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Esse livro organizado por Darly Fernandes Andrade, Professor da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), reúne uma coleção de artigos selecionados pelos critérios de relevância, originalidade e aplicações diversas, relacionados direta ou indiretamente a tema marketing do produto. O capítulo 3 "Aplicação do Modelo ECD para análise do mercado e dos índices CR e HH para avaliação do nível de concentração no segmento de papéis ‘tissue’ no Brasil" tem como autores Samilla Lima Bastos e Sebastião Décio Coimbra de Souza.
Evolução estratégica do processo de compras ou suprimentos de bens e serviços nas empresas Ataíde Braga Introdução A aquisição de bens e serviços a serem utilizados na produção e na revenda de produtos pode ser considerada a atividade responsável por um dos maiores componentes do custo de produção e das mercadorias vendidas. Alguns autores chegam a dimensionar a amplitude desse impacto, observando que entre 50% e 60% do custo de produção ou revenda são representados pela compra de componentes, materiais e serviços, que são adquiridos dos fornecedores externos. Apesar da importância da função Compras, ou Suprimentos, retratada na responsabilidade pela execução dos gastos acima mencionados, ela foi considerada, durante muito tempo, uma atividade de caráter tático e de cunho administrativo dentro das organizações, tendo sempre um perfil reativo às decisões tomadas pelas outras funções (departamentos), principalmente a Produção. O surgimento da crise do petróleo de 1973-1974 foi marcante para a atuação de Compras ou Suprimentos, porque a redução de matéria-prima no cenário mundial, decorrente da crise, demandou dessa função uma atitude mais ativa para o ressuprimento das necessidades internas das empresas. A sua atuação, durante aquele período de escassez, trouxe uma significativa atenção da organização para o setor. Ainda assim, a atuação de Compras ou Suprimentos não foi suficiente para que os altos gerentes enxergassem a sua contribuição para o resultado da empresa. Contudo, as novas formas de gerenciamento da produção, com a introdução de conceitos como Just In Time (JIT), Gerenciamento pela Qualidade Total, redução do ciclo de produção de novos produtos, dentre outras práticas que buscavam a redução de custos e a melhoria de qualidade para maior competitividade no cenário internacional, levaram a função Compras a também ter de adotar novas práticas de gerenciamento para o
Porém, para que a gestão de produto seja eficiente e próxima à realidade do mercado, algumas considerações precisam ser feitas, como a de ciclo de vida dos produtos, e da adoção de inovação pelo mercado. Além disso, considere que, ao assumir a responsabilidade pelo marketing de uma empresa, você estará decidindo sobre produtos existentes e novos produtos. TIPOS DE PRODUTO Como você viu na Aula 5 de gestão de marketing I, os mercados podem ser de dois tipos: consumidor e organizacional ou de negócios
O artigo pretende analisar as opiniões e as emoções do público pertencente à terceira idade que já estiveram em um resort, a partir do reconhecimento do que os leva a preferirem este segmento hoteleiro, o que desejam para sua estadia e o que os fazem retornar ou quererem conhecer novos resorts. Para tal, foi realizada uma pesquisa qualitativa com entrevistas em profundidade que procura ao invés de quantificar, analisar aquilo que os idosos têm para dizer com relação a suas experiências obtidas neste segmento hoteleiro. Foram feitas entrevistas com pessoas de idade superior a sessenta anos, a amostra para efeito de análise foi composta por seis entrevistados, que responderam as questões por e-mail ou pessoalmente para o entrevistador. Os resultados são intrigantes, pois ao mesmo tempo em que demonstraram sintonia com os vários autores citados ao longo do texto, também apresentaram contradições entre os próprios entrevistados, provando que este público, que a cada dia mais participa ativamente do mercado, precisa de estudos específicos e direcionados para eles, para que haja o conhecimento de quais são as suas necessidades e os seus desejos ainda não supridos pelo mercado, permitindo assim, sua satisfação enquanto consumidor dos serviços hoteleiros, mais especificamente dos resorts.
MARKEITNG 3.0 COMO VANTAGEM COMPETITIVA 3.0 MARKETING AS A COMPETITIVE ADVANTAGE Autor¹ RESUMO O marketing 3.0 se apresenta como a mais recente e importante mudança do mercado, no que diz respeito às exigências dos consumidores, que não mais se contentam com bons produtos e empresas, mas sim que estão tomando uma consciência global onde o que realmente importa é a ideia de um mundo melhor. Esses novos consumidores querem empresas que não se preocupem simplesmente em vender mais, mas aquelas que tenham um propósito maior: o de satisfazer as necessidades profundas de criatividade, comunidade e idealismo. O Marketing 3.0 está definido atualmente como o novo marketing. O marketing centrado no ser humano. Este artigo responde ao questionamento sobre o marketing 3.0 enquanto um diferencial competitivo em mercados de países emergentes, como o Brasil. Além disto, explicita como o marketing 3.0 pode funcionar como um diferencial competitivo sustentável ou único, sobretudo, quebrando o paradigma de que o marketing 3.0 está apenas associado às questões de sustentabilidade ambiental. Palavras-chave: Marketing 3.0. Vantagem Competitiva.
LIVRO CAPITULO 11 INTELIGENCIA DE NEGOCIO, 2024
Inteligência competitiva é um processo proativo de captar e organizar inforrmações relevantes sobre o comportamento da concorrência, mas também dos clientes, dos fornecedores, e do mercado como um todo, analisando tendências e cenários, e permitindo um melhor processo de tomada de decisão. Tais informações precisam ser selecionadas e categorizadas antes de serem coletadas, tratadas e analisadas para apoiar a tomada de decisão. O uso da Inteligência Competitiva, pode permitir às organizações conhecer os fatores capazes de fomentar as suas vantagens competitivas sustentáveis, no sentido de direcionar, antecipar e promover a sobrevivência de empreendimentos no setor, buscando a diferenciação da concorrência. A Inteligência Competitiva tem como meta a manutenção ou o aumento da competitividade das organizações a partir da produção de informação relevante de interesse da empresa. Constitui, portanto, um processo informacional proativo e sistemático que visa identificar os personagens e forças que regem as atividades da organização, reduzir o risco e conduzir o tomador de decisão a melhor posicionar-se em seu ambiente. A Inteligência Competitiva (IC) busca identificar tendências do mercado, desenvolver análises estratégicas, descobrir oportunidades e mapear riscos através de metodologias científicas. É o processo contínuo de monitoramento e análise estratégica dos cenários e conjunturas mercadológicas em que determinada empresa está inserida. O objetivo da inteligência competitiva é ampliar as condições de competitividade de uma empresa, reorientando seu modelo de negócios, suas metas, planejamentos. Com esse objetivo a inteligência competitiva vem se apropriando e se beneficiando dos importantes avanços da ciência de dados com as técnicas do Big Data. Esses são os temas dessa nossa seção. Então, convido você a iniciar essa jornada. Vamos lá?
2018
Modo de acesso: World Wide Web Inclui bibliografia 1. Administração 2. Gestão. I. Título CDD-658 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos seus respectivos autores.
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Migalhas - Direito Privado no Common Law, 2022