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2015
Areia pouco argilosa até a profundidade de 1,30 m, argila siltosa até 2,0 m, areia siltosa até 4,0 m, e argila siltosa até 5,0 m. 2,44 x 10-5 1,59 x-5 PZ-02 Argila siltosa até a profundidade de 0,80 m, areia siltosa até 1,90 m, argila siltosa até 3 m e areia siltosa até 4,0 m. 5,36 x 10-6 4,20 x-6 PZ-03 Argila siltosa até a profundidade de 4,0 m e areia siltosa até 5,0 m. 4,22 x 10-7 6,51 x-7 PZ-04 Argila siltosa até a profundidade de 0,65 m, areia siltosa até 1,80 m, argila arenosa até 3,50 m, argila siltosa até 4,0 m. 5,08 x 10-6 3,41 x-6 PZ-05 Argila siltosa até a profundidade de 0,60 m e areia siltosa até 4,0 m. 1,44 x10-5 9,77 x-6 NUCLEP PZ-01 Areia siltosa até a profundidade de 0,50 m, argila siltosa até 2,40 m e argila arenosa até 4,0 m. 3,72 x 10-6 2,89 x-6 PZ-02 Areia siltosa até a profundidade de 0,90 m e argila siltosa até 4,0 m.
Texto publicado em tabloide do Jornal Liberal, Belém, PA.
RESUMO o litoral entre Espinho e Mira (Portugal), em geral conhecido como costa de Aveiro, onde se localiza a laguna costeira com o mesmo nome, é um exemplo paradigmático de evolução interactiva entre o Homem e o Meio.
Revista Portuguesa de Psicossomática, 1999
O autor, ao seguir um modelo médico, revela a sua insuficiência para modificar o comportamento humano face à influência do espaço urbano sobre a pessoa; e, por isso, para além do conhecimento das diferentes coordenadas que orientam a experiência humana, desde a biologia à interacção social, há que fazer Prevenção em que se torna indispensável a modificação das relações conflituais que se estabelecem entre a pessoa e o espaço, que são, por si mesmas, geradoras de um aumento de morbilidade da doença mental e de comportamentos desviantes. A relação do homem com a cidade e, numa dimensão maior, a sua relação com o espaço, é influenciada por factores diversos, físicos, psicológicos e sociais, que importa conhecer para melhor os compreender, modificar ou anular, de modo a permitir a melhoria da qualidade de vida do homem. Se isto nos parece fácil de aceitar, é, no entanto, sensato que saibamos utilizar uma linguagem apropriada e que tenhamos presentes alguns conceitos como o que se designa por ex-Revista Portuguesa Psicossomática de * Comunicação apresentada nas Jornadas "70 anos de História em prol do bem comum", realizadas pela Liga Portuguesa de Profilaxia Social, no Porto Revista Portuguesa Psicossomática de O homem e o espaço urbano 61
The Man in the Nature, 2024
The question now is whether we have learned our lesson and are ready, in view of the results that are clearly evident, to (re)assume a contemplative dimension, looking at Creation as a gift, not as something to be exploited and taken advantage of, which will lead us to discover in Nature (and therefore in other humans, our Brothers) something much greater than its “utility”. The question now is whether we have learned our lesson, and we are ready to, at least, accept the always ignored second vision of our role in relation to Nature, worth highlighting that spiritual respect for the Earth is perhaps the oldest and most universal element, found in all religions and creeds, in all times.
Saberes Revista Interdisciplinar De Filosofia E Educacao, 2010
Resumo: Para o filósofo marxista tcheco Karel Kosik, o século XX foi caracterizado pela profunda alienação da humanidade, alienação engendrada pelo fisicalismo positivista, que transformou os homens em meros manipuladores de máquinas, instrumentos e mesmo de outros ...
Revista de Gestão Costeira Integrada, 2007
RESUMO o litoral entre Espinho e Mira (Portugal), em geral conhecido como costa de Aveiro, onde se localiza a laguna costeira com o mesmo nome, é um exemplo paradigmático de evolução interactiva entre o Homem e o Meio.
{)S'Jf dJJ~0>"1 ffwJ VI êl i'ajei.L,\~bo~. ,1q~':j. INTRODUÇÃO. O DÍPTICO Entre os inúmeros contrastes que o espectáculo dos tempos geológicos proporciona aos nossos espíritos, não conheço nenhum mais surpreendente, tanto pela sua proximidade relativa COmo pela sua rudeza, que aquele que opõe a Terra pliocénica à Terra moderna. Tentemos simplesmente imaginar dois quadros juntos: de um lado uma região continental suficientemente estável (por exemplo a Bacia de Paris) um pouco antes do Villafranchiano; do outro, o mesmo domínio tal como se apresenta hoje aos nossos olhos. Que vemos em qualquer dos casos? Aqui (quero dizer, em finais do Pliocénio) o quadro topográfico e climático já é, nas suas grandes linhas, o mesmo que hoje: O Sena, o Loire, os depósitos de sílex brilhando à volta do Maciço Central, debaixo de um .céu ameno. E, se exceptuarmos a grande fauna desaparecida (Elefantes, Rinocerontes ...), os animais (Lobos, Raposas, Doninhas, Texugos, Cervídeos, Javalis ...) pertencem todos a. tipos que ainda vivem à nossa volta. J~é quase o nosso mundo. E, contudo, um mundo habitado (se assim se pode dizeT) por uma
Sob a orientação da teoria catastrofista, Georges Cuvier empreendeu uma resistência à aceitação da existência de fósseis humanos. Baseado na teoria do Catastrofismo cuvieriano, Cuvier não aceitava que tais fósseis fossem encontrados na Europa ou América. Entretanto várias descobertas de ossadas humanas fossilizadas foram feitas nestes continentes, produzindo uma anomalia kuhniana na paleontologia, que resultou em um processo de discussões que perdurou por décadas, até a aceitação da existência de fósseis humanos.
Literatura em Debate, 2015
Valdomiro Silveira, embora pouco conhecido, deixou producao significativa sendo que seus contos traduzem o cotidiano do homem simples do campo, nao reduzido ao meramente pitoresco ou curioso. Na literatura do escritor, e de grande relevância para a composicao do mundo do homem rural a paisagem, uma vez que nela estao nao apenas tracos do lugar em que as personagens estao inseridas, mas um determinado comportamento e olhar para as coisas. Dessa forma, concebendo a paisagem enquanto espaco percebido, ligada, portanto, a um ponto de vista, a um sujeito, o presente trabalho tem por objetivo o estudo de dois contos do autor no intuito de observar como, por meio da paisagem, se constroi a interacao entre as personagens e o mundo natural que as circunda, que igualmente expressam e que tambem as expressa, em um evidente dialogo entre o interior e o exterior, entre a subjetividade e o mundo das coisas.
In O HOmem que Amava Rapazes e Outros Ensaios. Rio de Janeiro, Aeroplano, 2002, 2002
Se viagem era sexo para Hubert Ficht, passeio por contos de Caio Fernando Abreu, Silviano Santiago e Alexandre Ribondi em que homens se encontrem e transitam por lugares.Termino com minha estória estrangeira: É o que posso fazer. Há momentos de saudades que afloram quando menos se espera. Conheci Patrice numa sala de espera do aeroporto de Brasília. Como de hábito, dei uma olhada no lugar em que chego para saber onde me sentar. Ele estava lendo sozinho. A conversa não foi difícil de começar. Ele ia para Recife. Eu, pra Natal. Dei o nome e telefone da minha pousada. Ele ligou dias depois. Dividimos o quarto. Saí com ele. Trocamos endereço. Ele se foi. Ficaram os cabelos louros, o corpo de menino dormindo ao meu lado. Numa outra cidade, que uma vez foi minha, onde nasci, agora estrangeiro, passo de ônibus ouvindo Bossa Nova. Sem querer me lembro de você, dele, de outro. Quero amanhecer ao seu redor. Preciso tanto saber como vai você. As lágrimas escorriam, quase escorrem de novo. O céu azul de tanta luz. É a música, a outra cidade que me trazem você, mesmo quando nada me lembra. Mudo de cidade. Revejo outra também muita amada. Chego com frio e dia limpo. Neva por toda a manhã seguinte. Começo cedo a andar. A neve bate nos olhos, nos óculos. Não consigo parar. Quero olhar, rever, pertencer, possuir. A neve vira lama no asfalto. De tarde ainda caminho. Pessoas, lojas, ruas. Pessoas. Não distingo, não lembro mais, lembro pouco, o suficiente para não me perder. Continuei a andar. Lembro os dias misturados. O garoto de cabelos verdes e unhas sujas no metrô. Não parava de arrepiar ainda mais os cabelos. Conversas rápidas. Olhares cruzados. De bar em bar. Rever a rua de restaurantes indianos em que ia comer porque era mais barato. Comia devorando o presente e o passado. Emocionado com uma simples sopa ou olhando recados dos estudantes no banheiro. A dona conversa comigo. Veio de Bombaim ou de algum lugar do Paquistão. Sorriso bonito. Não me lembro mais. Os traços e paisagens se confundem. Esqueço tanto que é sempre ver, nunca rever. Só a saudade muda menos. As lágrimas aparecem quando menos espero. Agora, no ônibus atravessando a cidade, à beira-mar. Agora, no dia seguinte, quando escrevo. As lágrimas escorrem também na sala de cinema. Meus olhos cansados de olhar se calam. Imagens difusas flutuam perdidas no mar da madrugada. Nada posso fazer a não ser esperar. Hoje é dia de voltar. Até quando? Até quando. Quero anoitecer.
Revista TOMO, 2020
A partir da década de 1970, um novo fenômeno demográfico é identificadonos Estados Unidos, o qual consiste em deslocamentos migratórioscom relevantes saídas de grandes núcleos urbanos. Dependendode suas características, esse fenômeno foi descrito como populationturnaround, caracterizado por um processo emigratório que ocorrepara zonas rurais, ou como counterurbanisation, quando a emigraçãose dá para áreas menos adensadas na mesma cidade. No âmbito dessefenômeno, verifica-se, atualmente, o que estamos chamando de “costeirização”,que consiste na emigração de núcleos urbanos para zonascosteiras, ambientes naturais, que têm sido demandados como capazesde fornecer melhores condições de vida, com traços de dissociaçãoe ruptura com um intenso ambiente urbano, numa tentativa de“redesign sinergético” em que se busca associar a natureza da costamarítima com o conforto e a infraestrutura encontrados em ambientesurbanizados. Identifica-se esse fenômeno na cidade litorânea “Barrados Coqueiros”, ...
Revista Brasileira do Caribe - CECAB, 2000
The article offers a reflection on some basic concepts of the world’s vision of the intellectual and hero of the Cuban independence, José Julián Martí y Pérez (1853-1895). It intends to investigate the harmonic and analogical character of the relationship between his ideas on the man, the culture and nature.
O artigo visou descrever parte do complexo cenário da pesca artesanal do caranguejo-uçá (U.Cordatus) no estado do Pará, especificamente em unidades de conservação na categoria reserva extrativista marinha. Assim como, perceber o processo de interação entre os pescadores artesanais de caranguejo, suas vivências e práticas de trabalho cotidianas no ecossistema de manguezal e o recurso pesqueiro do caranguejo-uçá, nesse contexto. Palavras chaves: Pescadores artesanais de caranguejo, Reservas extrativistas marinhas, Manguezal e Caranguejo-Uçá. Abstract: This article aims to describe part of the complex scenario of fishing for land crab (U.Cordatus) in Para state, specifically in protected areas in the marine extractive reserve category. As well as understand the process of interaction between artisanal fishermen crab, their experiences and daily work practices in the mangrove ecosystem and the fishery resources of the land crab in this context. Key words: Artisanal fishermen crab, marine extractive reserves, mangroves and land crab. Resumen: Este artículo tiene como objetivo describir parte del complejo escenario de la pesca del cangrejo de tierra (U.Cordatus) con el fin de estado, específicamente en las áreas protegidas de la categoría de reserva de extracción marina. Así como entender el proceso de interacción
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO RURAL: COMPARTILHANDO CONHECIMENTOS INOVADORES E EXPERIÊNCIAS, 2018
Resumo O trabalho objetivou analisar por meio da vivencia as atividades desenvolvidas pelos produtores rurais, bem como as atividades vegetais e animais; sobretudo a sua interação familiar, cultural e social no espaço rural amazônico, tendo como eixo norteador a relação homem x meio biofísico. Logo, com o intuito de identificar os desafios da agricultura familiar na região amazônica, os discentes de agronomia do IFPA-Campus Castanhal, experiêciaram a oportunidade de conhecer a rotina de uma propriedade rural localizada no município de Inhangapi-PA. Apresentando importantes diferenças em suas sociedades já constituídas, o Estado do Pará, que teve pela diversidade dos meios sociais que designaram seu apoderamento e chamaram a atenção pela influencia do meio biofísico na vida social, e faz parte desse espaço amazônico, sendo que esses processos sociais, já foram campos de observação de romancistas de onde se extraíram personagens de ocupações sociais tão distintas, com a precisão de recriar através da arte, na literatura, a sociedade marajoara (JURANDIR, 1992), a civilização da borracha e a batalha com indígenas (NUNES, 2003), os cacauais cultivados em Óbidos (SOUZA, 1973), entre outros. Sidersky (1990), utilizando simultaneamente os conceitos do pequeno produtor e do campesinato, estabelece três características básicas para precisar o espaço rural: o acesso aos meios de produção, entre os
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida, copiada, transcrita ou mesmo transmitida por meios electrónicos ou gravações, sem a permissão por escrito do autor e dos editores. As opinioes expressas nesta publicação não são neceriamente aquelas da Friedrich-Ebert-Stiftung 233 257 285 OS ORGANIZADORES 7 Agradeci mentos Os nossos agradecimentos vão, em primeiro lugar, para todos quantos se prontificaram a partilhar connosco as suas experiências e opiniões ao longo do estudo da primeira fase do projecto sobre Comunidades Costeiras de Moçambique. Estamos particularmente gratos a todos os membros das comunidades com quem trabalhámos em Mocímboa da Praia, Quissanga, Metuge e cidade de Pemba, assim como aos seus líderes. Estendemos o nosso obrigado às administrações locais do Estado, bem como às instituições de carácter privado e ONG's, que compartilharam com a nossa equipa de pesquisa o seu conhecimento. Um agradecimento especial é dirigido a Nocif Magaia, Mohamed Haroon, Sónia Maciel e Acácio Mussa, João Donato e Dinasalda Palolite pela inestimável colaboração. O nosso obrigado vai também para os autores dos capítulos que constam na Parte II deste livro, Chapane Mutiua, João Paulo Borges Coelho e Katharina Hofmann. Ao João Paulo Borges Coelho devemos ainda agradecimentos especiais pelos comentários permanentes ao nosso trabalho, a revisão final do manuscrito e pela partilha de informações e conhecimentos. Por último, mas não menos importante, deixamos um agradecimento aos parceiros do CESAB: MASC -Mecanismos de Apoio à Sociedade Civil; Cooperação Suíça e IBIS, que acreditaram que o nosso projecto era possível, e à FES -Friederich Erbert Stiftung, pelo apoio na publicação do livro, com menção particular a Katharina Hofmann pelo entusiasmo e apoio constante aos estudos sobre o Índico.
Palcos da Arquitectura - Vol. II, 2012
A condição geográfica privilegiada de Portugal, com uma orla costeira que abrange quase metade do seu território, possibilitou que a sua ocupação fosse feita por populações que, encontraram no mar, a grande razão da sua sobrevivência. A sua inquestionável riqueza cultural e importância no funcionamento do Sistema da Paisagem, exigem um estudo detalhado sob diversas perspetivas disciplinares. Da investigação realizada sobre Setúbal e Sesimbra, no âmbito do projeto "Arquitecturas do Mar", foi possível concluir que, no passado, ambas dependeram da pesca num sistema Integrado com a agricultura. Contudo, entre meados do séc. XIX e XX, essa ligação ao campo perdeu-se, apostando-se quase exclusivamente nos recursos marítimos relaciona tios com a indústria conserveira. Porém, com o advento da refrigeração artificial, a "economia do mar" entrou em decadência. Na segunda metade do séc. XX, o desenvolvimento destes aglomerados começou a depender de um mercado global: da indústria em Setúbal e do turismo em Sesimbra. Surge, por isso, um território "desarrumado", onde as "Arquitecturas do Mar" viram-se votadas a um processo de patrimonialização sustentado em tradições mercantilizadoras do passado.
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