Relatório Final

Mundialização, Dependência e Ciência Brasileira., 2018

The research report presented here seeks to capture the changes of the Brazilian state university and the production of science from 1995 to 2018, considering the regime of financial predominance, as well as the condition of peripheral and dependent capitalism in force in Brazil.

Reconhecimento arqueológico em Penedo. (estudo comparativo e georeferenciamento com base na iconografia histórica e na análise geoarqueológica do sitio do forte Maurício) , 2005

No século XVII, quando da invasão do Brasil pelos holandeses, o domínio do Rio São Francisco representava a chave de acesso às sonhadas minas, se não de ouro e prata, pelo menos às minas de salitre, matéria prima para a fabricação da pólvora negra, que dava suporte às conquistas. Foi o próprio Maurício e Nassau que à frente das tropas holandeses comandou o ataque a Penedo. Tomada a praça, e fortificada com base nas práticas de guerra neerlandesas, recebeu o nome de Forte Maurício. Até então não eram conhecidas evidências materiais do forte e de suas obras externas de defesa, que bem podem se encontrar sob a ocupação que se seguiu ao fim do domínio holandês. O objetivo deste reconhecimento arqueológico envolvendo análise topográfica do terreno, o estudo comparativo da iconografia histórica, relativa à área atual da cidade de Penedo foi, na realidade, uma busca por indícios que pudessem levar a se identificar o local de construção do Forte Maurício. Esta primeira etapa, limitou-se à localização e avaliação do potencial de remanescentes, através da análise geoarqueológica e iconográfica, sem interferência no terreno. O resultado alcançado estimula buscar-se implementar outras etapas da pesquisa arqueológicas, que buscariam localizar através de prospecções arqueológicas, vestígios matérias que remontem à ocupação holandesa, e que viriam a integrar o acervo da herança comum de brasileiros e holandeses que se busca resgatar.

RELATÓRIO FINAL INICIAÇÃO CIENTÍFICA: PIBIC CNPq ( ), PIBIC CNPq Ações Afirmativas ( ), PIBIC UFPR TN ( ), PIBIC Fundação Araucária ( X ), PIBIC Voluntária ( ), Jovens Talentos ( ), PIBIC EM ( ). Federal do Paraná por ocasião da conclusão das atividades de Iniciação Científica ou Iniciação em desenvolvimento tecnológico e Inovação -Edital 2016/2017 (ano de início e término do Edital). Prof. Odilon L. Tortelli / Departamento de Engenharia Elétrica Análise em regime permanente de sistemas de transmissão e distribuição no novo contexto do setor elétrico / 2011001872 O trabalho poderá ser indicado para concorrer à premiação pelo CNPq (somente bolsista CNPq): Orientador: sim ( ) não ( X ) Esta indicação será aceita ou não pelo avaliador ad hoc o qual será designado, posteriormente pelo Comitê Setorial de Pesquisa, no período de avaliação dos relatórios.

No setor energético, compete ao Conselho Nacional de Política Energética -CNPE o estabelecimento de políticas e diretrizes, visando ao desenvolvimento nacional sustentado. O Estado Brasileiro exerce, na forma da lei, as funções de planejamento, o qual é determinante para o setor público e indicativo para o setor privado. Os Planos Decenais elaborados no setor elétrico constituem um dos principais instrumentos de planejamento da expansão eletroenergética do país. A partir de 2007 estes Planos ampliaram a abrangência dos seus estudos, incorporando uma visão integrada da expansão da demanda e da oferta de diversos energéticos, além da energia elétrica. O Plano Decenal de Expansão de Energia -PDE 2024 apresenta importantes sinalizações para orientar as ações e decisões, voltadas para o equilíbrio entre as projeções de crescimento econômico do país e a necessária expansão da oferta, de forma a garantir à sociedade o suprimento energético com adequados custos, em bases técnica e ambientalmente sustentável. Nesse sentido, vale ressaltar a previsão da continuidade da forte presença das fontes renováveis na matriz energética brasileira, de 45,2% em 2024, indicador superior ao verificado em 2014, de 39,4%. Na matriz de geração de energia elétrica, as renováveis deverão representar perto de 86% em 2024, superando a atual predominância destas fontes. Destaque para a energia eólica, que dos atuais 2% da matriz elétrica deverá passar a 8% em 2024, devido à expansão de 20 GW no período. Ao apresentar o Plano Decenal de Expansão de Energia -PDE 2024, resultado de um processo interativo de planejamento energético, subsidiado por estudos da Empresa de Pesquisa Energética, o Ministério de Minas e Energia agradece a colaboração recebida por meio da consulta pública, da qual participaram entidades da sociedade civil, órgãos governamentais, empresas e agentes do setor energético. Brasília, dezembro de 2015.