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2013, Revista Estudos Historicos
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Escre ver so bre pes so as que ri das que nos de i xa ram é sem pre di fí cil, e escre ver so bre Car los Edu ar do Sar men to é, para mim, uma ta re fa de di fi cul da de re do bra da. A his tó ria, os ami gos, a fa mí lia res sen tem a per da pre co ce de uma figu ra hu ma na tão sin gu lar. Car los Edu ar do foi uma pes soa de gran de ca pa ci da de in te lec tu al e, ao mes mo tem po, uma per so na li da de tí mi da dis far ça da por uma veia sa tí ri ca e crí ti ca. À pri me i ra vis ta, pa re cia de di fí cil apro xi ma ção; no en tanto, esse dis tan ci a men to era só uma im pres são ini ci al, pois logo nos de pa rá va mos com uma pes soa ex tre ma men te emo ti va, ca ri nho sa e gen til, sem pre pron ta a ajudar e a re sol ver to dos os pro ble mas e di fi cul da des que por ven tu ra sur gis sem. Esses tra ços de per so na li da de iri am mar car pro fun da men te a car re i ra de Car los Edu ar do. Des de mu i to cedo, foi um le i tor vo raz e um alu no exem plar: seu de sem pe nho ex cep ci o nal ren deu-lhe o tí tu lo de me lhor alu no nos qua tro anos do seu cur so de His tó ria, fe i to na UFRJ. Foi na que la fase, du ran te a gra du a ção, que co me cei a acom pa nhar de per to sua car re i ra. Car los Edu ar do foi meu mo nitor de His tó ria do Bra sil e bol sis ta de ini ci a ção ci en tí fi ca, vin cu la do a meu pro jeto de pes qui sa so bre as eli tes po lí ti cas do Rio de Ja ne i ro. A par tir des sa pri me i ra
Estudos Históricos (Rio de Janeiro), 2013
Escre ver so bre pes so as que ri das que nos de i xa ram é sem pre di fí cil, e escre ver so bre Car los Edu ar do Sar men to é, para mim, uma ta re fa de di fi cul da de re do bra da. A his tó ria, os ami gos, a fa mí lia res sen tem a per da pre co ce de uma figu ra hu ma na tão sin gu lar. Car los Edu ar do foi uma pes soa de gran de ca pa ci da de in te lec tu al e, ao mes mo tem po, uma per so na li da de tí mi da dis far ça da por uma veia sa tí ri ca e crí ti ca. À pri me i ra vis ta, pa re cia de di fí cil apro xi ma ção; no en tanto, esse dis tan ci a men to era só uma im pres são ini ci al, pois logo nos de pa rá va mos com uma pes soa ex tre ma men te emo ti va, ca ri nho sa e gen til, sem pre pron ta a ajudar e a re sol ver to dos os pro ble mas e di fi cul da des que por ven tu ra sur gis sem. Esses tra ços de per so na li da de iri am mar car pro fun da men te a car re i ra de Car los Edu ar do. Des de mu i to cedo, foi um le i tor vo raz e um alu no exem plar: seu de sem pe nho ex cep ci o nal ren deu-lhe o tí tu lo de me lhor alu no nos qua tro anos do seu cur so de His tó ria, fe i to na UFRJ. Foi na que la fase, du ran te a gra du a ção, que co me cei a acom pa nhar de per to sua car re i ra. Car los Edu ar do foi meu mo nitor de His tó ria do Bra sil e bol sis ta de ini ci a ção ci en tí fi ca, vin cu la do a meu pro jeto de pes qui sa so bre as eli tes po lí ti cas do Rio de Ja ne i ro. A par tir des sa pri me i ra
Homeangem aos fundadores da Academia de Marinha, 2019
Estudos Regionais, Revista de Cultura do Alto Minho, 2020
Aos oito anos de idade, iniciou os estudos na escola primária, em Guimarães, continuando o seu percurso no Colégio da Lapa no Porto. Aos quinze anos de idade vai para Coimbra, onde conclui o ensino preparatório. Seguidamente, matricula-se na universidade, tendo terminado, aos vinte anos, o curso de Direito. Apesar da invulgar rapidez a concluir o curso, era conhecido o seu pouco interesse pelos livros de leis, acabando por nunca exercer na área (Sarmento, 2012, p.14).
Laboratório de Curadoria, 2012
Julião Sarmento tem uma carreira com mais de 40 anos, que atravessa sucessivos contextos geracionais e conjunturas artísticas. Tendo a sua obra sido objeto de interesse e análise por parte de alguns dos mais proeminentes críticos e curadores da atualidade, o seu percurso presta-se facilmente a uma análise sobre as transformações que afetaram a atividade da crítica de arte, assim como ao estudo do correlativo processo de ascensão e estabelecimento da curadoria nos últimos três ou quatro decénios. Se é certo que há uma crise ou já uma ausência de “crítica de arte”, tal não significa que não haja uma “crítica sobre arte” operante e de boa saúde, na medida que esta foi expandida e reconfigurada.
Revista De Guimaraes, 1995
RESUMO-Na segunda parte do artigo investiga-se a viabilidade do uso prático dos resultados de previsões de eventos hidrológicos na bacia de drenagem do reservatório Orós, localizado no estado do Ceará (Brasil), lançando-se mão de redes neurais artificias. As variáveis climáticas consideradas são o El Niño e o Dipolo do Atlântico. As variáveis dependentes a serem previstas com seis meses de antecedência são a precipitação média anual, convertida no Standardized Precipitation Index-SPI, sobre a bacia focada e o deflúvio médio anual na seção fluvial mencionada. Os resultados encontrados apresentam-se superiores comparativamente a modelos bem mais complexos, entretanto, também com limitações para uso prático na gestão dos recursos hídricos.
In C. P. Correia (Ed.), Primeiro Encontro de História das Ciências Naturais e da Saúde (pp. 55–80). Shaker Verlag / Instituto Rocha Cabral, 2005
O presente estudo trata da vida e obra de Jacob de Castro Sarmento (1691-1762), médico e homem de ciência português do Século XVIII, emigrado em Inglaterra durante a maior parte da sua vida, divulgador de Newton e da Iatromecânica em Portugal, procurando contribuir para o conhecimento da sua interacção com o meio médico-científico português.
O médico Jacob de Castro Sarmento (1691-1762) foi o principal introdutor em Portugal do pensamento médico influenciado pela nova física emergente da Revolução Científica do Século XVII. Emigrado em Inglaterra durante a maior parte da sua vida, a divulgação da iatromecânica e do pensamento de Isaac Newton, em que foi pioneiro no nosso país, foi fruto do impacto que sobre ele exerceu o ambiente científico que encontrou em Londres quando aí chegou em 1721. A partida para a Grã-Bretanha, que constituiu um momento decisivo no seu percurso intelectual, esteve durante muito tempo envolta num fumo espesso de dúvidas, suspeitas e erros que importa afastar. É nossa intenção, com a presente nota, dar algum contributo para esclarecer algumas das circunstâncias que envolveram essa partida 1 .
O olho do Tigre: obras da colecção Sarmento., 2014
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in Arte & Erotismo (coord. Margarida Acciaiuoli e Bruno Marques). - Lisboa: IHA-EAC, pp. 325-351 (publicação apoiada pela FCT) isbn: 978-989-95291-6-8, 2012
Cultura, 2006
Revista Visuais, 2022
MARIA TERESA CRUZ, MARIA AUGUSTA BABO, JOSÉ GOMES PINTO (ORG.), Tecnologias Culturais e Artes dos Media, LISBOA: CECL/UNYLEYA, 2016, EBOOK, COLECÇÃO CULTURA, MEDIA E ARTES Nº4, 2016
Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa, IHA/FCSH-UNL, 2019
CEPIHS, 7, 2017
Personalia: Memoria Philosophiæ Professorum Vniversitatis Conimbrigensis, 2019
Comunicación y Espectáculo, 2018
Arte & Viagem (coord. Margarida Acciaiuoli, Ana Duarte Rodrigues). - Lisboa: IHA-EAC/FCSH-UNL, 2012, pp. 251-267 (publicação apoiada pela FCT)., 2012