Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
revistadeletras.ufc.br
Resumo A partir dos rituais de oferenda aos deuses na tragédia grega, esse artigo discute a paródia do sacrifício na comédia grega antiga. Aristófanes tenciona, com a paródia, fazer a crítica à degeneração dos valores político e religioso Palavras-chave: comédia-sacrifício-paródia
Um presente para os deuses: o sacrifício no mundo antigo. São Paulo, 2020
Capítulo da obra Uma presente para os deuses: o sacrifício no mundo antigo
Um presente para os deuses: o sacrifício no mundo antigo. Sumário, 2020
Existem mesmo muitas facetas nas formas de sacrifícios entre homens e deuses. Preces, ritos, procissões, cantares, movimentos tantos que a singularidade de uma obra não poderia esgotar. Este livro, Um presente para os deuses: o sacrifício no Mundo Antigo, organizado e escrito por arqueólogos, historiadores, professores universitários e pesquisadores de importantes instituições brasileiras (USP, UNISA, PUC-SP, IPHAN, FMU, ABAMO, UNICID, UNEB e UFOP) tem a ambição de proporcionar ao leitor múltiplos conhecimentos de múltiplas formas que transcendiam na Antiguidade-Índia, Egito, Israel, Fenícia, Grécia, Roma, entre os celtas, mesoamericanos e indígenas brasileiros-, o frágil, paradoxal, e ao mesmo tempo vigoroso e necessário contrato que a humanidade sempre firmou e sempre haverá de firmar com os deuses.
Políticas Públicas, Educação e Diversidade: Uma Compreensão Científica do Real
Griot : Revista de Filosofia
Tendo como ponto de partida a obra de René Girard, o presente artigo pretende apresentar a dimensão antropológica presente na obra deste autor, destacando a sua originalidade e novidade ao pensar o homem como animal socialmente desejante. A teoria mimética, como Girard a formula, pretende ser uma teoria que, colocando no centro da sua reflexão o desejo e a imitação, permita compreender como se estruturam as sociedades arcaicas e actuais, partindo de mecanismos marcadamente antropológicos, para afirmar que as sociedades se estruturam a partir do desejo, do sacrifício e da necessidade de existência de «bodes expiatórios». A partir deste pressuposto, o sacrifício é a primeira instituição humana, com a capacidade farmacológica de preservar a sociedade e de permitir a sua subsistência no tempo. A cultura, por seu lado, emerge a partir do desejo mimético; e o mecanismo do bode expiatório, mecanismo vitimário por excelência, regula a sociedade ao solucionar as suas tensões internas. Consid...
Fronteiras - estudos midiáticos
Este é um artigo de acesso aberto, licenciado por Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC-BY 4.0), sendo permitidas reprodução, adaptação e distribuição desde que o autor e a fonte originais sejam creditados.
Aufklärung: journal of philosophy, 2022
É poss vel dizer que o sacrif cio é um dos assuntos mais tratados acerca em campos como a antropologia cultural e a teologia, devido a sua presença em diversas religiões ao redor do mundo. Há um mistério que ronda o sacrif cio: por que
TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias
Se Jesus Cristo é o Messias, a redenção ocorreu desde o evento da Paixão e, por isso, não se justifica, em toda a cristandade, a reprodução da violência mimética. Mas se, de fato, o cristianismo é libertador, porque o universo cristão persiste na violência, aliás, para muito além dos limites do próprio ritual sacrificial realizado em diversas sociedades não secularizadas? Qual é a razão da reafirmação dos estereótipos – e da criação de novos estereótipos - e, com isso, da disseminação do preconceito, ambiente no qual o sacrifício cede espaço para a vingança cada vez mais ampliada, que aflui para a generalização? Em linguagem teleológica, por que, apesar da salvação por Jesus Cristo, o mal permanece no mundo? O pensador francês René Girard traz luzes acerca desta temática. A partir de sua obra, e referenciado pelas questões aqui anunciadas, o presente artigo perscruta o esquema do bode expiatório e a interpretação girardiana acerca do mal associado à violência, bem como da salvação, ...
Este trabalho pretende refletir sobre a prática do sacrifício (esforço suicida) em nome do Imperador por parte dos japoneses durante o período entre a guerra sino-japonesa (1894-1895) e o final da segunda guerra mundial (1945), observando o amplo uso da invenção de tradições por parte dos governantes japoneses para dispor não apenas os soldados, mas o povo como um todo à chegarem a tais extremos.
Revista de Cultura Teológica, 2018
O método critico literário aproximará a pesquisa ao significado que Jesus deu a forma de sua morte. A revelação plena dessa consciência é explicita na ultima ceia. As etapas de seu ministério radicado no âmago das questões sobre o direito à vida, testemunhado pela ambientação social, na qual se inseriu e no profundo encontro com a pessoa que morre – pelo pecado ou pela enfermidade – reúnem a descrição clara de sua interpretação sobre a sua morte: redentora
Um presente para os deuses: o sacrifício no Mundo Antigo, 2021
O texto compõe o livro "Um presente para os deuses: o sacrifício no Mundo Antigo". Baseados em ampla documentação literária e imagética os autores do capítulo 7 apresentam os sacrifícios entre os gregos antigos como apelo à comunhão entre o divino e o humano.
Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG, 2011
Jacob passara a chamar-se Israel, após a sua fuga das terras de Labão, quando tivera de lutar uma noite inteira com um ser misterioso, nas margens do rio Jordão. Ao terminar a luta, embora se tivesse recusado a desvendar o seu próprio nome, o adversário dissera-lhe: “O teu nome não será mais Jacob, mas Israel, porque combateste contra um ser celeste e permaneceste forte” e abençoara-o.<br /><br />
O SACRIFÍCIO NO MUNDO ANTIGO: Um Presente para os Deuses, 2021
Obra com múltiplos autores. Cada capítulo, escrito por um especialista diferente, trata da prática do sacrifício de animais e de humanos em uma região do mundo antigo. O capítulo sobre Israel foi escrito por mim, em parceria com o amigo querido, Prof. Dr. Vagner Porto, do MAE-USP.
2018
O PHARMAKÓS: A QUESTÃO DO SACRIFÍCIO VOLUNTÁRIO NA MEDÉIA DE EURÍPEDES E DE SÊNECA
Alea, 2013
Partindo da leitura de um trecho da Circonfissão de Jacques Derrida, o trabalho revisita a questão do sacrifício, agora tendo em vista sua possível contribuição para uma reflexão sobre os estudos literários no presente. Se o sacrifício é o anúncio de uma escolha, a estrutura sacrificial pode ser útil para pensar a literatura em suas relações com demandas de diversas naturezas, ressaltando eventuais semelhanças entre a teoria literária e a teologia em suas respostas à diferença. A leitura do livro de Derrida, texto escrito durante doença de sua mãe, permite que se avalie como o autor imagina que a literatura responde a dilemas éticos presentes na escrita de qualquer texto.
Deslocamentos/Déplacements, 2019
Sacrifício e renúncia são temas antropológicos clássicos; todavia, o diálogo entre ambos os conceitos, no âmbito da teoria social, ainda permite alguns avanços. A proposta deste artigo é reler, em caráter introdutório, ambos os conceitos em perspectiva dialógica, principalmente a partir das obras de dois importantes intelectuais franceses, René Girard e Louis Dumont. Pretende-se, portanto, analisar o bode expiatório girardiano e o renunciante dumontiano em busca de um eixo em comum que os envolva, levando em consideração o processo de fuga ou de rejeição às estruturas sociais, sob a influência da violência e/ou da religião e em direção à produção do Sagrado.
2012
Dissertacao apresentada para cumprimento dos requisitos necessarios a obtencao do grau de Doutora em Estudos Portugueses, Especialidade de Estudos de Literatura
Desde suas primeiras manifestações, a comédia representa um poder de contextualização e questionamento do tempo e espaço onde e quando se manifesta. Sua origem etimológica reúne suas características mais importantes. Do grego komoidía, komos -comunidade, procissão jocosa -e oidé -canto, a comédia é reflexo e constante comunicação com seu processo social, aborda temáticas populares e tem "carta branca" pra tratar de temas considerados tabus.
Revista de Estudos Libertários, 2020
O artigo é uma tentativa de interpretação do momento atual em que o mundo atravessa a Pandemia de COVID-19. A chave interpretativa construída pelo autor baseia-se na leitura benjaminiana que entende o capitalismo como religião, para pensar o caráter sacrificial da sociedade pandêmica. Ao final, o autor apresenta um prognóstico das formas de gestão da sociedade infecciosa que vem sendo gestadas durante este período que, na perspectiva do autor, intensificam as saídas autoritárias, conservadoras e violentas que são inerentes ao funcionamento normal do capital.
REVER: Revista de Estudos da Religião, 2021
Transcrição traduzida ao português de sua palestra em inglês, com o mesmo título, para a aula magna do PPG em Ciência da Religião da PUC-SP, ocorrida em 7 de outubro de 2021. Por se tratar de uma palestra, não há citações e outros elementos típicos da língua acadêmica escrita. Transcrição e tradução por Fábio L. Stern. * Professor da Nord universitet (Noruega). Doutor em Religionsvetenskap (Ciência da Religião)
Um presente para os deuses, 2020
Idade do Bronze no Egeu compreende a história do continente grego, de Creta e das ilhas gregas no período que vai da introdução do bronze na produção de ferramentas e armas até a difusão do uso do ferro, compreendendo, grosso modo, entre 3000 e 1100 a.C. Neste período observa-se o desenvolvimento de duas civilizações palacianas. Primeiro na ilha de Creta, a partir de 2300 a.C., denominada civilização minoica. Em seguida a civilização micênica no continente grego, por volta de 1600 a.C. Utilizamos o termo palácio para designar um complexo administrativo representado materialmente por um edifício de grandes proporções que desempenhava várias funções de caráter político, religioso e econômico, e que exercia algum tipo de controle sobre o território circunvizinho. Tal centralização administrativa é também comprovada pelo desenvolvimento de sistemas de escrita de caráter contábil: o Linear A em Creta e o Linear B no continente grego 1. Na ilha de Creta, podemos considerar como palácios os edifícios escavados em Cnossos, Mália, Festos, Zacros e Gálatas. Tal civilização palaciana estendeu-se
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.