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PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade
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O estudo parte do questionamento sobre como é morar na contemporaneidade. A pesquisa percorreu uma linha imaginário-afetuosa, espiando as frestas nos muros e vislumbrando a cidade. O objetivo foi observar o cotidiano dos moradores de um condomínio fechado, na cidade de Pelotas, sul do RS e, entender como esses indivíduos adaptaram suas vidas dentro do desenho sempre igual (ou praticamente igual) oferecido pelo projeto e de que forma isso impactou em suas relações com o entorno imediato e com a cidade extramuros. Através de uma metodologia cartográfica buscou-se entender os fenômenos que ocorrem sempre relacionando-os com a cidade. Ao confrontar as teorias urbanas e a prática das moradias, chegou-se a conclusões (in) esperadas no estudo em suas diferentes escalas: casa, muros e relação com a cidade.
Revista Visuais
Partindo de uma breve introdução sobre a Performance como Pesquisa - PaR, esta escrita apresenta a metodologia, conceitos e procedimentos que fundamentam as ações desenvolvidas nos projetos da Plataforma Territórios Sensíveis. Ao longo do percurso de pesquisa que, por sua vez, atua no campo de diálogo entre arte e Antropoceno, alguns conceitos e procedimentos tornam-se basilares e serão aqui apresentados, como: experiência, processualidade, conhecimento corporificado, emergência e ecologias emergentes.
2020
Jean-Claude Chamboredon (1938 -2020) é uma figura emblemática da Sociologia francesa contemporânea. Defensor de uma abordagem construtivista e reflexiva, Chamboredon é um dos autores que deram uma contribuição decisiva para a Sociologia do Território. A sua obra aborda de forma muito consistente os processos de socialização dos indivíduos e a construção dos grupos sociais na sua relação com o lugar. Este livro reúne textos publicados entre 1982 e 2004, entre os quais "Construção social das populações", um capítulo do livro Histoire de la France Urbaine (1985) em que o autor actualiza o artigo "Proximidade espacial e distância social. Os grandes conjuntos e sua população", escrito em 1970 com Madeleine Lemaire e um dos textos mais citados em Estudos Urbanos. Os textos aqui compilados examinam sob diferentes ângulos os mecanismos que concorrem para a formação do sentimento de pertença ao território, em contraponto à deriva essencialista e à crispação nacionalista. ...
Juventudes nos (entre)lugares: leituras interdisciplinares contemporâneas, 2021
O artigo é resultado de reflexões voltadas à pesquisa de dissertação do primeiro autor, intitulada "Cotidianos culturais em trânsito: uma análise do processo de (re)territorialização dos jovens migrantes universitários em Anápolis-GO"; e que estão associadas ao projeto de pesquisa "Linguagens urbanas: os jovens, suas espacialidades e redes de sociabilidade em Anápolis-GO", coordenado pela Profa. Dra. Mary Anne Vieira Silva (PPGTECCER/UEG), aprovado junto a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PrP) da Universidade Estadual de Goiás (UEG).
Pessoa Plural―A Journal of Fernando Pessoa Studies, 2021
MALUFE, Annita Costa; PELLEGRINI, Karen Cristina Teixeira "Territórios pessoanos da sensação" (2021). Pessoa Plural―A Journal of Fernando Pessoa Studies, No. 19, Fall, pp. 77-103. Brown Digital Repository. Brown University Library. https://doi.org/10.26300/atf9-m226 Is Part of: Pessoa Plural―A Journal of Fernando Pessoa Studies, Issue 19 Territórios pessoanos da sensação [Pessoa's territories of sensation] https://doi.org/10.26300/atf9-m226 RESUMO O artigo busca investigar os deslocamentos territoriais e subjetivos proporcionados pela poética de Fernando Pessoa, a partir do conceito de ritornelo-e de território e desterritorializacão nele implicados-de Gilles Deleuze e Félix Guattari (Mil platôs). O objetivo é refletir acerca dos mecanismos de construção presentes na poética de Pessoa a que a relação entre as ideias de territorialidade e subjetividade, sob um ponto de vista contemporâneo, podem ajudar a perceber e repensar. Para tanto, parte-se de "A Passagem das Horas", de Álvaro de Campos, e de excertos do Livro do Desassossego, explorando-se o conceito de sensação, central em Pessoa, com vistas a analisar procedimentos de composição aí presentes. Tem-se em vista que, em Pessoa, trata-se de conceber territórios existenciais, em que exterior e interior não se distinguem, em uma interpenetração entre lugares externos e aqueles íntimos, em uma dinâmica territorial ímpar na criação do poema enquanto plano de sensações. ABSTRACT The article investigates some subjective displacements provided by Fernando Pessoa’s poetics, based on Gilles Deleuze and Félix Guattari’s concept of refrain [ritournelle], as well as territory and deterritorialization. The objective is to reflect on some constructive mechanisms that some ideas of territoriality and subjectivity, from a contemporary point of view, could help us to perceive. In order to do that, it proposes a critical reading of the poem “A Passagem das Horas”, by Álvaro de Campos, as well as excerpts of Livro do Desassossego, exploring the central Pessoa’s concept of sensation and analyzing some composition procedures. Considering that, in Pessoa, the aim is to conceive existential territories where exterior and interior coexist, proposing an intense interpenetration between external and intimate places, in a singular territorial dynamic, which creates the poem as a plan of sensations. BIBLIOGRAFIA ANDRADE, Oswald (1978). “Manifesto antropófago”. Do Pau-Brasil à Antropofagia às utopias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. BERGSON, Henri (2003). Essai sur les données immédiates de la conscience. Paris: PUF. BLANCHOT, Maurice (1983). La communauté inavouable. Paris: Minuit. COELHO, Eduardo Prado (2012). A mecânica dos fluidos. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda. DELEUZE, Gilles (1968). Différence et répétition. Paris: PUF. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix (1991). Qu’est-ce que la philosophie? Paris: Minuit. _____ (1980). Mille plateaux. Paris: Minuit. _____ (1972). L’Anti-OEdipe. Paris: Minuit. GIL, José (2016). Ritmos e visões. Lisboa: Relógio d’Água. _____ (2010). O devir-eu de Fernando Pessoa. Lisboa: Relógio D’Água. _____ (1996). Fernando Pessoa ou a metafísica das sensações. Lisboa: Relógio D’Água. _____ (1994). O espaço interior. Lisboa: Presença. LAPOUJADE, David (2017). Potências do tempo. Tradução de Hortencia Santos Lencastre. São Paulo: n- 1 edições. 2.a ed. MALUFE, Annita Costa (2016). “Teorias da sensação em Pessoa e Bergson”. Revista Desassossego, n.o 15, pp. 140-153. https://doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v8i15p140-153 PAZ, Octavio (1974). Los hijos del limo. Barcelona: Seix Barral. PESSOA, Fernando (2016). Eu sou uma antologia: 136 autores fictícios. Edição de Jerónimo Pizarro & Patricio Ferrari. Lisboa: Tinta-da-china (coleção “Pessoa”), 2.ª ed. [1.ª ed.: 2013]. _____ (2014). Obra completa de Álvaro de Campos. Edição de Jerónimo Pizarro e Antonio Cardiello. Lisboa: Tinta-da-china (coleção “Pessoa”). _____ (2013). Livro do desassossego. Edição de Jerónimo Pizarro. Rio de Janeiro: Tinta-da-china. _____ (2009). Sensacionismo e outros ismos. Edição crítica de Jerónimo Pizarro. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda. _____ (2007). Prosa íntima e de autoconhecimento. Edição de Richard Zenith; traduções de Manuela Rocha. Porto: Assírio & Alvim. _____ (1966). Páginas íntimas e de auto-interpretação. Textos estabelecidos e prefaciados por Georg Rudolf Lind e Jacinto do Prado Coelho. Lisboa: Ática. UNO, Kunnichi (2012). A gênese de um corpo desconhecido. Tradução de Christine Greiner, Ernersto Filho e Fernanda Raquel. São Paulo: n-1 edições.
2013
O que pretendo neste artigo e discutir a microterritorialidade a partir do lugar. Entre os conceitos, ou essencias espaciais, que se referem a materia solida que nos da apoio, tres sao importantes na discussao que faco aqui: mundo, lugar e territorio. Eles delimitam modos de ser-no-mundo, do mais introspectivo e solitario, para o mais interativo e compartilhado. Somos seres-em-situacao, o que significa que constituimos e desvelamos o mundo, a partir de nossa individualidade de ser. Lugares, por sua vez, so existem porque os seres humanos compartilham suas experiencias. A geograficidade, que expressa a materialidade do espaco geografico, e compartilhada em nossas vivencias cotidianas com a lugaridade, que expressa exatamente essa relacao dialogica dos seres em movimento com lugares e caminhos. A essencia do territorio e a fronteira, o limite. Minha tese e de que a expressao mais visivel da microterritorialidade e a lugaridade. Para estudarmos os territorios, precisamos estudar os lug...
2011
Este artigo trata da implantação de um escritório de gerenciamento de projetos (PMO) em uma organização, com vistas aos resultados que podem ser obtidos através da gestão da qualidade. Isto inclui o suporte prestado às equipes para utilizaçção das práticas de gestão de projetos e à centralização de todas as informações relativas a essa gestão. São apresentados dados de dois departamentos e analisam-se os motivos para elevação dos índices de aderência ao procedimento de gestão de projetos em um destes, que estava aquém do esperado antes da implantação do PMO. Considera-se que o modelo de PMO adotado, baseado em cinco frentes, ocasionou tal resultado devido à integração e atuação conjunta nas ações realizadas, sendo que, de maneira independente e individual, provavelmente não ocasionariam o mesmo efeito. Os motivos da atuação integradas das cinco frentes são apresentados, além de realizada uma análise relativa ao aumento da confiabilidade do processo produtivo, quando aderente a um procedimento padronizado na área de tecnologia de informação.
Prodac: comunidade em construção, 2015
1 GALEANO, Eduardo -El fútbol a sol y sombra. 2ª edição. Madrid: Siglo XXI, 2005, p. 7. Quem vê José Maria, com a sua caraterística bata branca, a passar discretamente pelos corredores do Centro de Promoção Social da Prodac, não o imagina em campo a medir forças com Eusébio. Grande erro. José Maria da Silva -Zé Maria para quem o conhece bem -, atualmente responsável pelo refeitório do Centro, aprendeu de perto a árdua tarefa de tentar travar o "Rei Eusébio". Para além disso, viveu os tempos de ouro do Clube Oriental de Lisboa, histórico ex-líbris das coletividades de Marvila e arredores. José Maria fez parte da grande equipa do Oriental que subiu, pela última vez, à primeira divisão nacional de futebol e aí se manteve por duas épocas, entre 1973 e 1975. Um feito só antes conseguido pelo clube nos anos 1950, embora com menos impacte do que viria a ter vinte anos depois, com o bairro da Quinta do Marquês de Abrantes muito mais populoso.
Extraprensa, 2019
O jornalismo foi criado, desenvolvido e reproduzido em uma sociedade desigual, marcada por questões como o racismo, o classismo e o machismo. Dessa maneira, historicamente, contribuiu frequentemente para a reprodução desses fenômenos. Porém, usando o manto da objetividade, neutralidade e isenção, esse campo do conhecimento se notabilizou como lugar da verdade, da mediação confiável. Neste artigo, discutimos como esse manto, agora esgarçado, não dá conta de uma série de questões que receberam mais visibilidade nos últimos anos e tornaram possível revelar alguns dos limites dessa falsa objetividade jornalística. Propomos explorar o que chamamos de jornalismo de subjetividade como um instrumento que subverte critérios da noticiabilidade, amplia espaço para novas (ou sufocadas) representações e que pode se assumir ativista sem que haja uma recusa da apuração profunda e da checagem de dados. Entendemos, assim, a subjetividade como caminho para um jornalismo mais íntegro e integral.
Letrônica, 2021
Os relatos sobre a Amazônia sofreram, em processos sócio-econômicos e históricos, uma associação subordinadora com relação aos discursos nacionais e internacionais. A literatura de Milton Hatoum surge como voz resistente neste contexto, reconstruindo discussão da imagem exótica da Amazônia brasileira. Os seus personagens, a partir de posições privilegiadas, valem-se da memória para orquestrar perspectivas que se fragmentam no tempo e no espaço. Os narradores das primeiras obras, a narradora inominada de Relato de um certo Oriente, Nael de Dois irmãos, Lavo de Cinzas do Norte, e Arminto de Órfãos do Eldorado, ao viverem à margem da casa principal (e da sociedade), reivindicam, via escrita, oralidade e estilização – modalidades facultadas pela prosa. Nessas obras, o relato, marca da escrita hatouniana, estabelece reconstrução de vozes para a consolidação de subjetividades. Analisaremos, pontualmente, as personagens subalternas Anastácia Socorro, de Relato de um certo Oriente, e Doming...
O espaço no qual nos movemos cotidianamente parece tão estável e sólido que nos faz esquecer que a forma como vemos o mundo é sempre afetada por aquilo que acreditamos ou sabemos. No aRiaNe patRícia ewald, RaFael RaMos GoNçalves e caMila FeRNaNdes bRavo Revista Mal-estaR e subjetividade -FoRtaleza -vol. viii -Nº 3p. 755-777set/2008 entanto, ao determos os olhos sobre alguma coisa, imediatamente a trazemos para perto e nos situamos em relação a ela. Esta constatação motiva nosso estudo sobre a relação entre espaço e subjetividade. Pretendemos mostrar que a noção de Espaço não pode ser reduzida a uma concepção tecno-científica que o toma como algo dissociado da subjetividade. Ao contrário, ele é o lugar de encontro das subjetividades, possibilitado pela expressividade do corpo, no qual se realiza o intercâmbio entre sujeito e mundo. Palavras-chave: subjetividade, espaço, lugar, existencialismo, fenomenologia.
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PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade
PEGADA - A Revista da Geografia do Trabalho, 2016
Memorandum: Memória e História em Psicologia, 2019
DOAJ (DOAJ: Directory of Open Access Journals), 2018
Fronteiras Interdisciplinares do Direito, 2021
Poéticas Ameríndias: memórias territórios, 2023
ECOS - Estudos Contemporâneos da Subjetividade, 2015
Agenda Temática de Investigação e Inovação Turismo, Lazer e Hospitalidade, 2019
Informática na educação: teoria & prática, 2008