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2019, Outros Tempos – Pesquisa em Foco - História
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Entrevista de Ana Lívia Bomfim Vieira, professora do Departamento e do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Estadual do Maranhão, com André Leonardo Chevitarese, professor do Departamento e do Programa de História Comparada da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
2020
Em tempos de pandemia, o contato presencial para atividades acadêmicas com professores e pesquisadores têm se tornado limitado por conta das questões de protocolos de saúde que devem ser respeitados. Diante disso, esta entrevista foi realizada em um formato diferente. A realizamos através de uma live pelo canal no YouTube da Wamon-Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFAM. Essa entrevista com a Professora Dra. Deise Lucy Oliveira Montardo segue algo que vem sendo realizado em números anteriores da Wamon: entrevistar professores do PPGAS/UFAM. Com isso, diante também do Dossiê Temático "Arte: Poder e Política na Amazônia" buscamos entrevistar a professora Deise Lucy Montardo por ser uma referência nos estudos da Antropologia da Arte na/sobre Amazônia. A professora Dra. Deise Lucy Montardo é graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), possui mestrado em História, com habilitação em Arqueologia, pela Pontifícia Católica do Rio Grande do Sul, além do doutorado em Ciência Social (Antropologia Social) pela Universidade de São Paulo (USP). Tem vasta experiência em estudos da antropologia, etnologia indígena, antropologia da arte, etnomusicologia, antropologia da dança, música e xamanismo. *** Marcos Alan Costa Farias: Então para começar a entrevista, professora Deise Lucy. Eu gostaria que você falasse um pouco como foi a sua inserção na antropologia. Deise Lucy Oliveira Montardo: Então, eu queria contar lá do comecinho, porque eu fiz Ciências Sociais e antes de fazer Ciências Sociais, eu entrei na Engenharia de Alimentos. Uma coisa bem pragmática na época de adolescente. Eu fui sempre muito leitora, eu lia muito. Quando eu ia morar numa cidade do interior, eu morei em várias cidades, sempre procurava a biblioteca e começava a ler, baixar os livros da biblioteca e ler. E comecei a ler as revistas também, as revistas semanais. E no final dos anos setenta se falava de uma crise que ia acontecer. E eu pensava assim: "ah, se vai ter essa crise, as pessoas vão cada vez comer mais alimentos industrializados, então eu vou fazer Engenharia de Alimentos". Entrei na Engenharia de Alimentos e quando eu estava já na graduação eu conheci uma pessoa que fazia Ciências Sociais. O namorado de uma amiga. Quando ele disse: "Eu faço Ciências Sociais, Sociologia aqui na UFSC". O meu coração quase saiu pela boca, eu lembro que foi uma coisa incrível. Eu falei: "Mas tem este curso aqui na minha universidade? Eu posso fazer isso também?" Estava já em crise com a Engenharia. Conversei com minha família e eles concordaram com a mudança de curso. Eles falaram: "Você pode trocar, o importante é ser feliz". Nas Ciências Sociais, quando entrei, foi interessada em Ciência Política, eu queria entender a sociedade, a questão política, era época da abertura política, anos 80. E nas Ciências Sociais é que eu descobri a Antropologia. Nas Ciências Sociais eu tive professores, que trabalhavam com a questão indígena, e este universo foi me fascinando. Se eu for me lembrar desde criança eu tenho fascínio pela questão indígena, mas ali na graduação em Ciências Sociais foi que eu conheci a Antropologia. Depois eu conheci a arqueologia, trabalhei 10 anos com arqueologia. Via a possibilidade de trabalhar com a história indígena de longa duração. Trabalhei no Museu de Antropologia da UFSC, com Arqueologia, e no doutorado eu fiz na Antropologia Social. Luiza Maria Fonseca Câmpera: Quais as instituições que você trabalhou até chegar hoje na UFAM? D. L. O. M.: Quando estava fazendo a graduação, logo no início, eu comecei a trabalhar, fiz um concurso público e comecei a trabalhar na universidade, eu sempre estudei e trabalhei. Trabalhei muitos anos no Museu de Antropologia da Universidade Federal de Santa Catarina, eventualmente eu dei algumas aulas Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFAM 19
Revista Percursos, 2015
1986), mestrado em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro -Brasil (1994) e doutorado em Ciência da Informação pela mesma instituição (2001). É coordenador do Grupo de Trabalho 10 da ANCIB -Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Ciência da Informação.
Conexão Ciência, 2020
Cristine Legare é professora e diretora do Laboratório de Evolução e Ontogênese do Aprendizado da Universidade do Texas em Austin. Sua pesquisa examina como a mente humana nos permite aprender, criar e transmitir cultura. Ela realiza comparações entre idade, cultura e espécie para abordar questões fundamentais sobre evolução cognitiva e cultural. Sua pesquisa e treinamento refletem seu compromisso com uma abordagem interdisciplinar ao estudo do desenvolvimento cognitiva. Ela baseia-se em conhecimentos da psicologia cognitiva, cultural, de desenvolvimento, educacional e evolucionária, bem como da antropologia e filosofia cognitiva e evolutiva, com o objetivo de facilitar a fertilização cruzada e entre essas disciplinas. Na graduação, ela fez cursos em várias disciplinas de ciências sociais, com formação dupla em desenvolvimento humano e estudos culturais na Universidade da Califórnia, em San Diego. Na pósgraduação, ela participou do Programa de Cultura e Cognição enquanto completava seu doutorado em psicologia do desenvolvimento na Universidade de Michigan. A pesquisa de Cristine foi publicada em mais de 60 artigos científicos em revistas,
Entrevista sobre a Didática da História no Brasil.
Confluências | Revista Interdisciplinar de Sociologia e Direito, 2023
juntamente com o Gender, Law and Society e Society Working Group of the Research Committee for the Sociology of Law (RCSL). Nesta ocasião, em paralelo à apresentação de paper no referido evento, uma das entrevistadoras, Carolina Pereira Lins Mesquita, professora de Direito do Trabalho da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e editora-chefe da Revista Confluências, fez o primeiro contato por e-mail com Christophe Dejours. O intuito era estabelecer um contato mais próximo com as pesquisas recentes desenvolvidas pelo Institut de Psychodynamique du Travail (IPDT), idealizado, criado e coordenado por este, além de conhecer pessoalmente o Professor Titular Emérito da Universidade de Paris-Nanterre e ex-professor das cadeiras de Psicologia do Trabalho e de Psicanálise, Saúde e Trabalho do Conservatoire National des Arts e Métiers (CNAM). Carolina Mesquita teve a oportunidade, gentilmente propiciada e agendada por Dejours, de visitar as instalações físicas do Institut de Psychodynamique du Travail (IPDT), as pesquisas atuais do autor e o próprio funcionamento do IPDT, tudo isto por intermédio
Toxicomanias: incidências clínicas e socioantropológicas
232-0882-0. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>. All the contents of this chapter, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution-Non Commercial-ShareAlike 3.0 Unported. Todo o conteúdo deste capítulo, exceto quando houver ressalva, é publicado sob a licença Creative Commons Atribuição-Uso Não Comercial-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 Não adaptada. Todo el contenido de este capítulo, excepto donde se indique lo contrario, está bajo licencia de la licencia Creative Commons Reconocimento-NoComercial-CompartirIgual 3.0 Unported.
Geosul
Entrevista com Ewerton Vieira Machado, professor aposentado do Departamento de Geociências, que teve importante papel na formação acadêmica e na orientação de vários estudantes de bacharelado, de licenciatura e de pós-graduação, na criação de laboratórios de pesquisa e de associações acadêmicas, na organização de eventos acadêmico-científicos, em coordenações administrativas e no desenvolvimento de ações para o fortalecimento do ensino de Graduação e de Pós-Graduação de Geografia na Universidade Federal de Santa Catarina. Nesta entrevista, ele conta um pouco de sua trajetória discente e docente, desde o começo de sua paixão pela Geografia, ainda em Aracaju, sua terra natal, sua vinda para Florianópolis e os desafios pessoais e profissionais ao longo de sua atuação na Geografia catarinense.
Revista Em Perspectiva, 2015
O Professor Dr. Francesco Tiradritti é um dos principais egiptólogos italianos; desenvolve pesquisas na área de Arqueologia e detém a concessão para escavação da Tumba de Harwa (TT 37), localizada em Assasif, na margem ocidental de Tebas, no Egito. A presente entrevista foi realizada via e-mail no ano de 2014, pela mestranda Keidy Matias, sob supervisão da Professora Dra. Marcia Severina Vasques, do Departamento de História da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A realização da entrevista faz parte das atividades desenvolvidas pelo MAAT – Núcleo de Estudo de História Antiga da UFRN
Antonio Trajano Menezes Arruda (Trajano) graduou-se em Filosofia pela USP em 1969, concluiu o Mestrado em 1978 pela mesma instituição e obteve o Doutorado na University of Oxford/UK em 1985. Atualmente, Trajano é aposentado do Departamento de Filosofia e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UNESP. Trajano foi um dos professores mais antigos do Departamento de Filosofia da UNESP e acompanha o seu desenvolvimento até os dias de hoje. Nessa entrevista concedida à Revista Kínesis, o prof. Trajano nos conta, com honestidade e descontração, o percurso de sua formação e os interesses que o direcionaram, e elabora algumas considerações sobre a situação da Filosofia no Brasil. A entrevista foi realizada em junho de 2009 e revisada em junho de 2013. * * * João Antonio de Moraes -Quais os motivos que o levaram a cursar a Graduação em Filosofia? Eu fui de Londrina para são Paulo para ser médico. Mas lá eu desisti, porque caí numa pensão cheia de gente de humanas: artistas, jornalistas, diretor de teatro, etc.
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Diversitas, 2016
Trans/Form/Ação, 2013
Revista Sacrilegens, 2013
Intertexto, 2021
Opiniães, 2023
Revista InterAção
Revista L El Em Curso Issn 2175 4640, 2013
Emblemas Revista Do Departamento De Historia E Ciencias Sociais Ufg Cac, 2010
Revista Maracanan
Revista De Teoria Da Historia, 2014
Revista Geografia e Pesquisa, 2017
Revista de Arqueologia Pública (UNICAMP), 2016
Revista do Instituto GeoGebra Internacional de São Paulo
Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia
Revista de História, 2007
SOLETRAS, 2020
Boletim Campineiro de Geografia, 2013