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2003, Temáticas
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RESUMO: O artigo apresenta reflexões sobre o livro de Sherry Turkle, Life on the screen: identity in the age of the Internet. (1996). Realiza a análise interna da obra considerando o uso dos conceitos antropológicos, a metodologia e o alcance da generalização. Analisa criticamente as conclusões do livro, lançando mão de alguns autores que assumem posições diferentes da de Turkle quanto ao papel das novas tecnologias para a transformação da sociedade ocidental.
Protestantismo em Revista, 2008
Resumo: O monoteismo hebraico e uma construcao cultural-religiosa propria do povo hebreu, que tem seu canal de expressao nos textos sagrados do judaismo. Sua construcao se da ao longo de alguns seculos, basicamente entre o seculo IX e V a.C. num processo conflitivo e doador de identidade. O ambiente geografico e cultural e o contexto do Antigo Oriente Proximo. Neste espaco convivem grupos sociais distintos, com expressoes culturais proprias, que realizam intercâmbios culturais e religiosos entre si. Tambem experiencias e expressoes de contextos mais longinquos como a Mesopotâmia e o Egito sao aproveitadas nesta construcao. O monoteismo hebraico nao e expressao estanque de uma so cultura semitica, mas sua construcao se deu em dialogo e em trocas de bens simbolicos entre os grupos presentes no contexto cananeu deste periodo na Antiguidade. O monoteismo, alem de sua constituicao conflitiva, outorgou marca identitaria para um povo para alem do contexto historico fundante.
Leitura Flutuante, 2022
Este estudo busca por entender o que é e como se dá a Cultura do Cancelamento e as amarras psicanalíticas que fazem com que o indivíduo, no centro da sociedade contemporânea – capitalista e hiperconectada – se identifique em tribos e se engaje nessas práticas que visam o apagamento do outro. Para tal entendimento, seguiremos os estudos psicanalíticos de Sigmund Freud e Jacques Lacan no que tange aos aspectos de Identidade e Identificação no indivíduo, até o limite da hostilização e da segregação. Construímos, dessa forma, um paradigma em busca de um ideal que implica em combater o outro de todas as formas e em todo ambiente, criando a ideia de que será possível extirpar a diferença e manter a unidade, o que, em certa medida, nos revela a fragilidade identitária do sujeito inserido na organização social.
Psicologia & Sociedade, 2017
O propósito deste texto é enfocar as relações entre identidade e emancipação procurando: (a) destacar o significado de se pensar a questão da emancipação nos estudos de identidade e no interior da Psicologia Social Crítica, (b) delimitar o que se pode entender por emancipação e algumas de suas características, (c) estabelecer seus nexos com a ideia de autonomia, e (d) avançar algumas proposições que nos permitam refletir, discutir sobre a utilização dessa noção, muitas vezes apresentada de modo genérico sem maiores considerações sobre seu estatuto teórico ou político. A abordagem das questões identitárias adota como referência as proposições teóricas de Ciampa (1987, 2003, 2006). palavras-chave: identidade; emancipação; Psicologia Social Crítica. Resumen El objetivo del texto es estudiar las relaciones entre la identidad y la emancipación buscando: (a) subrayar el significado de pensar la cuestión de la emancipación en los estudios de identidad en el contexto de la Psicologia Social Critica, (b) delimitar lo que se puede entender por emancipación y algunas de sus características, (c) establecer sus nexos con la idea de autonomía, y (d) avanzar algunas preposiciones que nos permitan reflejar, discutir sobre la utilización de esta perspectiva, muchas veces presentada de modo genérico sin mayores consideraciones sobre su estatuto teórico o político. El enfoque de las cuestiones identitarias adopta como referencia las proposiciones teóricas de Ciampa (1987, 2003, 2006).
ethic@ - An international Journal for Moral Philosophy, 2009
Resumo Neste artigo exploramos alguns aspectos de teorias fi losófi cas recentes (J. McMahan e M. Tooley) acerca da identidade pessoal. Depois de examinar alguns pontos acerca do que nós, pessoas humanas, seríamos fundamentalmente em termos antropológicos ou metafísicos, exploramos algumas implicações destas teorias para o conceito de pessoa, especialmente para o conceito de que pessoa é todo sujeito que possui capacidade sufi ciente para vivenciar alguma forma mais complexa de consciência.
2021
Muitas preocupações e um importante debate tem acontecido nos últimos anos a partir da observação da relação das crianças com a televisão. Num âmbito internacional o que parece estar em evidência é o desencontro entre uma imagem que retemos da infância e as crianças reais que vemos à nossa volta. As imagens de inocência e pureza que gostamos de associar à infância vão se desfazendo, e sendo substituídas por outras, de crianças agressivas, indisciplinadas e, o que nos interessa mais aqui, erotizadas. É impossível não associar esse fenômeno à mídia pois, sabe-se, por um lado, que as brincadeiras de outrora e a convivência com os irmãos e os vizinhos vão sendo substituídos, já há várias décadas, pelas horas frente à telinha. Na outra ponta, é notório que a televisão segue uma lógica mercantil, feita para divertir, e que sua linguagem e seus conteúdos estão longe de corresponder ao que julgaríamos adequado para as crianças. Uma grande quantidade de trabalhos têm sido realizado nas últimas décadas, em vários países sobre um dos aspectos mais gritantes que inquieta os pais e os educadores: a violência na mídia. Nosso interesse, neste trabalho, conduziu-se num outro caminho, que tem em comum com a violência o aspecto do uso do corpo: a sexualidade midiática. No mesmo sentido de uma modificação da infância, percebe-se hoje, nas crianças, comportamentos, falas, usos do corpo, diferentes da assexualidade que costumávamos atribuir a elas. Percebe-se, mais além, comportamentos marcados pelo consumo, que parecem se tornar predominantes nas preocupações das próprias crianças. Essas observações, como dissemos acima, parecem profundamente associadas ao que vemos na televisão e, com menor penetração entre as crianças, em outras mídias. Em conseqüência disso surgiu a tese, colocada por diversos autores que estarão presentes ao longo do trabalho, do fim da infância, que estaria em desaparecimento em conseqüência, principalmente, da televisão que, entre outras coisas, promove o esmaecimento das fronteiras entre adultos e crianças.
Revista Politica Trabalho, 2009
O artigo é um ensaio sobre a noção de vocação. Sendo um ensaio, será uma apreciação teórica que apelará para a argumentação e o julgamento pessoal. Haverá uma maior liberdade, da nossa parte, em defender determinada posição, sem a necessidade de nos apoiarmos numa documentação empírica e numa pesquisa bibliográfica mais aprofundada. Como disse o filósofo espanhol José Ortega y Gasset, o ensaio é "a ciência sem prova explícita". A liberdade dada de arriscar interpretações será fundamental -o risco, aqui, é um preço razoável. É o risco de marcamos nossa posição diante de um tema bem difícil. Assim, nosso objetivo será problematizar a noção de vocação, tentando situá-la no mundo contemporâneo.
Sul-Sul - Revista de Ciências Humanas e Sociais
O presente escrito problematiza as identidades de gênero e sexuais a partir de seus múltiplos deslocamentos, tendo como referência as constantes lutas por reconhecimento nos modelos de sociedades em que a heteronormatividade é hegemônica. A abordagem metodológica empregada no estudo é de análise bibliográfica, sustentada por autores e autores que explanam conceitos como identidades (BAUMAN, 2005; HALL, 2015), identidades sexuais (FOUCAULT, 2004; RUBIN, 2017) identidade de gênero (JANUÁRIO, 2016; LOURO, 2018), rompimento da epistemologia binária (BUTLER, 2017; PRECIADO, 2017; SALIH, 2017; DIAS, 2015). A pesquisa se propõe levantar discussões e reflexões, sobretudo com foco no campo identitário, palco de conflitos, tensões e normatizações, procurando desvelar os possíveis espaços de resistência abertos nas disputas nas intricadas relações de poder.
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Revista da Casa da Geografia de Sobral, 2021
Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia
Vozes do povo: a folclorização em Portugal, 2003