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Antropolítica, 2019
Trata-se da resenha do livro Territorios de control policial: Gestión de ilegalismos en la Ciudad de Buenos Aires, organizado por María Victoria Pita e María Inés Pacecca
Este trabalho é dedicado aos meus pais, que sempre se fizeram presentes, dando sempre as orientações necessárias a cerca dos degraus a se percorrer na vida estando sempre me apoiando nas decisões de minha vida.
3/24 6. BIBLIOGRAFIA 1. INTRODUÇÃO o principal objectivo do presente manual dirige-se, não só aos estudantes das mais diversas licenciaturas, como também todo e qualquer utilizador . Para tanto, é imprescindível conhecer os códigos utilizados em Cartografia e saber os seus segredos mais subtis: escalas, símbolos, azimutes, etc. Através deste, pretende dotar-se o leitor de conhecimentos desde os mais básicos a outros mais elaborados, que permitam interpretar e utilizar as informações contidas em qualquer tipo de cartografia pré-existente, ou mesmo a partir desta, actualizar e criar cartografia temática. Como expoente último dos conhecimentos neste manual faz-se referência ainda à Cartografia digitalizada com todo o manancial de potencialidades para utilização no futuro. A fim de facilitar o alcance do objectivo proposto, este manual tem um carácter teórico tendo havido o cuidado de compilar diversos conceitos mas de os apresentar numa linguagem relativamente simples 2. PRINCÍPIOS DE ORIENTAÇÃO Nos tempos primitivos da navegação, desconhecia-se a existência de rotação da Terra, bem como a sua forma. Os Pólos não tinham importância, bem como a linha Norte/Sul. Dessa forma, a maior importância foi dada ao rumo onde o Sol nascia, i.e., ao Este ou Oriente. Então o Homem passou a Orientar-se (Costa, 1960). Actualmente, o termo Orientação utiliza-se como sendo a, "Determinação de um dos Pontos Cardeais, o que conduz ao conhecimento dos outros".
em perspectiva crítica. Bauru, SP: EDUSC, 2007.
Revista de Teoria da História, 2017
Apresentamos nesse número o dossiê Cartografias da História da Historiografia Portuguesa, no qual divulgamos a produção historiográfica lusitana recente em autores de diversas universidades portuguesas (Universidade de Coimbra, Universidade Nova de Lisboa e Universidade do Porto). O objetivo principal desse dossiê coaduna com a proposta geral dessa revista: o esforço continuo de historicizar o sujeito objetivante, afim de pensar o que “fazem os historiadores quando fazem historia”. No entanto, há dentro desse campo especializado na “auto-análise” disciplinar especificidades próprias em seus “sub-campos”, como é o caso especifico da História da Historiografia. A HH não pode ser confundida com as demais disciplinas fronteiriças, como a história intelectual, teoria da história, metodologia ou mesmo a escrita da história. O esforço de separar a HH enquanto campo autônomo vem levando uma série de historiadores a afirmar, no Brasil, a emergência de uma “comunidade acadêmica” cada vez mais preocupada com a “analítica da historicidade”. Entretanto, esse não é um esforço somente da intelectualidade brasileira, em outros países encontramos projetos similares nessa espécie de “giro historiográfico”. Neste dossiê, pretendemos demonstrar a partir de uma série de autores a contribuição portuguesa para o debate da “História da Historiografia”. Essas cartografias permitem delinear percursos evidenciando as dimensões estéticas e políticas das narrativas historiográficas situadas em seus distintos tempos, fazendo um exercício análogo ao da “teoria da ideologia” e da “sociologia do conhecimento” ao perscrutar as visões de mundo que subjazem às produções intelectuais e as suas repercussões históricas. Esse esforço de analisar a historicidade da história-conhecimento pode ser encontrada nos diversos recortes temporais e análises dos sete textos que formam esse dossiê.
EDITORA KOTEV, SÉRIE CARTOGRAFIA 3/ GEOCARTO - WEBSITE DE GEOGRAFIA E CARTOGRAFIA - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DA FFLCH-USP, ISBN: 1230003321539, 2018
Mundo Tradicional, Imaginário e Cartografia Antiga, ISBN: 1230003321539, é um texto introdutório para participantes de palestras e de cursos de capacitação em cartografia e geografia, primeiramente disponibilizado no site de Geocarto - Website de Geografia e Cartografia, do Departamento de Geografia da FFLCH-USP, em Junho de 2010. Em Setembro do ano de 2018, este mesmo material foi transformado em texto de acesso livre na Internet em Formato PDF com os préstimos da Editora Kotev (Kotev ©). Na nova edição em curso, o texto foi revisado, acatando as regras atualmente vigentes quanto à norma culta da língua portuguesa, assim como incorporou normatizações editoriais inerentes ao formato PDF. Em paralelo, preserva o foco, o sentido, os argumentos e a natureza do artigo original, idênticos ao material primeiramente divulgado em Geocarto - Website de Geografia e Cartografia. Como elemento de referência, as capas dos textos elaborados para o site Geocarto são identificados por imagem que resulta da justaposição de duas obras do pintor holandês Johannes Vermeer: O Astrônomo (1668) e O Geógrafo (1668/69). Mundo Tradicional, Imaginário e Cartografia Antiga é um material digital gratuito. Vedada a reprodução comercial e também, divulgação sem aprovação prévia da Editora Kotev. As citações de Mundo Tradicional, Imaginário e Cartografia Antiga devem incorporar referências ao autor e apensos editoriais conforme padrão modelar que segue: WALDMAN, Maurício. Mundo Tradicional, Imaginário e Cartografia Antiga. Série Cartografia, Nº 3. São Paulo (SP): Editora Kotev. 2018.
RESUMO 1) INTRODUÇÃO Para o autor, os últimos 400 anos anteriores ao ano de 1900 poderá ser conhecido como a Época Colombina. Ele a define como a época na qual a exploração geográfica havia se encerrando e as possibilidades de descobertas substanciais de novas terras se esgotaram. Além disso, no início do século XX as conquistas políticas se consolidaram rapidamente e de modo quase absoluto. Na Europa, nas Américas, na África ou na Austrália qualquer pretensão de apropriação territorial só seria possível por meio de guerras. E na Ásia observa-se as últimas disputas iniciadas entre os marinheiros Vasco da Gama e os cavaleiros Cossacos. Para Mackinder, a época colombina se caracteriza pela expansão europeia contra resistências desprezíveis. Já a expansão da Cristandade na idade média sofreu alguma oposição do mundo bárbaro. Porém na época pós-colombina, o sistema político seria fechado e sua esfera de ação seria o mundo inteiro. As explosões de forças sociais passariam a ter impacto e reflexos de abrangência mundial. Pela primeira vez na história, a abrangência mundial de tal sistema político permitiria estabelecer uma correlação de causalidade, ou mesmo de determinação, das características geográficas sobre a história universal. Em outras palavras, é possível buscar uma fórmula que tente expressar, em certa medida, alguns aspectos de causa e consequências entre a geografia e a história internacional. 2) OBJETIVOS DO AUTOR: O autor diz que se propõe a descrever as características físicas do mundo que impulsionam a ação de Londres, enquanto potência mundial. Além disso, procura fazer uma análise das principais fases históricas nas quais a geografia tem um papel relevante associado aos rumos tomados pelo curso histórico. Para Mackinder o curso tomado pela história é resultado da iniciativa do homem, mas é a natureza que orienta as decisões. Afirma o autor que pressão exercida por uma tribulação comum e a necessidade de se opor a forças externas são elementos fundamentais para se forjar a ideias de nação e para ele, a Europa e história europeia está subordinada à Ásia e a história asiática, e a civilização europeia é produto das lutas seculares contra as invasões asiáticas. 3) RELAÇÃO ENTRE AS CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS E AS DISPUTAS POLÍTICAS E MOVIMENTOS POPULACIONAIS 3.1) Condições climáticas Buscando estabelecer esta relação entre o mundo físico e político, Mackinder descreve o contraste do mapa mundial, em que a Europa ocupa a metade do continente enquanto as potências ocidentais ocupam territórios relativamente reduzidos.
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EDITORA KOTEV, SÉRIE CARTOGRAFIA 11/ TEXTO DE APOIO PARA CURSOS DE CAPACITAÇÃO EM CARTOGRAFIA, 2019
EDITORA KOTEV, SÉRIE CARTOGRAFIA 10/ GEOCARTO - WEBSITE DE CARTOGRAFIA E GEOGRAFIA, CENTRO DE ESTUDOS AFRICANOS DA USP (CEA-USP) & REVISTA EQUADOR, ISSN: 2317-3491, 2018
Revista Geográfica de América Central, 2011
Cartografias e educação: múltiplos olhares , 2021
Esboços - Revista do Programa de Pós-Graduação em História da UFSC, 2008