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Agora vamos identifi car os tipos de fundações que são usadas em nossas construções, pois sua importância é muito grande, já que toda a carga exercida pelo Fig. 15 -Sapata Corrida. Fonte: SANTOS, A. C. O. Tecnologia das construções.
Conjunto de diferentes processos que envolvem a manipulação e serviço dos alimentos, que envolve um processo de gestão. Engloba várias fases, envolvidas e trabalhadas por um gestor. A qualidade é sempre importante em todas as fases dependendo da operação. Existem diferentes padrões cada vez à mais a tendência para um negócio ter mais que uma operação. Solidifica-se em por exemplo: restaurantes, bares, discotecas, banquetes, catering, etc. Restaurantes -espaço onde se materializam as operações de F&B. Podem categorizar-se por nível/standards ou: Típicos; Fast Food; Tradicional; Coffee Shop; Snack bar; Self Service; Bar; Cocktail; Discoteca; Bar de Praia/Piscina; Pequeno-almoço, almoço e jantar, buffet (sentado ou volante). Brunch -horas mais tardias que o pequeno-almoco Bares; Discotecas. Room Service -abre uma oportunidade de aumentar as vendas, pois não se obriga o cliente a deslocar-se ao restaurante. São aplicados preços mais altos o que compensa a mão-deobra a mais. Deve haver uma boa gestão de tempo sem grandes demoras. Outro cuidado a ter para rentabilizar o Room Service é o de o ter o máximo de horas activo (há hoteis que têm 24h disponível). Tentar que os empregados de mesa realizem o Room Service; ter material próprio; fazer viagens com mais do que uma encomenda (ex: para o gelado não chegar derretido); sugerir venda ao cliente (ex. Aumentar os produtos ao serviço de modo a aumentar a venda e assim render mais: passar de 15€ a 25€). Se o hotel achar que compensa, criar um departamento de Room Service. O empregado, ao telefone, deve sugerir mais pratos ou pratos mais caros para compensar a deslocação. Mini bares -conseguir saber o que o cliente consome de modo a que ele não vá embora sem pagar. Há hotéis que funcionam em débito directo da conta do cliente: aquando desta situação deve avisar-se o cliente. Banquetes (jantares de gala, temáticos, casamentos) -existe uma pré-negociação (número de pessoas, tipo de comida,...). Deste modo, produz-se apenas o que é preciso, feito na hora certa, com o número de staff correcto. Rentabiliza-se, assim, o serviço, não havendo desperdício nem excesso de empregados de mesa ou comida fria. Se estiverem previstas 200 pessoas e só aparecerem 150 o cliente paga na mesma. Os banquetes são os mais rentáveis num hotel. Coffee breaks -Períodos específicos (Pausas de uma reunião) e/ou Coffee stations -cliente poderá consumir a qualquer momento da reunião, cocktails Catering -não decorre no hotel. Normalmente é mais caro porque implica deslocação. Não são menos rentáveis tendo em conta que abrangem custos acrescidos suportados pelo preço superior. Negócios ambulantes. Take away, Delivery(produção e entrega em casa, escritório, etc), Pic-nic box. Linhas de self-service. Fast food. (Entre a Administração -[Donos] ou [pessoa na empresa que representa os Donos] e o Dir. Geral [Orientar/Liderar Equipas] [Caso não exista Dir. Geral existe Dir. Residente e Sub. Diretor] poderá ainda haver um cargo intermédio Diretor de Operações [pode não haver este cargo caso exista o cargo de Dir. Residente e Sub-Diretor]/Chefe Executivo Operacional). Administração (Quem manda no hotel, quem investe, quem contrata o DG) -é o governo da empresa. Define as grandes linhas de administração e estratégia e passa-as ao Diretor Geral. Esta estabelece a política do hotel. Diretor Geral (Executivo e Operacional) -há companhias/cadeias hoteleiras que têm um Diretor Operacional e depois em cada hotel têm: São directores centrais. Não existe um director para cada hotel, numa cadeia.
O que eu vi, sempre, é que toda ação principia mesmo é por uma palavra pensada. Palavra pegante, dada ou guardada, que vai rompendo rumo." (Guimarães Rosa) "O bom mesmo são os momentos de troca de experiências. Aí sim a gente toca na prática mesmo.... a gente vê como o outro faz... valoriza seu trabalho. Esse negócio de ficar só analisando, analisando... estudando, estudando, cansa muito, sabe? A gente tem mesmo é que FAZER. Aí, sim..." 3 Quem é que ainda não ouviu um comentário como esse quando está desenvolvendo um trabalho de formação? Tão comum quanto essa queixa é a resposta que costuma aparecer em seguida: "Mas não tem jeito mesmo... tudo o que eles querem é a bendita receita... A gente trabalha, trabalha, e trabalha e é só isso que sabem dizer... 'Queremos a prática!...' Será que vai demorar mais uma década pra eles conseguirem se libertar disso, conseguirem caminhar com as próprias pernas?" Se há "problemas" com a queixa, também os há em relação à resposta.
Ecopolitica , 2021
Observações da conjuntura do presidencialismo de coalizão
Ecopolitica, 2020
Observações sobre a conjuntura do presidencialismo de coalizão
Ecopolitica, 2020
Apontamentos sobre a conjuntura do presidencialismo de coalizão
Ecopolitica, 2019
Apontamentos com observações sobre a conjuntura do presidencialismo de coalizão no Brasil
Ao estudar música indígena devemos estar atentos a uma série de fenômenos que podem passar inadvertidos. Nossa escuta musical, educada a partir dos princípios teóricos da tradição europeia, organiza mentalmente os sons ouvidos de acordo com critérios específicos: importa compreender a organização das alturas, o tipo de textura, a organização do discurso, o estilo, a expressão, a unidade, o equilíbrio, a variação. Esses critérios, adequados para analisar ou apreciar uma música de concerto, podem se mostrar inúteis na tarefa de compreender o sentido de uma música indígena. Mesmo considerando que alguns aspectos da música indígena possam ter influenciado procedimentos musicais no folclore brasileiro (por vizinhança, por contágio), os conceitos que guiam a prática, são profundamente desconhecidos para nós. É necessário estudar as formas de pensamento, o contexto e dinâmica social, para compreender qual o sentido e os critérios empregados para organizar os sons no tempo e espaço. Onde a música é executada? Como ela é executada? Por que ela é executada? Qual o objetivo de se fazer música? 1 A discussão que me proponho a fazer surge de leituras e discussões de aula da disciplina Estudos sobre práticas musicais e sociedades, ministrada pela professora Rosângela de Tugny na Universidade Federal de Minas Gerais. As leituras incluíram alguns textos-chave de filósofos ocidentais (Platão, Aristóteles, Deleuze-Guattari, Ranciére) e textos sobre música e sociedades indígenas. As reflexões deste trabalho partem destes últimos. Pretendo nesta primeira parte discutir aspectos gerais do 1 Pessoalmente, opto por usar o velho e conhecido termo "música". Sem tirar o valor de novas terminologias ("arte sonora", "trabalho acústico") que pretendem dar conta de fenômenos culturais que não se adéquam a definições tradicionais da "arte das musas", prefiro compreender o termo "música" de maneira abrangente: sons executados a partir de algum critério no tempo e no espaço. Creio que sempre há um critério para a execução de sons (e no termo "execução" incluo mídias eletrônicas e por que não, animais), até mesmo quando o princípio é a indeterminação. Se eu propuser a indeterminação como princípio, estou estabelecendo um procedimento, uma operação performática (não necessariamente organizada). Pode-se objetar ainda se os artistas plásticos, quando trabalham com o som (instalações, intervenções, esculturas sonoras), estão fazendo música. Eu penso que sim. Estão fazendo música e artes plásticas ao mesmo tempo. Ou melhor: estão fazendo música a partir de poéticas desenvolvidas no meio das artes visuais. Assim como o compositor de ópera está fazendo teatro a partir de critérios musicais. Prefiro assumir a postura (aberta ao debate) de simplificar a terminologia, mas permitir a possibilidade de que as artes não sejam consideradas compartimentos separados.
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