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2018
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O combate à doença sempre foi um dos principais objetivos do ser humano e esta é uma luta que já vem desde os primeiros Homens racionais que povoaram a Terra. De um modo geral, é difícil determinar qual foi o fator que desencadeou a procura de substâncias com o intuito de curar ou qual foi o momento exato que levou o Homem ao encontro do fármaco. No mundo pré-clássico iniciou-se a utilização das primeiras matérias-primas de origem animal, vegetal e mineral para efeitos terapêuticos. Desde então, tem vindo a evoluir com o contributo de várias personalidades que deixaram o seu marco na profissão farmacêutica. Com o desenvolvimento da humanidade e dos conhecimentos científicos e tecnológicos, o setor Farmacêutico foi progredindo, dando origem à indústria farmacêutica que, por sua vez, alterou a realidade da farmácia de oficina. Passou-se à farmácia comunitária. A farmácia comunitária tem vindo a orientar o seu trabalho para o utente e para as suas necessidades, aumentando cada vez mais...
Research, Society and Development, 2021
Objetivo: Apresentar recortes da História da Farmácia no munícipio de Belém, Pará, a partir do século XVI, partindo-se de contextos sociais, políticos, econômicos, sanitários e educacionais. Método: Trata-se de uma Revisão Narrativa apresentada por meio de síntese narrativa. Resultados: Apresenta-se a História da Farmácia, dando-se destaque para a capital Belém, no período pré-colonial, colonial, imperial, estado independente, republicano, na belle époque, na era Getúlio Vargas e Manoel Barata, pós Estado Novo, no período do regime militar e na nova república. Conclusão: A História da Farmácia no munícipio de Belém, Pará, tem influência de fatores ideológicos, políticos, econômicos e sociais. Proporciona uma vigem ao passado mítico e exótico de farmácias como estabelecimentos de saúde, de serviços farmacêuticos e do cuidado farmacêutico no processo saúde-doença no contexto da Amazônia Oriental.
2010
"Uma imagem vale por mil palavras". A frase atribuída ao diretor greco-americano Elia Kazan já foi tão repetida que virou mantra para mostras fotográficas, ciclos de cinema e debates de marketing. Aplicada à área de saúde, evidencia que as imagens ganham força, antecedendo e, muitas vezes, superando os textos nas mensagens a serem repassadas. As campanhas publicitárias são o maior exemplo destas estratégias. No entanto, muito antes do império das imagens editadas dominarem as relações de comunicação, as ilustrações já faziam parte do cotidiano em cuidados de saúde, da busca de bálsamos para os males do corpo e da ânsia por consolo. Assim como o homem pré-histórico, que desenhava nas paredes de sua caverna cenas da vida para registrar sua rotina e influenciar no seu entorno, as "lojas de remédio" tiveram importante participação na construção do imaginário de saúde e doença no Brasil. Neste sentido, o livro "Boticas & Pharmacias: Uma História Ilustrada da Farmácia no Brasil", de Flávio Coelho Edler, apresenta a história da farmácia no Brasil, centrada na história do ofício e das práticas terapêuticas nos contextos sociais, culturais e históricos específicos. Historiador, com doutorado em saúde publica, o autor une esses dois campos do conhecimento nesta "viagem" textual e visual e faz incursões na área da comunicação imagética, tentando ilustrar períodos através de representações artísticas e publicitárias. Pajés, sacerdotes, barbeiros, práticos, religiosas e aplicadores de sangrias surgem nas imagens apresentadas como forma de ilustrar esta linha de narrativa amparada por este recurso, formando praticamente uma antropologia visual das práticas curativas. A produção do livro foi coletiva-embora todo o trabalho tenha sido totalmente supervisionado por Edler, responsável pela edição e redação finale contou com ajuda de dois outros historiadores, Verônica Pimenta
Epicuro, filósofo da Grécia Antiga, têm como influências os atomistas e o seu materialismo, Sócrates e sua preocupação pela arte de viver e os cirenaicos com sua relação entre prazer e felicidade. Partindo da realidade concreta com o objetivo de viver uma vida feliz e prazerosa, elabora teorias sobre a física e a lógica, que logo após servem de embasamento para sua ética. Teorias que tem como finalidade a materialidade e a aplicação de seus ensinamentos no cotidiano, para viver melhor. Na sua ética, encontramos o que ele oferece e que depois é chamado de tetrafármaco, que são os quatro remédios para o projeto de uma vida não amedrontada pela morte e pelos deuses, e um contato interessado pelos prazeres e sofrimentos. O objetivo apoia-se na tentativa de propor a utilização do tetrafármaco epicurista para a atualidade. O método utilizado é de caráter qualitativo, de natureza básica, com objetivos de exploração e procedimentos bibliográficos. Os resultados e as conclusões obtidas remetem olhar para os remédios epicuristas com os olhos de hoje e perceber que os ensinamentos de Epicuro não precisam estar enterrados no passado. A ansiedade e a angústia ainda se fazem presentes em cada um de nós, são alimentadas por um modo acelerado de vida e pressões sociais, junto com as várias dúvidas que o ser humano ainda carrega na sua breve existência, como questões sobre Deus, a morte e o que realmente precisamos para viver de forma confortante e feliz. Os remédios ainda podem ser utilizados para aqueles que estão interessados em uma outra forma de viver. PALAVRAS-CHAVE: Epicuro. Tetrafármaco. Ética. Grécia Antiga. Século XXI.
2006
AMERICAN COLLEGE OF PHYSICIANS-AMERICAN SOCIETY OF INTERNAL MEDICINE[Annals of Internal Medicine, volume 136: 79-85, number 1, January 2002] Este estudo analisa a abrangencia crescente da pratica farmaceutica, nos Estados Unidos (EUA). Apresenta informacao basica sobre a profissao farmaceutica e algumas orientacoes de como os medicos podem trabalhar com os farmaceuticos, para melhorar a qualidade de saude e a seguranca dos pacientes. A pesquisa demonstra a necessidade de fazer mais investigacao sobre os efeitos da automatizacao farmaceutica e o movimento para se obter o grau de Doutor em Farmacia na pratica farmaceutica. As outras posicoes incluem o apoio para a educacao do paciente, visitas hospitalares, oposicao aos privilegios de prescricao e iniciativas de terapeuticas farmacologicas por farmaceuticos independentes, a funcao do farmaceutico como imunizador (de acordo com as leis estaduais) e o apoio ao Colegio Americano de Medicos - Sociedade Americana de Medicina Interna, em re...
Sementes de Ciência: livro de homenagem António Marinho Amorim da Costa, 2011
Uma imagem vale por mil palavras". A frase atribuída ao diretor greco-americano Elia Kazan já foi tão repetida que virou mantra para mostras fotográficas, ciclos de cinema e debates de marketing. Aplicada à área de saúde, evidencia que as imagens ganham força, antecedendo e, muitas vezes, superando os textos nas mensagens a serem repassadas. As campanhas publicitárias são o maior exemplo destas estratégias. No entanto, muito antes do império das imagens editadas dominarem as relações de comunicação, as ilustrações já faziam parte do cotidiano em cuidados de saúde, da busca de bálsamos para os males do corpo e da ânsia por consolo. Assim como o homem pré-histórico, que desenhava nas paredes de sua caverna cenas da vida para registrar sua rotina e influenciar no seu entorno, as "lojas de remédio" tiveram importante participação na construção do imaginário de saúde e doença no Brasil.
Saúde e Sociedade, 2009
Para se conhecer a prática profissional de farmacêuticos que atuam em farmácias e drogarias, seus conhecimentos e percepções acerca da Atenção Farmacêutica (AF), realizou-se estudo descritivo com 91 farmacêuticos do município de Jundiaí-SP. A maioria era jovem (62,6% entre 20 e 29 anos), do sexo feminino (63,7%), graduada em instituições privadas (90,1%) e não proprietária do estabelecimento (87,9%). Desenvolviam atividades administrativas, técnicas e de atenção ao usuário, principalmente dispensação de medicamentos e orientação; 67,0% acompanhavam o tratamento farmacoterapêutico dos usuários, mas sem registrar informações. Para 62,7%, AF relacionava-se apenas à orientação e atendimento dispensados, mas tais atividades não eram realizadas de forma sistemática e organizada, como preconizado. Muitos (91,2%) consideravam necessário realizar trabalho mais intenso com os usuários, porém apontaram dificuldades como falta de tempo e de apoio dos proprietários e desinteresse dos usuários. Várias dessas dificuldades têm sido verificadas também em outros países, sugerindo que a prática da AF: (a) requer uma mudança estrutural e rearranjo de funções, uma vez que, atualmente, a estrutura e as atividades são adequadas à atividade comercial; (b) reflete uma crise de identidade profissional e, em consequência, falta de reconhecimento social e pouca inserção na equipe multiprofissional de saúde. O conhecimento sobre AF mostrou-se limitado, mas a situação pode vir a alterar-se à medida que as mudanças curriculares em curso surtam efeito na formação dos novos farmacêuticos.
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Revista de Direito Sanitário, 2008
In S. C. Matos & J. Ramos do Ó, A Universidade de Lisboa nos Séculos XIX e XX (pp. 729–777), Lisboa, Tinta da China, 2013
Revista Eletrônica de Farmácia, 2009
RECIIS, 2011
Administração: Ensino e Pesquisa (RAEP), 2018
Debater a Europa, 2016
Physis: Revista de Saúde Coletiva, 2018
Revista de Administração de Empresas, 1998
Research, Society and Development, 2022
Cadernos Do Coloquio, 2008
Farmácia e suas interfaces com vários saberes 3, 2021
Implicações teóricas e práticas das características da Farmácia (Atena Editora), 2021
Farmácia e suas interfaces com vários saberes 2, 2021
História da Ciência e Ensino. Construindo interfaces, 2021
Revista Estudos do Século XX, 2008