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2007
É com satisfação que a Unisa Digital oferece a você, aluno(a), esta apostila de Princípios de Administração Financeira, parte integrante de um conjunto de materiais de pesquisa voltado ao aprendizado dinâmico e autônomo que a educação a distância exige. O principal objetivo desta apostila é propiciar aos(às) alunos(as) uma apresentação do conteúdo básico da disciplina.
empresas e suas perspectivas de lucro, cada ano que se passa o gestor de carreiras tende a proclamar meios de encontrar respostar para agradar ambos os lados, o que quer lucro, e o que produz a este profissional e dada a oportunidade de desenvolver não somente a carreiras e trajetória de pessoas mas também a sua própria dentro do mercado competitivo, fomentando ações e planejando em sua área de recursos Humanos,os meio necessários a integrar meios políticos, físicos e sociais afim de fazer gerar lucro e benefícios, agrados a todos, mas e claro que isso não se faz do dia para noite, a gestão de carreiras e concerteza e uns dos maiores desafios que um gestor tem a resolver em suas mãos, por uma lado encontrar meio de fomentar qualidade vida dentro de uma carreira, e de outras pessoas, por outro lado o da organização buscando entender e organizar os meios políticas, e procedimentos e tomadas decisões ligadas a vida ocupacional e níveis organizacionais, compensação e o grande movimento de pessoas.
O termo princípio é utilizado pelos juristas com diferentes perspectivas e intencionalidades. 1 Quando se fala em princípio no direito, nem sempre se está diante da mesma referência objetual. Em termos conceituais, o espaço denotativo do conceito de princípio é abrangente.
Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma
Função: ação própria ou natural de um órgão, aparelho ou máquina. Estrutura: conjunto de partes que se inter-relacionam e ocupam determinada posição entre si, compondo uma totalidade.
A experiência adquirida no decorrer de muitos anos de magistério, nos permitiu depreender as dificuldades encontradas por aqueles que se propõem iniciar-se no conhecimento da Ciência Administrativa. Isto advém, no nosso entender, do fato de que além de não terem o embasamento teórico mínimo necessário, o que é natural, não encontrarem nas obras voltadas para este campo do conhecimento universal uma linguagem acessível, que facilite o aprendizado e desperte o interesse pela leitura técnica, tão indispensável ao aperfeiçoamento profissional.
Princípio da equidade intergeracional (art 10ºLEO)implica uma distribuição dos benefícios e custos de funcionamento estadual pelas várias gerações.
INTRODUÇÃO 8 CONTEÚDO 8 CONCEITUANDO FINANÇAS 8 CAMPOS DE APLICAÇÕES DAS FINANÇAS 9 SEGMENTO DE SERVIÇOS FINANCEIROS 9 SEGMENTO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 11 FORMAS DE ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL 13 ATIVIDADE PROPOSTA 16 ATIVIDADE DE FIXAÇÃO 16 REFERÊNCIAS 18 AULA 2: PRINCÍPIOS BÁSICOS DE CONTABILIDADE 19 INTRODUÇÃO 19 CONTEÚDO 19 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE CONTABILIDADE 19 FINALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL 21 RAMOS DA CONTABILIDADE 22 REGISTRO CONTÁBIL 23 ESCRITURAÇÃO 24 ORIGEM E APLICAÇÃO DE RECURSOS 24 MÉTODO DE REGISTRO 26 CONCEITO DE CONTA 27 ATIVIDADE PROPOSTA 34 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 35 APRENDA MAIS 36 REFERÊNCIAS 36 AULA 3: DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS -SIGNIFICADOS E ESTRUTURAS 37 INTRODUÇÃO 37 CONTEÚDO 37 USUÁRIOS DA CONTABILIDADE 39 CARACTERÍSTICAS DAS PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 40 PRINCÍPIOS DE FINANÇAS -APOSTILA CARACTERÍSTICAS DO BALANÇO PATRIMONIAL 42 ATIVO (COMPOSTO PELO ATIVO CIRCULANTE E O ATIVO NÃO CIRCULANTE) 42 PASSIVO (COMPOSTO PELO PASSIVO CIRCULANTE, PASSIVO NÃO CIRCULANTE E PELO PATRIMÔNIO LÍQUIDO). 44 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO 48 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 55 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO LÍQUIDO DE CAIXA 57 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO 58 ATIVIDADE PROPOSTA 62 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 62 REFERÊNCIAS 64 AULA 4: ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 65 INTRODUÇÃO 65 CONTEÚDO 66 OBJETIVOS DA ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA 66 METODOLOGIAS DE ANÁLISE 67 ANÁLISE VERTICAL 67 ANÁLISE HORIZONTAL 72 ANÁLISE POR QUOCIENTES / ÍNDICES 74 ANÁLISE FINANCEIRA 74 O ENFOQUE FINANCEIRO E PATRIMONIAL 74 QUESTÕES FINANCEIRAS RELEVANTES 3 74 ÍNDICES DE LIQUIDEZ 75 LIQUIDEZ 75 LIQUIDEZ GERAL 76 LIQUIDEZ CORRENTE 76 LIQUIDEZ SECA 77 O CICLO E O GIRO DE CAIXA 77 ENDIVIDAMENTO / ESTRUTURA DE CAPITAL 79 ENDIVIDAMENTO DE CURTO PRAZO 79 ENDIVIDAMENTO EM LONGO PRAZO 80 ENDIVIDAMENTO GERAL 80 PASSIVO / PATRIMÔNIO LÍQUIDO 80 ANÁLISE ECONÔMICA 80 PRINCÍPIOS DE FINANÇAS -APOSTILA LUCRATIVIDADE DO NEGÓCIO 81 RETORNO SOBRE O ATIVO (RSA) 81 RENTABILIDADE DO CAPITAL PRÓPRIO 83 ATIVIDADE PROPOSTA 83 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 87 APRENDA MAIS 89 REFERÊNCIAS 90 AULA 5: FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE GERENCIAL 91 INTRODUÇÃO 91 CONTEÚDO 92 A CONTABILIDADE GERENCIAL E O ENFOQUE NAS DECISÕES 92 O PAPEL DA CONTABILIDADE GERENCIAL 92 FUNÇÕES DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL GERENCIAL 93 O PAPEL DO CONTADOR GERENCIAL 94 CONTABILIDADE GERENCIAL X CONTABILIDADE FINANCEIRA 94 FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS 95 SISTEMA DE CUSTOS 97 OBJETIVOS DA APURAÇÃO DE CUSTOS DE PRODUÇÃO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS 97 ESTUDO DAS RELAÇÕES CUSTO / VOLUME / LUCRO 99 A VISÃO GERAL 99 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS 99 CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS 99 A POUCA IMPORTÂNCIA DOS CUSTOS FIXOS PARA FINS DE TOMADA DE DECISÃO 100 CUSTOS DIRETOS E INDIRETOS 100 SISTEMAS DE CUSTEIO 101 ABORDAGEM FUNCIONAL (CUSTEAMENTO POR ABSORÇÃO) 101 ABORDAGEM DA CONTRIBUIÇÃO (CUSTEAMENTO DIRETO) 101 CONCEITO DE MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 103 PONTO DE EQUILÍBRIO 104 COMO CALCULAR O PONTO DE EQUILÍBRIO EM EMPRESAS 105 FIXAÇÃO E COMPOSIÇÃO DO PREÇO DE VENDA 107 ATIVIDADE PROPOSTA 110 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 111 REFERÊNCIAS 112 PRINCÍPIOS DE FINANÇAS -APOSTILA AULA 6: FUNDAMENTOS DE PLANEJAMENTO FINANCEIRO 113 INTRODUÇÃO 113 CONTEÚDO 113 PLANEJAMENTO FINANCEIRO -PRINCIPAIS ASPECTOS 113 ENFOQUE NO CURTO E LONGO PRAZO 114 QUESTÕES FINANCEIRAS RELEVANTES 115 O DESEQUILÍBRIO FINANCEIRO 115 CONSEQUÊNCIAS DIRETAS 116 MEDIDAS DE AJUSTE 117 O CAPITAL DE GIRO DA EMPRESA 118 SEGMENTO INDUSTRIAL 118 SEGMENTO COMERCIAL 119 SETOR SERVIÇOS 119 CICLO OPERACIONAL E FINANCEIRO 120 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DE CAPITAL DE GIRO 121 CONSIDERAÇÕES GERAIS 123 O FLUXO DE CAIXA COMO INSTRUMENTO DE APOIO À DECISÃO 124 DEFINIÇÃO 124 MÉTODOS DE ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 125 MÉTODO DIRETO 125 MÉTODO INDIRETO 126 EXEMPLO DE DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA MÉTODO DIRETO E MÉTODO INDIRETO 127 ORÇAMENTO 130 PROCESSOS ORÇAMENTÁRIOS 132 ATIVIDADE PROPOSTA 132 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 133 APRENDA MAIS 134 REFERÊNCIAS 134 AULA 7: MERCADO FINANCEIRO 135 INTRODUÇÃO 135 CONTEÚDO 135 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL -FUNDAMENTO BÁSICOS 135 MUDANÇAS ESTRUTURAIS DO SISTEMA FINANCEIRO -1964 135 ALGUMAS DEFINIÇÕES DE SISTEMA FINANCEIRO EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 187 APRENDA MAIS 189 REFERÊNCIAS 189 CHAVES DE RESPOSTA 191 AULA 1 191 ATIVIDADE PROPOSTA 191 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 191 AULA 2 192 ATIVIDADE PROPOSTA 192 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 192 AULA 3 193 ATIVIDADE PROPOSTA 193 AULA 4 194 ATIVIDADE PROPOSTA 194 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 200 AULA 5 200 ATIVIDADE PROPOSTA 200 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 201 AULA 6 202 ATIVIDADE PROPOSTA 202 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 202 AULA 7 203 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 203 AULA 8 204 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 204 PRINCÍPIOS DE FINANÇAS -APOSTILA Através do Mercado Financeiro e de suas subdivisões como mercado de crédito, mercado de capitais, as empresas conseguem obter recursos para viabilizar suas operações através de emissão de títulos de emissão própria como ações, debêntures, como também através de operações de crédito como empréstimos bancários, financiamento público (BNDES) entre outros. Segmento de administração financeira Este segmento está ligado diretamente ao funcionamento da empresa envolvendo todos os seus aspectos operacionais. Imagine você a complexidade de funcionamento de uma empresa e todo este funcionamento sendo traduzido monetariamente através dos controles financeiros. Isto nos leva a deduzir que toda e qualquer empresa, independente de seu tamanho ou do ramo de atuação em que esteja operando necessita de ter um sistema de informação gerencial que lhe propicie condições de identificar por onde os recursos que ela utiliza estão transitando. Além disso, existem informações que são voltadas exclusivamente para uso interno e outras informações que são voltadas para o uso externo. Podemos citar como exemplo as informações contábeis, onde os processamentos, cálculos, registros, classificações são de origem interna e a apresentação dos demonstrativos financeiros exigidos pelos bancos para obtenção de um empréstimo é de origem externa. Diante do exposto, concluímos que toda empresa realiza atividades e operações tais como: integralização de capital, compra de matéria-prima, produção de bens, pagamentos a fornecedores, empregados e governos, vendas de produtos, investimentos em compra de equipamentos, etc. Tais operações precisam ser registradas, processadas, calculadas, interpretadas e classificadas num Sistema de Informações Contábeis. Através deste Sistema de Informações Contábeis a empresa então pode gerar inúmeros tipos de relatórios tais como: demonstrações financeiras, apuração de informações fiscais PRINCÍPIOS DE FINANÇAS -APOSTILA (IR, etc.), relatórios de custos de produção, orçamento para o próximo exercício, relatórios sobre planos de investimentos e financiamentos, projeções financeiras, etc. O segmento de administração financeira, então, é conduzido pelos administradores financeiros que têm como missão a gestão dos negócios financeiros de empresas das mais variadas naturezas como financeiras ou não, abertas ou fechadas, grandes ou pequenas, com ou sem fins lucrativos. PRINCÍPIOS DE FINANÇAS -APOSTILA Se somados os microempreendedores individuais aos micro e pequenos empresários, o Brasil conta hoje com 7 milhões de negócios nesta área, sendo 2,9 milhões voltados para o modelo "empresário individual". Segue abaixo texto referente à pesquisa do SEBRAE <http://www.sebrae.com.br/customizado/estudos-e-pesquisas> "A pesquisa de 2012 revelou que a proporção dos brasileiros que deseja ter o próprio negócio (43,5%) é superior à dos que desejam fazer carreira em empresas (24,7%). Em uma lista de 67 países, o Brasil aparece em quarto lugar em termos de número de empreendedores. São 37 milhões de pessoas que já possuem um negócio ou realizaram alguma ação, nos últimos meses, visando ter um negócio próprio. Em 2012, 30,2% da população adulta, entre 18 e 64 anos, estava envolvida na criação ou administração de um negócio. Entre 2002 e 2012, essa taxa apresentou um aumento de 44% (saindo de 20,9% para 30,2%)." De acordo com <http://www.cursosnocd.com.br/administracao-financeira/formas-basicasde-organizacao-empresarial.htm> É um negócio que pertence a uma pessoa, que opera seu próprio lucro. São normalmente registradas como microempresas de simples constituição. São tipicamente pequenos negócios como: lanchonetes, mercearias, sapatarias, oficinas mecânicas, etc., no Brasil essas empresas emergem da informalidade quando os negócios começam a aumentar. O ativo e o passivo (máquinas, estoques, contas a pagar, etc.) podem ser transferidos para outra Pessoa Jurídica, porém a empresa, em si, é intransferível. Portanto, não pode ser vendida, nem admite sócios. Em caso de falecimento do titular, da mesma forma, seus herdeiros poderão continuar o negócio, no mesmo local, com as mesmas máquinas e os mesmos clientes, porém, através de uma nova empresa. Este tipo de empresa se extingue com o falecimento do proprietário.
Revista Digital de Direito Administrativo, 2020
Este conteúdo está protegido pela lei de direitos autorais. É permitida a reprodução, desde que indicada afonte como "Conteúdo da Revista Digital de Direito Administrativo".A RDDA constitui periódico científico da FDRP/USP, cuja função édivulgar gratuitamente pesquisa na área de direito administrativo. Editor responsável: Professor Associado Thiago Marrara.
2014
Universidade Federal do Paraná, como requisito parcial à obtenção do título de Doutor em Ciências, área de concentração Zoologia. Orientador: Dr. Luís Amilton Foerster CURITIBA 2014
Revista de Direito da Faculdade Guanambi
RESUMO: O presente texto pretende apresentar como se desenvolveu o debate acerca da distinção entre princípios e regras na Teoria do Direito contemporâneo. O que se propõe é tratar de dar uma resposta a algumas das perguntas fundamentais que suscitam os princípios no Direito: em primeiro lugar, que traços estruturais diferenciam os princípios das regras; em segundo lugar, que tipo de razões para a ação são os princípios e em que se diferenciam a esse respeito das regras; em terceiro lugar, no que contribuem os princípios à explicação e à justificativa no âmbito jurídico.PALAVRAS-CHAVE: Teoria do Direito; Argumentação Jurídica; Princípios e Regras;
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