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2017, InSURgência: revista de direitos e movimentos sociais
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InSURgência: revista de direitos e movimentos sociais. Brasília: IPDMS; PPGDH/UnB; Lumen Juris, vol. 2, n. 1, janeiro-junho de 2016, p. 1-5.
InSURgência: revista de direitos e movimentos sociais, 2016
InSURgência: revista de direitos e movimentos sociais. Brasília: IPDMS; PPGDH/UnB; Lumen Juris, vol. 1, n. 2, julho-dezembro de 2015, p. 1-5.
InSURgência: revista de direitos e movimentos sociais, 2018
Revista HISTEDBR On-line
O objetivo deste artigo é relacionar o desenvolvimento da consciência à apropriação de tecnologia na mediação do trabalho docente. Considera a tecnologia como unidade entre instrumento e signo. Toma a consciência, função psicológica superior, de acordo com os estudos da teoria histórico-cultural e analisa o processo dialético de sua integração/desintegração, a partir de Vygotsky (1931, 1991a, 1991b, 1991c, 1991d, 1991e, 1991g, 1995, 2009), Vygotski; Luria (2007) e Leontiev [1978?]). O artigo é resultado de pesquisa bibliográfica, parte de pesquisa de Doutorado. Considera que a tecnologia na mediação do trabalho docente, tal como se encontra na atual sociedade capitalista neoliberal, não é inovadora por si só. Sua aparência pode ser moderna e revolucionária, mas sua essência mantém a lógica da alienação metabólica à sociedade capitalista. Conclui que o professor, segundo o desenvolvimento de sua consciência, tem maiores chances de resistir ao processo de alienação quanto maior for o ...
Especulação sobre a luta de classes, 2018
Talvez um dos pontos mais polêmicos em torno dos processos da luta emancipatória se dê em torno da luta de classes. Os marxistas mais ortodoxos, herdeiros do movimento operário, empreendem críticas veementes a um conjunto de movimentos descentralizados, ditos pós-modernos, que se mobilizam em torno de questões que não tangem ao trabalho. E os movimentos ligados à classe trabalhadora que passam a incorporar as reivindicações de tais movimentos só o fazem de modo secundário, na medida em que o núcleo duro em torno do qual orientam suas lutas se dá pelas questões que tangem ao trabalho como predicado capaz de unificar as lutas descentralizadas. Frequentemente, os partidos de esquerda, os sindicatos, ou os pequenos coletivos "classistas" apreendem a luta de classes a partir de uma positivação da oposição entre capital e trabalho. Ou seja, a contradição imanente entre capital e trabalho se torna uma oposição extrínseca e exclusiva, na qual os interesses da classe trabalhadora acabam por ser colocados como reflexo do ser objetivo do trabalhador oposto em si ao capital. Assim, ao invés de se lutar pelo fim do trabalho alienado e produtor de valor, se luta pela criação de mais empregos, por salários "justos", redução da jornada, redistribuição do valor produzido, ou, nos casos revolucionários, pela construção de um Estado Proletário com uma economia planejada em "prol" do trabalhador. A luta de classes, assim, é concebida como a forma da afirmação de interesses antagônico de dois polos que, entretanto, são intrínsecos ao processo narcísico de auto valorização do valor e que, portanto, não existem um sem o outro: o interesse do trabalhador e o interesse do capitalista. Ao conceber a luta de tal forma, adiou-se para outros tempos a emancipação do trabalhador em relação à própria peste: o trabalho. É recorrente, desse modo, percebermos que o sujeito que os partidos socialistas visam representar e que é tomado como sujeito político por excelência é aquele sociologicamente identificado com o trabalhador assalariado e, mais frequentemente, com o trabalhador de fábrica, alienados do produto e do valor
v. 3, 2018
A minha posição é a de uma leitora de Gramsci a partir da utilidade atual da sua reflexão para a compreensão do presente e para refundar hoje uma teoria da libertação. O ponto de partida, é portanto, a nossa colocação no presente, o nosso desejo de transformação que cruza um texto e o questiona partindo das possibilidades de fortalecimento deste desejo que tal texto oferece, em uma relação com o texto gramsciano que é ao mesmo tempo afetiva e instrumental, fiel e infiel.
Marxismo E Autogestao, 2014
Desde que Marx elaborou sua teoria da história e ter demonstrado que as lutas de classes são a determinação fundamental das mudanças históricas e sociais, um novo horizonte intelectual se abriu para a compreensão da história das sociedades humanas.
Quando desde os países industrializados se fala das ditaduras na América Latina acostuma-se referir-se à liderada por Augusto Pinochet no Chile ou à ditadura argentina dos anos 1976-83. Com efeito, estas foram sem dúvida ditaduras particularmente violentas e brutais, verdadeiros genocídios. Mas não se deve esquecer que na mesma época, nos anos 60 e 70, quase todos os países latino-americanos encontravam-se baixo regimes ditatoriais atrozes. Neste sentido, o Brasil foi um dos primeiros países em cair numa dessas ditaduras sangrentas, no ano 1964. Com efeito, assassinatos, torturas, sequestros, perseguição política, exílio forçado, duros ataques contra os trabalhadores e os camponeses pobres, proibição dos partidos políticos e sindicatos, etc. foram alguns dos métodos utilizados pelos militares brasileiros no poder.
Revista Katálysis, 2021
Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution Non-Commercial, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que sem fins comerciais e que o trabalho original seja corretamente citado.
Discute-se neste ensaio a compreensão de intelectual apresentada por Antônio Gramsci e Leon Trotsky. Procura-se discutir a atuação dos intelectuais como parte da luta de classes, relacionado esse debate com a discussão acerca do partido, a qual parte da das ideias desenvolvidas por Lenin. Para tanto, são analisados textos desses pensadores marxistas em comparação com outros autores que desenvolveram a temática dos intelectuais em suas obras.
Akeko - Revista Discente NEPP-DH UFRJ, 2018
Este trabalho propõe-se a analisar os pontos de contato entre a luta de classes e a luta pela negritude, e partirá da hipótese que identifica raça e a classe como articuladoras simultâneas em constante interação na questão social. Assim, a investigação abordará os processos de reconhecimento da negritude e da luta de classes, procurando identificar os pontos de interseção para, em momento final, argumentar pela lei 10639/03 como oportunidade de ruptura com o discurso racista e classista. Palavras-chave: Negritude; Marxismo; relações raciais; opressão de classe. Abstract This paper proposes to analyze the contact points between the class conflict and the fight for blackness and has a hypothesis that identifies race and class as articulators in constant interaction in the social question. In this way, the investigation will approach the processes of blackness recognition and class conflict, seeking to identify the intersection points to, in the final moment, argue for the law 10639/03 as an opportunity to break the racist and classist discourse.
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Germinal Marxismo E Educacao Em Debate, 2011
Revista Trabalho Necessário, 2018
Textos & Contextos (Porto Alegre), 2019
Estudo e militância na sociedade de classes, 2019
Textos Contextos, 2010
Scientia Plena, 2009
Revista História & Luta de Classes, 2022
Ateliê Geográfico
v. 6 n. 8, 2021
ETD - Educação Temática Digital
Estudos De Sociologia, 2002