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Aos Fratres e Sorores da Antiga e Mística Ordem Rosae Crucis-AMORC da Jurisdição de Língua Portuguesa. Saudações em todas as pontas do nosso Sagrado Triângulo! De tempos em tempos nos deparamos com publicações, textos, livros ou opúsculos que, por seu valor de verdade, calam em nossa alma e nos instam a refletir sobre eles. Com um efeito imediato em nossas vidas, em consequência das assertivas contidas, provocam uma reação em nosso eu interior que diz: "É isto!". Este opúsculo do nosso Venerabilíssimo Imperator, Frater Christian Bernard, é um exemplo típico disto. Apresenta uma profunda reflexão que reflete a experiência de um ser com uma missão especial, ou seja, ditar, no melhor sentido do termo, o destino e as direções a seguir de uma Organização como a Antiga e Mística Ordem Rosae Crucis. Está contido em nosso vasto material de estudo que "Imperator é aquele que é Mestre de si mesmo" e este quase depoimento e as reflexões em primeira pessoa nos remetem a isto. Encaminho aos nossos Fratres e Sorores como um presente e convido-os a aproveitarem a riqueza de seu conteúdo que, certamente, os levarão a encontrar verdades místicas aplicáveis à sua vida. Isto só será possível pela reflexão e se o seu coração souber desejar. Com meus melhores votos de Paz Profunda, sou Sincera e Fraternalmente! AMORC-GLP Hélio de Moraes e Marques GRANDE MESTRE
Leitura Flutuante. Revista do Centro de Estudos em Semiótica e Psicanálise. ISSN 2175-7291, 2020
2018
Este livro propoe-se a pesquisar a importância do Morro do Careca para os natalenses. Isso significa dizer que o estudo seria feito junto aos residentes de Natal. Nesse grupo, foram incluidos os nativos, que nasceram em Natal, alem de outras pessoas que migraram ou imigraram para a capital potiguar, sejam advindas do interior do estado do Rio Grande do Norte e/ou de outros estados do Brasil ou provenientes de outros paises. Desse modo, a pesquisa interessava descobrir o significado do Morro do Careca, o qual tem sido considerado uma referencia turistica e que, simbolicamente, parecia representar uma identidade para a cidade de Natal. Pretendeu-se reunir um conjunto de representacoes sociais de moradores de diferentes campos, das mais diversas profissoes e regioes da cidade, de modo a apresentar uma pluralidade de opinioes sobre o que representa para eles o Morro do Careca. Fundamentada em uma perspectiva da teoria de Pierre Bourdieu, esta pesquisa, alem de pretender descobrir a impo...
RESUMO Entre os nove diferentes biomas brasileiros, uma porção do bioma amazônico possui características que o diferenciam da imagem que o senso comum relaciona: o Lavrado Roraimense. Este termo característico é reconhecido popularmente e denomina o cerrado no estado de Roraima, que se destaca como paisagem de extensão da Gran Sabana venezuelana, que sofreu antropização a partir do uso da pecuária, primeiro ciclo econômico do estado. Este ecossistema, nativo da Amazônia, possui em sua extensão, flora e fauna únicas. O presente texto se propõe a apresentar a discussão do sobre a definição do conceito "lavrado", tecnicamente inexistente, porém que estabelece identidade local, caracterizando esta Amazônia diferente, com características próprias, a partir dos seus aspectos históricos, físicos e culturais, caracterizando instância de apropriação cultural e técnica de reconhecimento dessa ecorregião e sua identidade.
Livro - PDF, 1992
Revista Diadorim, 2020
Dossiê Simbolismo: Apresentação dos Editores O Simbolismo e seu legado Dedicado ao Simbolismo e seu legado, este dossiê da revista Diadorim ecoa a pluralidade e a permanência do movimento que homenageia, compilando material diversificado sobre autores e temas, estudados à luz de diferentes quadrantes teóricos e metodologias. O volume destaca-se tanto pela recuperação de nomes menos conhecidos, quanto pela abordagem inovadora de obras consagradas da escola que teve em Mallarmé uma referência decisiva. No primeiro domínio, encontram-se textos que resgatam a atuação de escritores que, conquanto decisivos para a consolidação simbolista, foram paulatinamente apagados de nossa historiografia literária. Nessa seara estão os artigos que se lançam a rastrear autores menos aquinhoados, mesmo entre os apreciadores do Simbolismo. É o caso do poeta examinado por Fábio Cavalcante de Andrade: o pernambucano Agripino da Silva é nome ausente, por exemplo, do Panorama do movimento simbolista brasileiro, de Andrade Muricy, obra insuperável, mas não definitiva quanto às ramificações simbolistas em território nacional. A contribuição de Fábio também reivindica a força do periodismo para a consolidação do Simbolismo, dentro e, neste caso, fora da Capital Federal. Ainda no esforço de combate ao ostracismo, sobressaem-se quatro artigos: em "Tradução e invenção: Gonzaga Duque e a crítica de arte simbolista", André Soares Vieira recupera a aliança entre criatividade e rigor nos estudos críticos desenvolvidos por Gonzaga Duque, figura central do Simbolismo carioca. Sobre ele também se debruça Vera Lins em "Os simbolistas: virando o século"; especialista no autor, a articulista investiga o potencial ensaístico de seus escritos, aspecto por ela também verificado em Paris (1909), narrativa de viagem de Nestor Victor. Este, por sua vez, ocupa o proscênio em "Leituras de Signos, de Nestor Victor, e o caso da novela 'Sapo'", de Zadig Mariano Figueira Gama: ao retomar esquecido livro do paranaense, traz à baila um dos textos mais audaciosos acerca da homossexualidade masculina na literatura brasileira: a novela "Sapo", publicada em 1897. A reincidência dos nomes de Gonzaga Duque e Nestor Victor nesses três ensaios é sintomática da urgência de prospecção de uma crítica menos rezingueira àquele momento de nossas letras e que seja capaz de compreender sua
Nas cosmogonias é o Caos primitivo mergulhado na homogeneidade, no qual se confunde tudo o que toma forma e qualidades que o distinguem. É Tiamath antes do furor que, por condensação, turba bruscamente sua limpidez, e transforma à esposa de Apsú em água densa e salgada, de onde surgirá a criação.
Mestrando em Teologia da PUC/SP.
Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica
O presente texto se volta para 47 cartas de amor trocadas entre Cícero e Margarida, no período de namoro e noivado, entre 1945 e 1947, quando residiam em cidades distintas. Por meio delas se conheceram e se deram a conhecer. Para a análise da correspondência, fez-se necessário atentar ao contexto da escrita, aos sujeitos que escreviam e liam, às motivações para escrever, à cerimônia epistolar, aos temas tratados e à materialidade do escrito. Tal procedimento permitiu observar que as cartas enviadas pela correspondente tinham caligrafias distintas, o que provocou um estranhamento. Nele nos detivemos. Estávamos diante daquilo que na literatura acadêmica se convencionou denominar como escrita delegada, quando alguém recorre a mãos alheias para colocar no papel o que deseja comunicar. Compreender por que Margarida pediu a uma intermediária para expor sua intimidade implicou investigar seu processo de escolarização, entrecruzando documentos e depoimentos, supondo que ali residiria a chav...
A apreciação ou a arte de ser agradecido pelas graças recebidas, grandes ou pequenas, é a marca característica de uma alma nobre. Para que sua vida seja signi cativa, o homem precisa adquirir a arte da apreciação. A gratidão é uma qualidade que re na a alma. Ao expressar apreciação o homem reconhece sua dívida para com seu semelhante ou para com um poder superior. Essa admissão é símbolo da verdadeira humildade e estimula na personalidade-Alma as qualidades superiores da consciência da alma. A pessoa que sente gratidão está disposta ao sacrifício, de modo a pagar a dívida que ela sente que tem para com a humanidade, e é então que ela é capaz dos gestos mais nobres e das ações mais heroicas.
SILVA, Luís Henrique Pereira da , 2018
Para além dos liames estanques de uma literatura cerrada, este trabalho lança-se ao que se abre como possibilidade de significação. Neste sentido, analisamos os elementos trágicos representados em Abril despedaçado (2007), de Ismail Kadaré, numa abordagem que abarca, de uma só vez, as relações existentes entre o romance, a tragédia e o trágico. Para isto, baseamos nossos questionamentos acerca do romance com aporte teórico principalmente em Adorno (2012), Agamben (2009), Barthes (2000), Lukács (2009) e Robert (2009), perscrutando desde a sua origem até a sua leitura na contemporaneidade. Para a Tragédia e o trágico, tomamos como embasamento teórico as ideias de Aristóteles (2005), Gazolla (2001) e Mafra (1980). Com base nesses pressupostos teóricos, defendemos que, a partir da atual visão da Teoria dos Gêneros, o romance, a tragédia e o trágico se relacionam a partir do ponto que partem: a condição humana e os questionamentos que dela surgem. Quanto à obra, identificamos os elementos trágicos representados no romance Abril despedaçado principalmente na figura da vendeta, que acarreta o ciclo de mortes e a vingança, bem como no Kanun, código de leis que determina a vida dos albaneses, que comparece como a Moira junto à vendeta. Além disso, consideramos que Abril despedaçado torna possível o diálogo entre o romance, a tragédia e o trágico na medida em que toma este último como mote e faz dele o principal ponto de interseção entre um gênero e outro.
This paper presents portuguese reception of The Relic and reads this romance under the sign of fiction. Key-words: Eça de Queirós, A Relíquia, Non-Realism
For the people who, coming from the calm and enclosed Mediterranean Sea, dared to surpass the tumultuous strait of Gibraltar and ventured into the swelling waves of the Atlantic on their way to the north, the Arrábida mountain emerged as a powerful eminence, not far away from the steep tip of Sintra’s Rock. That is why the terminal promontories of Espichel and Roca, abrupt steep earthen arms wrapped in fogs of secrecy - which embraced the Tagus estuary, an extraordinary route of penetration and contact with a hinterland of great economic potential - will have assumed from the most remote ages a particular prominence in the general panorama of the sacralized finisterrae, that is, of the high symbolic and hierophanic places where the gods have always been present (or perceived) and where the successive overlapping of cults and myths has sedimented a religious stratigraphy that continually accumulated, reinterpreted and reactualized ancient beliefs. Casas Religiosas de Setúbal e Azeitão, LASA-Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão | Estuário, 2016
2019
Este artigo traz um enfoque analitico baseado na Critica Psicanalitica e Mitica, com enfase nos estudos de psicologia e literatura baseados nas teorias dos Arquetipos de Carl Gustav Jung. A partir da obra, Dona Mistica, do simbolista Alphonsus de Guimaraens, perfaz-se o caminho da analise junguiana com referencia ao Arquetipo da Sombra e o que este Arquetipo representa enquanto imagem e manifestacao dela nos versos de Dona Mistica.
thiagodealmeida.com.br
A história da humanidade revela, desde os tempos mais remotos, a existência de pessoas portadoras dos mais diversificados tipos de deficiência, com relatos a respeito de suas dificuldades na vida cotidiana. Ao tratar do problema referente à inclusão da pessoa deficiente, mister se faz discorrer sobre os relacionamentos afetivo-sexuais que por ventura, estes se mobilizem a estabelecer e, em busca da aplicação do princípio da isonomia aos acometidos pelo conjunto de características que os identifiquem enquanto deficientes.
Além das referências citadas neste trabalho, remetemos a dois textos fundamentais para nosso tema: a 23 ª Conferência de Freud sobre "Os modos de formação dos sintomas", ESB , XVI, op. cit., e o Seminário , livro 2,
O diálogo entre a literatura e a psicanálise nos oferece uma melhor compreensão do homem e suas expressões artísticas. Este artigo se propõe a discutir o diálogo que se estabelece entre a psicanálise freudiana com a teoria da literatura fantástica, a par-tir do ponto comum entre ambos: o estranho. Para Sigmund Freud (2006), o sentimen-to de estranho, desperto em diferentes situações, relaciona-se com o assustador, o amedrontador e com o que causa horror. Nesse contexto, compreende-se que o estra-nho ficcional contém o estranho da vida real e vai além, uma verdade encoberta. Por outro lado, a literatura fantástica tem no estranho sua excelência, pois, dentre os sen-timentos que se espera despertar no leitor, desde o medo e o terror, a hesitação ou o conflito com a realidade, passando pelo conteúdo da trama e seus temas, de alguma maneira, é a estranheza frente à realidade do leitor a marca do fantástico. Pretende-se ilustrar a relação que se estabelece entre os conceitos de estranho, para a psicanálise, e de fantástico para Tzvetan Todorov (2008) e David Roas (2014), a partir da narrativa de " O Homem de Areia " de Ernst Theodor Amadeus Wilhelm Hoffmann (2010), para então compreenderemos como o estranho perpassa o fantástico e se estabelece como a impressão registrada deste tipo de narrativa. Palavras-chave: Estranho. Psicanálise. Literatura fantástica.
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