar, por outro lado, sendo compensada pela aquisição de vantagens competitivas (Cianferoni e Amin, 1993). Mesmo em um quadro de perfeita integração econômica no âmbito de um determinado Estado-nação, nenhuma região que dele faça parte pode prescindir de exercer algum protagonismo em política de C&T&I. Isto se explica porque a gestão de ciência e tecnologia -vista como um processo finalizado de concepção e aplicação de uma política de ciência, tecnologia e inovação ( PC&T&I) -tem especificidades regionais. No caso do Brasil, a gestão de C&T&I praticada pelo governo federal não tem atentado para dimensão regional e, por isso, estimulado uma expressiva concentração espacial do dispêndio público de fomento à pesquisa científico-tecnológica. Historicamente no Brasil a gestão de C&T tem sido perversa para com as regiões denominadas periféricas ou de menor renda. As razões principais para esse fato são as diretrizes de atuação das agências federais de fomento e o desinteresse da comunidade científica nacional em enfrentar com determinação o problema. Diante de conjunturas de escassez de recursos, membros da comunidade, preferem praticar lobbies em favor de suas instituições do que estabelecer critérios racionais de avaliação dos investimentos em C&T, dificultando, desse modo, uma repartição mais criteriosa e mais justa das bolsas, dos auxílios para financiamento à pesquisa, do financiamento de infra-estrutura, etc. Malgrado os avanços trazidos pelos fundos setoriais, no que tange à distribuição regional dos recursos, e os posicionamentos da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em defesa de um maior equilíbrio regional do dispêndio em C&T, o quadro não tende 33
2005
Desenvolvimento Local no Estado do Rio de Janeiro-ESlUdos avançados nas realidades municipais / Yves-A. Faure e Lia Hasenclever. Rio de Janeiro: E-Papers Serviços Editoriais, 2005. 460 p.
Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional
Nos últimos anos vem se intensificando o debate acadêmico e técnico sobre a necessidade de integrar a dimensão territorial na discussão sobre novas estratégias de desenvolvimento. Entretanto, tais reflexões ainda têm permanecido essencialmente restritas ao ambiente acadêmico e distantes da sociedade de forma geral. Além disso, há uma relativa abundância de estudos que evocam o desenvolvimento territorial de forma genérica e desprovido de referencial teórico-metodológico. Assim, este estudo teve como objetivo elaborar uma proposta conceitual contemplando as principais dimensões da abordagem territorial tratadas na literatura, por meio de um levantamento bibliográfico sobre a temática. Tal síntese identificou seis dimensões conceituais: Noção de Território; Construção Social; Recursos e Ativos Territoriais; Densidade Institucional; Coordenação Territorial e Articulação Multi-escalar. A partir das dimensões elencadas, com base nos fundamentos teóricos discutidos busca-se fornecer uma ...
Não tratar de encontrar muito cedo uma definição da cidade; é um assunto muito vasto e há muitas possibilidades de se equivocar" Georges Perec: Espécies de espaços (1999:71)
RESUMO: Analisamos neste artigo a representação literária do espaço regional em Jacarecanga, Santa Fé e Antares, cidades imaginadas dos romances Música ao longe, O tempo e o vento e Incidente em Antares, de Erico Verissimo. Procuramos interpretar como as cidades do "interior" são percebidas pelas personagens e como estas se posicionam em relação ao "centro". Se por um lado existe desconforto e sentimento de exclusão do sujeito que reside nesse ambiente, por outro há também apego à terra e reafirmação da tradição. Como aporte teórico, trabalhamos com o conceito de região sócio-cultural, proposto por Berumen (2005), e de espaço, por Certeau (1994).
Revista Geográfica de América Central, 2011
Objetiva-se com o presente artigo expor a relação que há entre a produção do espaço urbano e os Arranjos Produtivos Locais. Por meio de análise bibliográfica, procuramos explicitar como ocorre o processo de produção do espaço urbano e de que forma o APL, como um agente econômico, atua na produção do espaço urbano. Utilizamos como exemplo empírico o caso do APL de Franca. Entendemos o espaço urbano como produto e como condição para a reprodução das relações sociais de produção. É, portanto na produção desse espaço que concorrem diferentes atores, cada um defendendo seu interesse, sejam eles os donos do capital, o poder público e os próprios agentes sociais. Os APLs como agentes econômicos, atuam na produção do espaço urbano na medida em que o reestrutura, mobilizando os recursos materiais e imateriais necessários ao seu desenvolvimento produtivo, envolvendo várias instituições (públicas e privadas). Tomando como exemplo o APL de Franca, foi possível demonstrar tal relação, pois a atividade calçadista é de grande importância para o município, sendo responsável pelo desenvolvimento econômico local, pelo “status” que o município tem hoje, de capital do calçado masculino. Desse modo, a produção do espaço urbano de Franca deu-se por meio de grande influência do capital calçadista, sendo que esse espaço expressa uma estrutura de classe visível, pois foi produzido em razão de sua principal atividade econômica, a produção de calçados.
Não temos o objetivo de elucidar o "problema" do dilúvio, mas descrever alguns modelos sobre o dilúvio como local, global e universal. Tendo a preocupação de identificar o Gênero do livro de Gênesis e esbouçar a perícope do texto.
Revista Geografica De America Central, 2011
Dourados-MS-Brasil, destaca-se como pólo regional, atraindo fluxos, comerciais e de serviços. A partir de 1970, expandiu-se na região um sistema agrícola ligado ao que Santos (1993) denominou de meio técnico-científico-informacional. Esse processo, se, por um lado, desencadeou o crescimento de segmentos socioprofissionais qualificados, também causou a expropriação dos pequenos proprietários e trabalhadores rurais, intensificando as contradições. Em face da demanda da agricultura mecanizada por produtos e serviços, a cidade também vivencia um processo de redefinição de papéis, funções e conteúdo, reforçando sua condição de principal centro urbano regional. Segundo os dados da Regic, entre 2001 e 2007, Dourados amplia sua interação regional, em um raio de mais de 200 km. A configuração geográfica do município fortalece o seu papel de centro educacional, possuindo cinco instituições de ensino superior. No setor de saúde conta 05 hospitais, atendendo várias cidades da região, outros estados (sobretudo Paraná) e até do Paraguai. Duas particularidades merecem ser destacadas: A fronteira Brasil-Paraguai, que confere especificidades à dinâmica socioespacial urbana. A presença da reserva indígena, que abriga os grupos indígenas Guarani (Ñandéva e Kaiowa) e Terena. Atualmente a cidade possui 23 áreas de ocupação "irregular" e a dificuldade de acesso a terra tem ampliado as desigualdades socioespaciais.
Geografia, 2006
The outline of a research methodology of the relations between territory and local development, purpose of the present article, results of the systemized paper readings compilation, whose objective is the presentation of the main associations between theories, concepts and tipologies concerning the subject. The central question is the relation between the territory and the local development, understood as a social process change dynamized by expectancies territorially located and citizenship generator. The relation express, hypothetically, the possibility of an intentional collective action that mobilizes institutions and organizations, plans and resources, as well as companies, and aims to establish if, how much and how it can be conceived as a particular way of social regulation.
Resumo: Espelhando a multidisciplinaridade da arqueologia em geral, estudos urbanos reúnem diversos especialistas cujo objetivo geral é trazer um aspecto da cidade à luz do mundo contemporâneo, por exemplo, através da reformação de prédios antigos, revitalização de bairros históricos, recuperação de praças públicas, musealização de sítios arqueológicos e assim por diante. Arquitetos, engenheiros, historiadores, políticos, arqueólogos e muito mais grupos e indivíduos se envolvem nessa tentativa de valorizar a urbe, cada um com ideias e visões sobre o que ela representa, ou o que ela deveria representar. Essas visões são discutidas e implantadas variavelmente nos projetos que ocorrem nesse contexto, e postas em prática por especialistas. Nem mais nem menos importante nesse processo são os habitantes das cidades, pessoas às vezes com raízes seculares através das suas histórias familiares, bem como recém-chegados e visitantes, dando à cidade o dinamismo que possui. A discussão a seguir é uma reflexão crítica de estudos arqueológicos urbanos realizados no estado de Alagoas, cujos problemas e questões se aplicam mais abrangente. Abstract: Mirroring the multidisciplinary nature of archaeology in general, urban studies combine diverse specialists whose objective is to bring to light specific aspects of the city to contemporary world, for example, by way of historical building restoration, renewal of historic districts, preservation of public squares, the musealization of archaeological sites and so forth. Architects, engineers, historians, politicians, archaeologists and a host of other individuals and groups are involved in this attempt to revitalize the urbs, each with ideas and visions about just what it represents or should represent. These visions are discussed and implanted variously in project proposals for these types of actions and put into practice by specialists. Neither more nor less significant in this process are the inhabitants of the city, people at times with secular familiar roots, as well as the recently arrived, providing the city with the dynamism that defines these places. The following discussion is a critical reflection about the questions and problems raised while undertaking urban archaeology in the state Alagoas, Brazil.
Revista Mosaicum, 2020
A poética drummondiana é esse emaranhado de possibilidades temáticas e leituras plúrimas. Emerge dele o decantado bloco temático Província/Metrópole. Dentre os inúmeros escritores que se debruçaram sobre a obra de Carlos Drummond de Andrade, evidencia-se Affonso Romano de Sant’Anna. Pretendemos, com este trabalho, fazer uma releitura da leitura de Sant’Anna acerca da poesia dialética do poeta mineiro, que se desdobra em três momentos: “Eu maior que o Mundo”, “ Eu menor que o Mundo” e “Eu igual ao Mundo”.
EURE (Santiago), 2012
A autora agradece a contribuição de Olga Lucia C. de F. Firkowski, pela orientação e debate teórico-conceitual ao longo de toda a pesquisa que deu origem a este trabalho, e também de Sachiko Lira, pela aplicação e discussão dos resultados da análise exploratória espacial.
Anais do XIX Congresso Brasileiro de Geografia Agrária, 2008
Desenvolvimento territorial apareceu no léxico dos planejadores locais há relativamente poucos anos. Para muitos desenvolvimento territorial é um novo nome para as iniciativas de desenvolvimento local que se difundiram nos anos 90; para outros, nos quais nos incluímos, o desenvolvimento territorial traz novidades que o distingue do desenvolvimento local. Este texto faz uma comparação entre uma abordagem de desenvolvimento local (a abordagem LEADER da Comissão Europeia) e uma abordagem de desenvolvimento territorial (a metodologia DTPN da FAO) para analisar dessas diferenças.
BARACHINI, T. APROPRIAÇÕES IMAGÉTICAS DOS ESPAÇOS URBANOS. In: Anais [recurso eletrônico] do 24o Encontro da ANPAP: Compartilhamentos na Arte: Redes e Conexões. Santa Maria e Porto Alegre, Brasil: 2015. , 2015
RESUMO: As apropriações imagéticas praticadas pela fotografia ao captar fragmentos das cidades deflagram não apenas seus espaços como também as diferentes experiências do corpo em relação ao urbano. Por vezes, é a sua ausência que reforça sua presença, por outras é a sua presença que reafirma a sua ausência em um determinado lugar ou mesmo sua impermanência como resultante de ações praticadas através de errâncias para absorção dos espaços urbanos. RESUMEN: Las apropiaciones imagéticas practicadas por la fotografía al captar fragmentos de las ciudades deflagran no solamente sus espacios sino también las diferentes experiencias del cuerpo en relación a lo urbano. Por veces, es su ausencia que refuerza su presencia, por otras es su presencia que reafirma su ausencia en un determinado lugar o aun su impermanencia como resultante de acciones practicadas a través de errancias para absorción de los espacios urbanos.
Sociologia & Antropologia
Resumo: Notas sobre a pesquisa “Desenhando a cidade”, que teve início em março de 2012. Apresento a trajetória e os valores de um grupo internacional que se autodenomina “desenhadores urbanos” (urban sketchers). Trata-se de um projeto que valoriza o desenho como uma forma de olhar, conhecer e registrar a experiência de se viver em cidades. Faço algumas aproximações entre desenho e antropologia, bem como sobre a sua relação com as cidades e com o Rio de Janeiro, em particular. Que narrativas sobre a cidade são produzidas? Que áreas, temas e elementos são selecionados, recortados, desenhados? Como se dão as relações entre desenhadores e a cidade, por meio de dispositivos e percursos para a produção de seus registros gráficos? Estes são alguns dos questionamentos que formam o meu ponto de partida para a pesquisa etnográfica.
Pela confiança e oportunidade. Esteve sempre presente com orientação cuidadosa, presteza nas sugestões e revisões minuciosas do trabalho. Aos membros da banca de qualificação e defesa Maria Encarnação e Laura Bueno, Por aceitarem o convite de comporem e disporem de tempo, paciência e cuidado nas leitura, críticas e sugestões à minha pesquisa. Aos funcionários da secretaria de Pós-Graduação da FEC Eduardo e Rosana, Pelo atendimento prestativo nas situações de urgência e dúvidas ao longo do curso. Moreira e Natanael Jardim (in memoriam), Pelo incentivo à vida acadêmica e pelos conselhos preciosos de sobrevivência neste ambiente hostil e competitivo. Aos professores e pesquisadores Estevam Otero e Paulo Eduardo Costa, Ao compartilhar informações relevantes para o desenvolvimento do trabalho Aos funcionários das Secretarias de Planejamento Thomas Almeida (Limeira), Fabrício Ferreira (São Carlos), Hélio Carlos Mendes e Adriano Tosta (Franca), Márcio Pizzel (Piracicaba) e José Antônio Lanchot (Ribeirão Preto), Pela solicitude no fornecimento de dados. Aos amigos Cleusa e Eduardo, Pelo incentivo e ajuda desde a graduação. Às amigas Selena, Vanessa, Tatiana, Fernanda e Chiara Pela estima e força nos momentos de aflição, decisão e trabalho. Vocês são a maior dádiva que o mestrado me proporcionou.
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